683 resultados para Fenótipo luminal


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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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O plasma não térmico nos cuidados de saúde é um campo emergente que tem as suas raízes na ciência de plasmas. Este tipo de investigação tem crescido rapidamente e é agora objeto de um amplo esforço de pesquisa interdisciplinar envolvendo a medicina, a biologia, a física, a química e a engenharia. Têm sido feitos vários trabalhos de modo a elucidar quais as interações das espécies produzidas pelo plasma com os sistemas vivos. É evidente que o mecanismo da interação do plasma com os sistemas vivos é complexo, em parte devido à complexidade do plasma mas principalmente devido à enorme complexidade da biologia. O principal objetivo desta dissertação foi observar os efeitos do plasma não térmico à pressão atmosférica (PNTPAs) no desenvolvimento larval e anomalias morfológicas de Drosophila melanogaster. Para o efeito, foram expostas e analisadas fenotipicamente 2.566 larvas após exposição, dos diferentes estádios (1.º, 2.º e 3.º) de desenvolvimento. Os testes foram realizados com aplicações de plasma com e sem ultra violeta, em duas linhas diferentes de Drosophila; uma linha selvagem preparada por nós e uma linha laboratorial. A análise fenotípica revelou que após exposição as larvas apresentavam alterações no fenótipo e no comportamento que não foram observadas no controlo, nomeadamente anomalias nas mudas, traqueias partidas, formação de massas melanóticas que podiam persistir até à fase adulta, excesso de gotículas lipídicas, atraso no desenvolvimento, comportamento de não alimentação e formação de pupa imatura que levava à formação de pupa precoce e morte pupal. Na fase pupal, as anomalias mais comuns estavam relacionadas com a forma do pupário (causadas pela pipação prematura), apresentando um desenvolvimento aberrante. Entre os vários fenótipos observados, o mais significativo foi o criptocefálico (alterações na eversão dos discos imaginais) levando à morte pupal. Nos adultos, as principais anomalias morfológicas foram registadas na formação e segmentação das patas, na forma e padrão das nervuras das asas e na formação do tórax. A similaridade destes resultados com trabalhos publicados relacionados com a hormona esteróide ecdisona indicam que provavelmente o PNTPA poderá ter influenciado a biossíntese e/ou a regulação da ecdisona, a principal hormona que regula o desenvolvimento e a metamorfose em Drosophila.

