Retardo mental: periculosidade e responsabilidade penal

O objetivo do presente artigo é discutir os conceitos de periculosidade e responsabilidade penal, por meio do relato de caso de uma paciente com diagnóstico de retardo mental que cometeu homicídio. Ela foi submetida à medida de segurança detentiva em hospital psiquiátrico de custódia e segurança, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Este relato demonstra a importância da psicopatologia e da psiquiatria na prática forense, auxiliando o magistrado na determinação da responsabilidade penal do indivíduo portador de transtorno mental ou retardo mental. O estudo do comportamento violento em indivíduos com transtornos psiquiátricos pode contribuir para o seu entendimento, prevenção e tratamento.

A dimensão interna da responsabilidade social nas organizações: equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar

Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Organizações e Trabalho)

A política fiscal da União Europeia: diagnóstico e desafios: o caso da Taxa sobre Transações Financeiras (TTF)

Trabalho de projeto de mestrado em Políticas Comunitárias e Cooperação Territorial

Redes sociais como ferramenta para a divulgação de ações de responsabilidade social corporativa: o estudo de caso da TOMS

Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

O dano biológico no direito português: alguns casos práticos

Relatório de atividade profissional de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa

Consequências da mora do segurador e o princípio neminem laedere no âmbito contratual

Relatório de atividade profissional de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa

A despesa pública nas autarquias locais e o controlo do Tribunal de Contas, em especial os contratos públicos

Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal

Responsabilidade social empresarial: sucesso e motivação dos colaboradores

Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

Metodologia para o ensino da química no 3.º ciclo do ensino básico: Química para todos: um estudo centrado na estrutura da matéria, transformações químicas e físicas, Lei de Lavoisier e velocidade das reações

Dissertação de mestrado em Ciências – Formação Contínua de Professores (área de especialização em Física e Química)

A utilização dos preços de transferência pelas empresas multinacionais como mecanismo de evasão fiscal

Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal

O testamento vital: considerações gerais sobre as diretivas antecipadas de vontade

Dissertação de mestrado em Direito das Crianças, Família e Sucessões

A proteção subsidiária na nova lei do asilo: o sentido e alcance da figura

Dissertação de mestrado em Direitos Humanos

Interactions between fiscal and monetary policy

Mestrado em Economia Monetária e Financeira

Impacto regional de los procesos de descentralización fiscal: desarrollo y equidad en América Latina

¿Cuáles son las regiones que más se benefician de los procesos de descentralización? ¿Contribuye la descentralización al desarrollo económico, especialmente de las regiones menos desarrolladas en términos relativos? ¿Qué efectos tiene ésta política pública sobre la equidad y la calidad en la prestación de servicios públicos básicos entre diversas unidades subnacionales? Esta investigación indagará sobre las diferencias del impacto fiscal en las políticas de descentralización, analizando en profundidad a las unidades sub-nacionales en dos federaciones, Argentina y Brasil, para luego comparar los resultados agregados entre las cuatro federaciones de la región, Argentina, Brasil, México y Venezuela, y en tres países unitarios, Chile, Ecuador y Uruguay, entre 1979-2007. Su principal contribución será especificar cuáles son las unidades sub-nacionales que se benefician en términos fiscales durante períodos de descentralización y cuáles lo hacen en condiciones de centralización. Además, analizará el impacto que tienen las políticas de descentralización fiscal en términos de crecimiento económico, equidad inter-regional y calidad en la prestación de servicios públicos básicos. Más concretamente, investigará empíricamente si la descentralización fiscal contribuyó a promover el desarrollo y la equidad regional.

El impacto de las transferencias fiscales sobre las economías regionales. The impact of fiscal transfers on regional economies.

Uno de los problemas que es más debatido a nivel país resulta ser todo lo que atañe a la balanza de pagos. Sin embargo, lamentablemente esta preocupación se abandona cuando bajamos a los niveles provinciales. El problema en concreto surge a nivel provincial como consecuencia de que efectivamente, en el largo plazo, la Balanza de Pagos Regional (BPR) debe estar equilibrada, por lo que en los casos en que las provincias atraviesen por una situación de déficit crónicos (que revelan desequilibrios), tal situación se cubre con capitales extraprovinciales. Como es consenso, para salvar esos déficit crónicos las economías deben alcanzar un estadio de crecimiento autogenerado (es decir, financiado con su propio ahorro), que permita un nivel suficiente de PBG, y para ello deberá operar un "proceso de convergencia" respecto a las áreas más desarrolladas. Sin embargo, los estudios demuestran que no se observa tal proceso de convergencia en las provincias argentinas. Surge la pregunta de por qué no ha operado esa convergencia que equilibre económicamente el mapa espacial de nuestra economía (aproximando los niveles de ingreso por habitante, y superando la Restricción Externa Regional).Una probable respuesta a esta falta de convergencia está en la presencia de las transferencias interjurisdiccionales desde las provincias más ricas a las más pobres. En Argentina, esto ha ocurrido históricamente a través del régimen de coparticipación (el cual permite al gobierno nacional redistribuir recursos entre provincias). Pero lo paradójico es que este flujo podría resultar en verdad un factor de estancamiento, vía la "enfermedad holandesa". Precisamente, un interrogante a dilucidar que pretende explorar esta investigación es la posibilidad de que la existencia de un sistema de transferencias fiscales, fuertemente redistributivo (tal como funciona en Argentina) genere un fenómeno tipo enfermedad holandesa en las jurisdicciones subnacionales, deteriorando las posibilidades de crecimiento en las provincias más beneficiadas por el reparto de la renta fiscal nacional.