887 resultados para MORENO, MARIANO


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Pesquisar sobre escritoras portuguesas do século XIX não é tarefa das mais simples. A barreira maior é a escassez de fontes, que se deve, principalmente, ao papel que cabia à mulher na sociedade de oitocentos. Sem direitos políticos e restrita ao espaço privado, deveria estar sempre sob a dependência de um homem. Ao penetrar num espaço que não era o seu, é compreensível que as mulheres que ousaram se afirmar como escritoras o tenham feito a princípio sob o signo do anonimato. É o caso de Maria Peregrina de Sousa (1809-1894). Teve participação profunda nos periódicos literários da época, nos quais publicou romances, poemas e contos populares, utilizando pseudônimos como Uma obscura portuense, Mariposa ou suas iniciais, D. M. P. Por meio de um diálogo com a História, estudamos as obras Retalho do mundo (1859), Maria Isabel (1866), Henriqueta: romance original (1876) e Pepa (1846), da qual também fizemos a edição. Nosso objetivo é investigar, nesses textos, como o discurso do senso comum ora se confirma às vezes, ora é desestabilizado, e como algumas personagens poderiam contornar os interditos sociais. Ao trazer essa obscura portuense à luz, pretendemos também refletir sobre como uma autora pensava a sua realidade e qual o reflexo disso na sua produção literária.

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Esta tese origina-se da pesquisa de doutoramento na Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ - Proped e tem como objetivo compreender a formação do formador no contexto da cibercultura e como este vem estruturando sua atuação na docência universitária. Este trabalho faz parte do eixo 2 da Pesquisa Institucional A cibercultura na era das redes sociais e da mobilidade: novas potencialidades para a formação de professores. O campo da pesquisa foi a rede social Facebook. Constituíram-se praticantes da pesquisa seis professores-formadores do ProPEd e seus orientandos. A pertinência desta pesquisa inscreveu-se num amplo movimento da perspectiva epistemológica da multirreferencialidade com os cotidianos e pelo método atualizado da pesquisa-formação. A intenção primeira deste trabalho consistiu em mapear as experiências e itinerâncias do formador em suas práticas cotidianas nos espaçostempos da cibercultura. Tencionamos que a sistematização de ambiências formativas articulando o espaço da universidade e das redes sociais criou redes de docência e aprendizagem. Como dispositivos de pesquisa, lançamos mão de oficinas, interações nas redes sociais, conversas, participação nos grupos de pesquisa. A tese revela que a formação do formador na cibercultura forja outros espaçostempos de pesquisa acadêmica e de criação de dispositivos online. Revela também que os usos do digital em rede pelos praticantes da pesquisa fizeram emergir processos de orientação coletiva, de experiências formadoras e de articulação da interface cidadeuniversidade, estabelecendo outros sentidos para a prática pedagógica e para a pesquisa acadêmica

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Neste trabalho de dissertação apresentaremos uma classe de precondicionadores baseados na aproximação esparsa da inversa da matriz de coecientes, para a resolução de sistemas lineares esparsos de grandes portes através de métodos iterativos, mais especificamente métodos de Krylov. Para que um método de Krylov seja eficiente é extremamente necessário o uso de precondicionadores. No contexto atual, onde computadores de arquitetura híbrida são cada vez mais comuns temos uma demanda cada vez maior por precondicionadores paralelizáveis. Os métodos de inversa aproximada que serão descritos possuem aplicação paralela, pois so dependem de uma operação de produto matriz-vetor, que é altamente paralelizável. Além disso, alguns dos métodos também podem ser construídos em paralelo. A ideia principal é apresentar uma alternativa aos tradicionais precondicionadores que utilizam aproximações dos fatores LU, que apesar de robustos são de difícil paralelização.

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The bigeye thresher shark (Alopias superciliosus, Lowe 1841) is one of three sharks in the family Alopiidae, which occupy pelagic, neritic, and shallow coastal waters throughout the altropics and subtropics (Gruber and Compagno, 1981; Castro, 1983). All thresher sharks possess an elongated upper caudal lobe, and the bigeye thresher shark is distinguished from the other alopiid sharks by its large upward-looking eyes and grooves on the top of the head (Bigelow and Schroeder, 1948). Our present understanding of the bigeye thresher shark is primarily based upon data derived from specimens captured in fisheries, including knowledge of its morphological features (Fitch and Craig, 1964; Stillwell and Casey, 1976; Thorpe, 1997), geographic range as far as it overlaps with fisheries (Springer, 1943; Fitch and Craig, 1964; Stillwell and Casey, 1976; Gruber and Compagno, 1981; Thorpe, 1997), age, growth and maturity (Chen et al., 1997; Liu et al., 1998), and aspects of its reproductive biology (Gilmore, 1983; Moreno and Moron, 1992; Chen et al., 1997).

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Between March 2000 and April 2001 two commercial fishing vessels fished for toothfish (Dissostichus eleginoides) off South Georgia using pots. A significant number of lithodid crabs (three species of Paralomis spp.) were caught as bycatch. Paralomis spinosissima occurred in shallow water, generally shallower than 700 m. Paralomis anamerae, not previously reported from this area and therefore representing a considerable southerly extension in the reported geographic range of this species, had an intermediate depth distribution from 400 to 800 m. Paralomis formosa was present in shallow waters but reached much higher catch levels (and, presumably, densities) between 800 and 1400 m. Differences were also noted in depth distribution of the sexes and size of crabs. Depth, soak time, and area were found to significantly influence crab catch rates. Few crabs (3% of P. spinosissima and 7% of P. formosa) were males above the legal size limit and could therefore be retained. All other crabs were discarded. Most crabs (>99% of P. formosa, >97% of P. spinosissima, and >90% of P. anamerae) were lively on arrival on deck and at subsequent discard. Mortality rates estimated from re-immersion experiments indicated that on the vessel where pots were emptied directly onto the factory conveyor belt 78–89% of crabs would survive discarding, whereas on the vessel where crabs were emptied down a vertical chute prior to being sorted, survivorship was 38–58%. Of the three, P. anamerae was the most vulnerable to handling onboard and sub-sequent discarding. Paralomis spinosissima seemed more vulnerable than P. formosa.