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A homeostase do ferro requer um rigoroso processo de regulação, uma vez que este é um elemento essencial para alguns dos mecanismos celulares básicos mas, quando se encontra em excesso, origina profundos danos celulares e falha de órgãos. Dado que o organismo humano não possui um mecanismo ativo de excreção de ferro, é essencial que a sua homeostase seja estabelecida através de uma estreita comunicação entre os locais de absorção, utilização e armazenamento. Esta interligação é conseguida, essencialmente, através da ação de uma hormona circulante, a hepcidina. A hepcidina é sintetizada ao nível dos hepatócitos do fígado, sendo a sua expressão aumentada pelos níveis de ferro e inflamação e suprimida pela eritropoiese e hipoxia. A hepcidina regula negativamente a absorção duodenal do ferro proveniente da alimentação, a libertação pelos macrófagos do ferro resultante da fagocitose dos glóbulos vermelhos senescentes, assim como a libertação do ferro armazenado nos hepatócitos. A hemocromatose hereditátria (HH) do tipo 1 é uma doença de transmissão autossómica recessiva associada a mutações no gene HFE (p.Cys282Tyr e p.His63Asp). É a patologia humana mais comum de sobrecarga primária em ferro, apresenta penetrância incompleta, e é um dos distúrbios genéticos mais frequentes em caucasianos de ascendência Norte-Europeia. Na hemocromatose, apesar de haver um excesso de ferro no organismo, este facto não é refletido no nível de expressão da hormona hepcidina (cujos níveis deveriam aumentar). Pelo contrário, o nível de expressão da hepcidina encontra-se diminuído o que perpetua a constante absorção do ferro a nível duodenal. Os sintomas associados à doença iniciam-se geralmente na meia-idade e começam por consistir em sintomas gerais de fadiga e dores articulares. No entanto, a progressiva acumulação do ferro em vários órgãos (tais como fígado, coração e pâncreas) provoca aí graves danos, tais como cirrose, carcinoma hepatocelular, cardiomiopatias e diabetes. Para além da HH do tipo 1, podem ocorrer outros tipos de hemocromatose por mutações noutros genes relacionados com o metabolismo do ferro (tais como TFR2, HJV, HAMP, SLC40A1, etc). Mutações em genes como HAMP e HJV associam-se a hemocromatoses mais graves, de início ainda na juventude (hemocromatose juvenil). A implementação no nosso laboratório da nova metodologia de Next-Generation Sequencing permitiu-nos realizar a pesquisa de variantes simultaneamente em 6 genes relacionados com o metabolismo do ferro, em 88 doentes com fenótipo de hemocromatose hereditária não-clássica. Foram identificadas 54 variantes diferentes sendo algumas delas novas. Estudos in silico e estudos funcionais in vitro (em linhas celulares) permitiram-nos comprovar a patogenicidade de algumas das variantes novas e compreender os mecanismos moleculares subjacentes ao desenvolvimento da sobrecarga em ferro. Pelo contrário, no lado oposto do espetro das patologias relacionadas com o ferro, encontram-se as anemias por falta de ferro (anemias ferropénicas). A Organização Mundial de Saúde define anemia quando os níveis de hemoglobina no sangue são menores do que 12 g/dL na Mulher e 13 g/dL no Homem. A hemoglobina é a proteína existente nos glóbulos vermelhos do sangue, responsável pelo transporte de oxigénio no organismo, e cuja molécula é um tetrâmero formado por 4 cadeias polipeptídicas (as globinas) e 4 grupos heme que contêm 4 átomos de ferro. A falta de ferro impede que se formem as moléculas de hemoglobina a níveis normais em cerca de 20% da população portuguesa e isso é devido a carências alimentares ou a dificuldades na absorção do ferro proveniente da alimentação. Entre os fatores genéticos moduladores desta última situação parecem estar algumas variantes polimórficas no gene TMPRSS6, codificante da proteína Matriptase-2, um dos agentes envolvidos na regulação da expressão da hepcidina. Por outro lado, mutações neste gene dão origem a anemias ferropénicas graves, refratárias ao tratamento oral com ferro (Iron Refractory Iron Deficiency Anaemia - IRIDA). As Hemoglobinopatias são outro tipo de anemia hereditária. Estas não estão relacionadas com o défice de ferro mas sim com defeitos nas cadeias globínicas, constituintes da hemoglobina (α2β2). As hemoglobinopatias que estão relacionadas com um problema quantitativo, ou seja quando há ausência ou diminuição de síntese de uma cadeia globínica, denominam-se talassémias: beta-talassémia, alfa-talassémia, delta-talassémia, etc, consoante o gene afetado. Por outro lado, quando o problema é de carácter qualitativo, ou seja ocorre a síntese de uma cadeia globínica estruturalmente anómala, esta é denominada uma variante de hemoglobina. Enquadra-se neste último grupo a Anemia das Células Falciformes ou Drepanocitose. As hemoglobinopatias são das patologias genéticas mais frequentes no mundo, sendo que nalguns locais são um grave problema de saúde pública. Em Portugal foram realizados estudos epidemiológicos que permitiram determinar a frequência de portadores na população e foi implementado um programa de prevenção.

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After malaria, schistosomiasis remains the most important tropical parasitic disease in large parts of the world. Schistosomiasis has recently re-emerged in Southern Europe. Intestinal schistosomiasis is caused by most Schistosoma (S.) spp. pathogenic to humans and leads to chronic inflammation and fibrosis of the colon as well as to liver fibrosis. Gallbladder abnormalities usually occur in patients with advanced hepatic portal fibrosis due to Schistosoma mansoni infection. Occasionally, gallbladder abnormalities have been seen also in children and occurring without associated overt liver abnormalities.The specific S. mansoni-induced gallbladder abnormalities detectable by ultrasound include typical hyperechogenic wall thickening with external gallbladder wall protuberances. The luminal wall surface is smooth. The condition is usually clinically silent although some cases of symptomatic cholecystitis have been described. The ultrasonographic Murphy response is negative. Gallbladder contractility is impaired but sludge and calculi occur rarely. Contrary to other trematodes such as liver flukes, S. mansoni does not obstruct the biliary tract. Advanced gallbladder fibrosis is unlikely to reverse after therapy.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-05

