631 resultados para MIGRAINE HEADACHE


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Allergic rhinitis is one of the most common clinical conditions in children; however, data regarding the safety of antihistamines in children with seasonal allergic rhinitis are limiting. To evaluate the safety and efficacy of fexofenadine in children with seasonal allergic rhinitis, data were pooled from three, double-blind, randomized, placebo-controlled, parallel-group, 2-week trials in children (6-11 year) with seasonal allergic rhinitis. All studies assessed fexofenadine HCl 30 mg b.i.d.; two studies included fexofenadine HCl at 15 and 60 mg b.i.d. Patients (and investigators) reported any adverse events during the trial. Physical examinations, including measurements of vital signs and laboratory tests, were performed. Efficacy assessments (total symptom score and individual symptom scores) were evaluated. Exposure to fexofenadine HCl 30 mg b.i.d. and to any fexofenadine dose exceeded 10,000 and 17,000 patient days, respectively. Incidences of adverse events, and discontinuations because of adverse events, were low and similar across treatment groups. In the placebo group, 24.4% of subjects reported adverse events compared with 24.1% for fexofenadine HCl 30 mg b.i.d., and 28.4% for all fexofenadine-treated groups. The most common adverse event overall was headache (4.3% placebo; 5.8% fexofenadine HCl 30 mg b.i.d.; and 7.2% any fexofenadine doses). Treatment-related adverse events were similar across treatment groups with no sedative effects. Fexofenadine HCl 30 mg b.i.d. was significantly superior to placebo in reducing the total symptom score and all individual seasonal allergic rhinitis symptoms, including nasal congestion (p < 0.05). Fexofenadine, at doses of up to 60 mg b.i.d., is safe and non-sedating, and fexofenadine HCl 30 mg b.i.d. effectively reduces all seasonal allergic rhinitis symptoms in children aged 6-11 years.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: Various agents can lead to an acquired methaemoglobinaemia (MHB) with potentially fatal consequences. There is a lack of literature on the formation of methaemoglobin (MH) in the blood after the intake of poppers (amyl nitrite). Poppers are a popular aphrodisiac agent. Case description: A 56-year-old diabetic called an ambulance after using poppers in a brothel with subsequent associated acrocyanosis, confusion and headache. The paramedics reported tachycardia and blood glucose of 3.8 mmol/l. The arterial blood gas analysis in the Emergency Department (ED) revealed a MHB of 23.1%. MH levels decreased rapidly without antidotal therapy. The patient was discharged the next day free of symptoms. Discussion: This case illustrates the potential risks of taking poppers. A wide spectrum of symptoms were present in our patient. For the differential diagnosis of acquired MHB, poppers should be considered.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives: To highlight the occurrence of Hashimoto’s encephalopathy – a steroid-responsive encephalopathy associated with elevated antithyroid antibodies. Material and methods: We describe a clinically and biochemically euthyroid patient with an encephalopathy presenting with headache, mild confusion and personality changes for 6 weeks and tonic–clonic seizures upon admission Results: There was no obvious infective or metabolic cause. The patient had a high titre of antithyroid antibodies and responded to steroid therapy. Conclusion: This uncommon disease needs to be considered in patients presenting with neurological symptoms that remain unexplained after routine standard investigations, even when the patient is euthyroid. Early diagnosis is important, as this is a treatable condition.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Unruptured, asymptomatic arteriovenous malformations (AVMs) lurk in the brains of approximately one person in every thousand; their prevalence, based on four studies of magnetic resonance imaging (MRI) of 7,359 people without brain disorders, 1-4 was 0.1 % (95% confidence interval [CI] 0% to 0.2%). Some of these brain AVMs may be discovered if and when they cause intracranial haemorrhage, epileptic seizure(s), headache, or a focal neurological deficit, but many brain AVMs may potentially lie dormant from the cradle to the grave.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Malignant otitis externa (MOE) is an aggressive but benign entity which evolves into skull base osteomyelitis. An 81-year-old female patient was admitted for left hemiparesis and homonymous hemianopia. She complained of headache radiating to the right cervical area. A recent history of recurrent otitis media was present. Head and neck imaging showed an ischemic infarction (right temporo-occipital) and a parapharyngeal soft tissue mass originating in an external and medial ear infection. Culture samples revealed Pseudomonas aeruginosa infection leading to the diagnosis of Malignant otitis externa (MOE). Parenteral antibacterial therapy and hyperbaric oxygen therapy resulted in improvement.