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Aims: To analyse the expression of proteins involved in DNA double strand break detection and repair in the luminal and myoepithelial compartments of benign breast lesions and malignant breast tumours with myoepithelial differentiation. Methods: Expression of the ataxia telangiectasia (ATM) and p53 proteins was immunohistochemically evaluated in 18 benign and malignant myoepithelial tumours of the breast. Fifteen benign breast lesions with prominent myoepithelial compartment were also evaluated for these proteins, in addition to those in the MRE11-Rad50-NBS1 (MRN) complex, and the expression profiles were compared with those seen in eight independent non-cancer (normal breast) samples and in the surrounding normal tissues of the benign and malignant tumours examined. Results: ATM expression was higher in the myoepithelial compartment of three of 15 benign breast lesions and lower in the luminal compartment of eight of these lesions compared with that found in the corresponding normal tissue compartments. Malignant myoepithelial tumours overexpressed ATM in one of 18 cases. p53 was consistently negative in benign lesions and was overexpressed in eight of 18 malignant tumours. In benign breast lesions, expression of the MRN complex was significantly more reduced in myoepithelial cells (up to 73%) than in luminal cells (up to 40%) (p = 0.0005). Conclusions: Malignant myoepithelial tumours rarely overexpress ATM but are frequently positive for p53. In benign breast lesions, expression of the MRN complex was more frequently reduced in the myoepithelial than in the luminal epithelial compartment, suggesting different DNA repair capabilities in these two cell types.

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The establishment of a vascular network within tumours is a key step in the progression towards an aggressive, metastatic state, with poor prognosis. We have developed a novel in vitro model to specifically capture the interaction between endothelial cells and solid tumours. Micro-vascularised in vitro tumour constructs were produced by introducing endothelial cells to multicellular spheroids formed in hanging drops. Upon introduction, the endothelial cells migrated into the tumour spheroid, establishing tubular networks and luminal structures. This system relies on the natural pro-angiogenic capacity of multicellular spheroids, and does not require the addition of exogenous angiogenic factors, or use of extracellular-matrix substitutes.