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Cerebro-meningeal pathology is common in human immunodeficiency virus (HIV) infection and the aetiology is often difficult to ascertain with certainty. Objective: To describe the major suspected and identified causes of meningeal or encephalitic syndromes in HIV infection in Libreville, Gabon. Methods: A descriptive study using clinical records of patients hospitalised in the Department of Medicine in the Military Hospital of Libreville (Gabon) between January 2006 and May 2010. Clinical features were evaluated using multivariable logistic regression to evaluate association with the outcome of a clinical improvement or death. Results: The most frequent neurological symptoms were reduced level of consciousness (54.3%), headache (55.2%), motor deficit (38.7%), and convulsions (36.2%). Cerebral toxoplasmosis represented 64.7% of diagnoses, followed by cryptococcal neuromeningitis in 12.9% of cases. Tuberculoma was diagnosed in 4 cases and lymphoma in 2 cases. In 9.5% of cases, no aetiology was determined. Toxoplasmosis treatment led to clinical improvement in 69.3% of cases with suspected cerebral toxoplasmosis. Overall mortality was 39.7%. Conclusion: The diagnosis of neurological conditions in HIV positive patients is difficult, particularly in a low-resource setting. A trial of treatment for toxoplasmosis should be initiated first line with all signs of neurological pathology in a patient infected with HIV.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La morbilidad y mortalidad materna representa un problema de salud, social y económico. En el Ecuador unas de las principales causas de muerte materna son obstétricas directas, las cuales se pueden prevenir y controlar. OBJETIVO: Determinar los conocimientos de signos y síntomas de alarma obstétrica en una población de embarazadas de los Centros de Salud de El Valle y Ricaurte, Cuenca Enero-Abril 2016. METODOLOGIA: Se trató de un estudio descriptivo, de corte transversal con un universo de 143 mujeres embarazadas que acudieron a la Consulta Externa y a los clubes de embarazadas de los Centros de Salud de El Valle y Ricaurte. Los datos fueron recolectados en un formulario elaborado por los autores y se digitalizaron en el programa SPSS versión 20, se procedió a analizarlos mediante el uso de tablas simples junto de frecuencias relativas y porcentajes. RESULTADOS: La mayoría de las pacientes encuestadas conocían al menos un signo de alarma obstétrica en un 78.32% y un 21.68% no conocían. El 66.43% no presentaron algún signo de alarma en su embarazo actual, el 33.57% (48) si lo hicieron; refiriendo a la cefalea como síntoma predominante, el 81.48% respondió que acudiría de inmediato a un centro de salud o al Hospital en caso de presentar algún signo de alarma, el 18,52% respondió que esperaría o acudiría a una persona de confianza. La edad promedio fue de 25 años (62.94%), el 84.62% residía en áreas rurales, y el nivel de instrucción fue de mediano a alto (93%).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

After the bite of an infected mosquito, onset of illness occurs usually between 4 and 8 days, but can range from 2 to 12 days. Chikungunya is characterized by an abrupt onset of fever frequently accompanied by joint pain. Other common signs and symptoms include muscle pain, headache, nausea, fatigue and rash. The joint pain is often very debilitating, but usually lasts for a few days or may be prolonged to weeks. Hence the virus can cause acute, subacute, or chronic disease. Most patients recover fully, but in some cases joint pain may persist for several months, or even years. Occasional cases of eye, neurological, and heart complications have been reported, as well as gastrointestinal complaints. Serious complications are not common, but in older people, the disease can contribute to the cause of death. Often symptoms in infected individuals are mild and the infection may go unrecognized, or be misdiagnosed in areas where dengue occurs. Co-infections of dengue and chikungunya can occur.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dengue fever is the most common cause of fever in travelers returning from the Caribbean, Central America, and South Central Asia.* Dengue infections are commonly reported from most tropical countries of the South Pacific, Asia, the Caribbean, the Americas, and Africa. This disease is caused by four similar viruses (DENV-1, -2, -3, and -4) and is spread through the bites of infected mosquitoes. For information on current outbreaks, consult CDC’s Travelers’ Health website (http://www.cdc.gov/travel). Dengue fever is a severe, flu-like illness that affects infants, young children and adults, but seldom causes death. Dengue should be suspected when a high fever (40°C/104°F) is accompanied by two of the following symptoms: severe headache, pain behind the eyes, muscle and joint pains, nausea, vomiting, swollen glands or rash. Symptoms usually last for 2–7 days, after an incubation period of 4–10 days following the bite from an infected mosquito.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Eastern equine encephalitis virus (EEEV) is transmitted to humans by the bite of an infected mosquito. Eastern equine encephalitis (EEE) is a rare illness in humans, and only a few cases are reported in the United States each year. Most cases occur in the Atlantic and Gulf Coast states. Most people infected with EEEV have no apparent illness. Severe cases of EEE (involving encephalitis, an inflammation of the brain) begin with the sudden onset of headache, high fever, chills, and vomiting. The illness may then progress into disorientation, seizures, or coma. EEE virus is one of the most severe mosquito transmitted diseases in the United States with approximately 33% mortality and significant brain damage in most survivors. There is no specific treatment for EEE; care is based on symptoms. You can reduce your risk of being infected with EEEV by using insect repellent, wearing protective clothing, and staying indoors while mosquitoes are most active.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La dépression est le trouble psychiatrique le plus fréquent dans la population ayant subi un traumatisme cranio-cérébral (TCC). Les blessures aux autres parties du corps, les problèmes de santé, la douleur et les migraines semblent liés à la dépression post-TCC. L’objectif de ce mémoire est de mieux comprendre ces liens. Les taux de dépression chez les individus ayant des blessures aux autres parties du corps au moment du TCC ou de la douleur significative, des migraines, la prise d’analgésiques ou des problèmes de santé comorbides à 4, 8 et 12 mois post-blessure ont été comparés à ceux des gens qui ne présentent pas ces facteurs. Ensuite, l’influence de ces variables à 4 mois post-TCC sur le risque de développer la dépression au cours de la première année post-TCC a été analysé. Le risque de présenter une dépression au cours de la première année post-TCC est plus élevé pour les individus qui rapportent des blessures aux membres inférieurs au moment du TCC et de la douleur significative, des migraines, la prise d’analgésiques et des problèmes de santé comorbides à 4 mois post-blessure. Une histoire de dépression pré-morbide demeure la variable avec la plus grande force prédictive d’une dépression post-TCC. Ces résultats démontrent l’importance de suivis ciblés pour la population TCC présentant ces facteurs.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El ejercicio de labores asistenciales en el personal de la salud, las largas horas de trabajo y la responsabilidad en la ejecución de sus tareas, llevan consigo la exposición a riesgos psicosociales; que de no ser debidamente controlados pueden llevar al individuo a generar respuestas inadecuadas a nivel cognitivo, emocional e intelectual, las cuales se manifiestan en algunos casos con la aparición de sintomatología osteomuscular y/o asociada al estrés. OBJETIVO Identificar la relación entre las demandas de la tarea, el control sobre las mismas y la presencia e intensidad de síntomas de estrés y osteo-musculares en médicos, especialistas y personal de enfermería de una institución hospitalaria de IV nivel en Bogotá. Métodos Estudio de corte transversal en una muestra de 100 profesionales de la salud. Se utilizaron tres instrumentos: cuestionario Nórdico para la detección y análisis de síntomas músculo esqueléticos, cuestionario Karasek para identificar la percepción del trabajo y la relación del entorno profesional y el cuestionario de Estrés del Ministerio de la Protección Social validado para la población colombiana. Se obtuvo previa autorización del Comité de Investigaciones y Comité de Ética del Hospital. El análisis estadístico se realizó con el IBM SPSS Statistics versión 2.0 Resultados Se observó que los síntomas osteomusculares con mayor prevalencia estuvieron relacionados con afectaciones en espalda 43% y cuello 36%; no se observan diferencias estadísticamente significativas entre los distintos profesionales. En cuanto a presencia de sintomatología asociada al estrés, la mayor prevalencia se presentó en síntomas osteomusculares en cuello y espalda en el 84% de los casos, dolor de cabeza en el 74%, trastornos del