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There is an urgent need to treat restenosis, a major complication of the treatment of arteries blocked by atherosclerotic plaque, using local delivery techniques. We observed that cross-linked fibrin (XLF) is deposited at the site of surgical injury of arteries. An antibody to XLF, conjugated to anti-restenotic agents, should deliver the drugs directly and only to the site of injury. An anti-XLF antibody (H93.7C.1D2/48; 1D2) was conjugated to heparin (using N-succinimidyl 3-(2-pyridyldithio)-propionate), low molecular weight heparin (LMWH) (adipic acid dihydrazide) and rapamycin (1-ethyl-3-(3-dimethylaminopropyl)carbodiimide/N-hydroxysuccinimide), and the conjugates purified and tested for activity before use in vivo. Rabbits had their right carotid arteries de-endothelialised and then given a bolus of 1D2-heparin, 1D2-LMWH or 1D2-rapamycin conjugate or controls of saline, heparin, LMWH, rapamycin or 1D2 (+/-heparin bolus) and sacrificed after 2 or 4 weeks (12 groups, n=6/group). Rabbits given any of the conjugates had minimal neointimal development in injured arteries, with up to 59% fewer neointimal cells than those given control drugs. Rabbits given 1D2-heparin or 1D2-LMWH had an increased or insignificant reduction in luminal area, with positive remodelling, while the medial and total arterial areas of rabbits given 1D2-rapamycin were not affected by injury. Arteries exposed to 1D2-heparin or 1D2-rapamycin had more endothelial cells than rabbits given control drugs. Thus, XLF-antibodies can site-deliver anti-restenotic agents to injured areas of the artery wall, where the conjugates can influence remodelling, re-endothelialisation and neointimal cell density, with reduced neointimal formation. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This study investigates a stent-less local delivery system for anti-restenotic agents utilizing antibodies to cross-linked fibrin (XLF). Heparin and low molecular weight heparin (LMWH) were conjugated to an antibody to cross-linked fibrin D-dinner (1D2). Rabbit right carotid arteries were injured with a balloon catheter, then the animals were given a bolus injection of 40 mug/k,g 1D2-heparin (26-70 mug/kg heparin) or 1D2-LMWH (29-80 mug/kg LMWH) conjugates or controls of saline (0.5 ml/kg), heparin (150 U/kg), LMWH (2 mg), or 1D2 (40 mug/kg), with or without a heparin bolus and sacrificed after 2 weeks (8 groups, n = 6/group). The injured artery of rabbits given 1D2-heparin or 1D2-LMWH conjugates had reduced neointimal development, with decreased luminal narrowing and positive remodelling compared with animals given control drugs. Animals given 1D2-heparin conjugate (with a heparin bolus) had three to five times more endothelial cells than the rabbits given saline or unconjugated heparin, while rabbits given 1D2-LMWH conjugate had up to 59% fewer neointimal cells than those given unconjugated drugs. There was little difference in extracellular matrix organization or composition. Thus cross-linked fibrin-antibodies can site-deliver anti-restenotic agents to injured areas of the artery wall where they influence wall remodelling and endothelial and neointimal cell number, reducing neointimal formation without systemic complications. Local delivery of anti-restenotic agents should minimise systemic effects, bleeding complications and potentially the cost of treatment due to a single, lower dose. (C) 2004 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Matrix proteins play important roles in tissue morphogenesis. We have studied the expression of genes encoding the related SIBLING glycoproteins osteopontin (OPN), bone sialoprotein (BSP), and dentin matrix protein (DMP) during the development of male and female gonads during mouse embryogenesis. Opn mRNA was expressed specifically by Sertoli cells of the developing testis cords, in the mesonephric tubules of both sexes, and, transiently, in the Mullerian ducts of both sexes, as determined by whole-mount and section in situ hybridization. OPN protein was detected in the cytoplasm of Sertoli cells and luminal cells of the mesonephric tubules, with small amounts associated with the plasma membrane of germ cells. We found no defects in developing testes of Opn-/- mice using a range of cell type-specific markers, suggesting that other SIBLING proteins may function in testis development. Dmp and Bsp mRNA was also expressed in the developing testis cords, supporting the view that all three SIBLING proteins may contribute to testis differentiation. (c) 2005 Wiley-Liss, Inc.

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Protease-activated receptors (PARs) are widely distributed in human airways. They couple to G-proteins and are activated after proteolytic cleavage of the N terminus of the receptor. Evidence is growing that PAR subtype 2 plays a pivotal role in inflammatory airway diseases, such as allergic asthma or bronchitis. However, nothing is known about the effects of PAR-2 on electrolyte transport in the native airways. PAR-2 is expressed in airway epithelial cells, where they are activated by mast cell tryptase, neutrophil proteinase 3, or trypsin. Recent studies produced conflicting results about the functional consequence of PAR-2 stimulation. Here we report that stimulation of PAR-2 receptors in mouse and human airways leads to a change in electrolyte transport and a shift from absorption to secretion. Although PAR-2 appears to be expressed on both sides of the epithelium, only basolateral stimulation results in inhibition of amiloride sensitive Na+ conductance and stimulation of both luminal Cl- channels and basolateral K+ channels. The present data indicate that these changes occur through activation of phospholipase C and increase in intracellular Ca2+, which activates basolateral SK4 K+ channels and luminal Ca2+-dependent Cl- channels. In addition, the present data suggest a PAR-2 mediated release of prostaglandin E2, which may contribute to the secretory response. In conclusion, these results provide further evidence for a role of PAR-2 in inflammatory airway disease: stimulation of these receptors may cause accumulation of airway surface liquid, which, however, may help to flush noxious stimuli away from the affected airways. ©2005 FASEB