sueño y cansancio en el 64% y percepción de sobrecarga laboral en el 63%. Para el análisis de prevalencia de los factores psicosociales laborales se utilizó la clasificación de la combinación de altas o bajas demandas y alto o bajo control, el resultado de estos teniendo en cuenta el modelo Demanda-control fue la siguiente: trabajo de alta tensión 34%; trabajo activo 40%; trabajo aburrido 13% y trabajo pasivo 13%. Se encontró una asociación entre la sintomatología y las variables toma de decisiones en médicos especialistas (OR 3,12; IC 95%: 2,80 – 3,49) lo que ratifica que este tipo de profesional tiene una mayor libertad para generar decisiones en su actuar médico y control sobre la tarea para especialistas (OR 3,23; IC 95%: 2,82 – 3,70) y enfermeros jefes (OR 3,36; IC 95%: 2,91 – 3,89); lo que permite inferir que cada uno de estos profesionales posee las herramientas para asumir las exigencias y dar respuesta a los distintos aspectos que están ligados a la tarea. Conclusiones: La presencia de síntomas osteo musculares en zonas como cuello y espalda son propios de la actividad del personal de la salud y se asocia a las posturas inadecuadas y el puesto de trabajo, así como al estrés. En cuanto a la sintomatología asociada al estrés se ratifica la presencia de sintomatología osteo muscular (cuello y espalda), como manifestaciones asociadas al cansancio, trastornos del sueño, sobrecarga laboral, dolor de cabeza y en menor porcentaje dificultades para relacionarse con otros. Respecto a los factores de riesgo psicosocial, se observó que el trabajo activo es la condición predominante en el personal de la salud, pero se observa además que un porcentaje importante experimenta episodios de tensión laboral, asociados a condiciones propias de las demandas psicológicas y el control sobre la tarea. Por lo anterior, se deben establecer acciones encaminadas a favorecer espacios saludables, y programas tendientes a la mejora de las condiciones de tal manera que disminuya la presencia de sintomatología osteomuscular y/o sintomatología derivada del estrés.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Habitualmente el personal administrativo y asistencial está sometido a diferentes riesgos en su condición laboral, ya sea por factores físicos o psicológicos. Por lo general, estos riesgos se asocian a personas o a condiciones del ambiente que pueden llegar a afectar la realización de la labor del trabajador, pero además, su diversidad de cargas relacionadas con factores intralaborales hacen que se generen diferentes clases de alteraciones mentales (como el estrés) y físicas, que pueden desencadenar insatisfacción laboral para realizar sus actividades laborales. Objetivo: Determinar las condiciones de trabajo y salud en trabajadores del área administrativa y asistencial de una IPS en ciudad de Bogotá Metodología: Estudio de corte transversal, con una muestra de 92 trabajadores, del área administrativa y asistencial de una IPS en la ciudad de Bogotá. Se recolecto la información por medio del Cuestionario Condiciones de Trabajo y Salud adaptado, a partir de la VI Encuesta Nacional de Condiciones de Trabajo del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo de España (INSHT) del 2007 y el Cuestionario General de Salud de Goldberg (GHQ-12). Se uso el método descriptivo con medidas de tendencia central y dispersión para las variables cuantitavitas y frecuencias, junto con porcentajes para las variables cualitativas. Resultados: En esta investigación participaron 92 trabajadores, de los cuales el 73% fueron mujeres mientras el 27% eran hombres. El 27.2% de los trabajadores presentaron dolor de espalda lumbrosacra y el 29.4% cervical. El dolor de cabeza fue referido por el 74%, los problemas visuales por el 45.7% y los auditivos por el 45.7%. El 31% de los trabajadores tienen una percepción de seguridad en su trabajo alta. Conclusiones: Los trabajadores asistenciales y administrativos presentaron problemas musculoesqueleticos, además, tienen un ritmo de trabajo acelerado y están expuestos a ruido en el lugar de trabajo. Por lo anterior, es importante realizar seguimiento en los puestos de trabajo, desarrollar actividades de promoción y prevención, programas de vigilancia epidemiológica, al igual que incentivar las pausas activas dentro de la empresa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La estimulación eléctrica medular (EEM), es una técnica mínimamente invasiva, segura, con pocos efectos secundarios y resultados favorables en patologías crónicas asociadas a dolor severo de difícil manejo, tal como es el caso del Síndrome Doloroso Regional Complejo (SDRC). La evidencia actual señala beneficios en esta patología particular, motivo por el cuál es de interés hacer una revisión actualizada sobre la EEM en SDRC.