944 resultados para FUNDAMENTALS


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Latin America and the Caribbean experienced an unexpectedly vigorous economic recovery in 2010 after the output contraction of 2009. This upturn was reflected in the region’s employment and unemployment rates, which resumed the positive trends that had been broken by the crisis, and formal wages rose slightly. The strength of the recovery and labour-market performance varied markedly across subregions and countries, however. The first part of this joint ECLAC/ILO publication on the employment situation in Latin America and the Caribbean looks at how labour markets have responded to the rapid economic upswing in 2010 and early 2011, highlighting both the significant advances achieved in the post-crisis period and the sharp differences evident across subregions and countries. As well as tapping into the improved external conditions which followed upon the Asianled global economic upturn, several Latin American countries were also able to contain the impacts of the crisis and underpin their own recovery with countercyclical policies, thanks to the leeway gained by their macroeconomic management during the run of growth from 2003 to 2008. These countries were in a position to implement expansionary fiscal and monetary policies, some of which channelled higher fiscal spending through labour-market policies or softened the impact of the crisis on employment and income, as discussed in previous ECLAC/ILO bulletins. Since the region is fairly new to the use of countercyclical policies, the second part of this document reviews the experiences arising from those policies and considers lessons for institutionalizing them. Economic growth in the Latin American and Caribbean region has historically been marked by the volatility of its economic cycles, with high-growth periods being succeeded by deep crises. Volatility has conspired against the use of production resources over extended periods and short growth horizons have impeded investment in capital and labour. In the recent international crisis, the deployment of countercyclical macroeconomic policy helped to reduce the depth and duration of the impact and to leverage a more rapid recovery. It is therefore worth looking at the fundamentals of a long-term countercyclical macroeconomic policy which would provide the tools needed to deal with future crises and pave the way for economic growth that may be sustained over time. A special factor during this crisis was that a greater effort was made to support employment and income. Several of the labour-market policy measures taken acted as vehicles for conveying increased fiscal spending to individuals, reflecting greater consideration for equality concerns. Indeed, these measures were aimed not only at stabilizing andstrengthening domestic demand per se, but also at preventing the crisis from hitting lowest-income households the hardest, as had occurred in previous episodes. And —again unlike the pattern seen in previous episodes— inflation actually fell during the crisis as the high food and fuel prices seen in the run-up to it eased as a result of both existing macroeconomic policies and global conditions. This averted the surge in inequality so often seen in previous crises. Two caveats must be added, however. First, not all the countries were in a position to deploy strong countercyclical policies. Many simply lacked the fiscal space to do so. Second, some countries took this sort of measure more as an ad hoc response to the crisis than as part of a clearly established countercyclical policy strategy. The challenge, then, is to institutionalize a countercyclical approach throughout the economic cycle. Taking up this challenge is part of making economic growth more sustainable. This year —2011— was ushered in by rapid economic growth and substantial improvements in labour indicators. With the region’s GDP projected to grow well over 4% this year, ECLAC and ILO estimate that the regional unemployment rate will fall substantially again, from 7.3% in 2010 to between 6.7% and 7.0% in 2011.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Matemática em Rede Nacional - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho investigou como se deu a implementação de Políticas Públicas para Educação Especial no município de Marabá-Pará. Para tanto se fez necessário analisar e refletir o papel da Secretaria Municipal de Educação na efetivação dessas políticas, tendo como focos a política de inclusão escolar e o processo de municipalização do Ensino Fundamental. A temática foi desenvolvida por meio de uma pesquisa qualitativa sobre o processo de inclusão escolar, pois a última década, em nosso país, marca o início da luta da sociedade civil para que se façam valer os direitos preconizados pela Constituição Federal de 1988, dentre os quais garantia do acesso e permanência de todos na escola. O problema de pesquisa que norteou este trabalho foi o de verificar a relação entre as políticas públicas educacionais para a educação especial traçadas pelo governo federal e a implementação das mesmas pela Secretaria Municipal de Educação de Marabá-Pará para a inclusão escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais. A pesquisa se desenvolveu metodologicamente por meio de um estudo de caso de uma escola da rede municipal de educação de Marabá. Utilizamos como instrumentos de coleta de dados a entrevista semÍ-estruturada e a análise interpretativa das entrevistas e dos documentos cujos dados foram submetidos à análise de conteúdo. A partir de nossas análises e reflexões constatamos que a implantação da Educação Especial em âmbito municipal deu-se por força do processo de municipalização ocorrido em Marabá no de 2000. Ressaltamos que a implementação da mesma na prática, vem sofrendo muitos complicadores, dentre eles a falta de conhecimento de grande parte dos professores da rede em relação às questões mais específicas apresentadas pela maioria das deficiências de seus alunos, além da falta de infra-estrutura adequada das escolas para atender os alunos com necessidades educacionais especiais matriculados nas classes comuns.

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A idéia central desenvolvida neste trabalho é que os estudos realizados sobre o deslocamento compulsório provocado pela construção de barragens, embora mencionem a dimensão do sofrimento social, não a submetem à análise. E, portanto, contornam ou deslocam o sentido subjetivo expresso no lamento e na dor, que é constitutivo deste processo social. Partindo do princípio de que os fatos analisados são socialmente compartilhados e construídos, portanto, portam sentidos mais ou menos duradouros ou mais ou menos perceptíveis - de todo modo, publicizados - que, por vezes, entre si interagem sob a forma de conflito, busco realizar uma análise do modo pelo qual esses sentidos se conformam em três situações sociais distintas e interligadas. Na primeira, a arena pública, examino a controvérsia sobre as principais categorias de classificação do processo de deslocamento compulsório, seus contextos e principais atores, tentando evidenciar os fundamentos de construção das retóricas, na disputa para fazer prevalecer uma determinada avaliação política e social deste processo. Nessa análise, destaco o conteúdo que se estabiliza e a intervenção de um ator o Banco Mundial e o seu papel na conformação de uma expertise sobre o tema. Na segunda situação social, o universo acadêmico, busco evidenciar o atual estágio dos estudos sobre o deslocamento compulsório, situando os principais eixos teóricos, de modo a salientar a relação entre campo disciplinar e interpretação, sobretudo, a hegemonia de temas disciplinares, nos quais não se inclui a análise do sofrimento. Por outro lado, ressalvo que, graças ao rigor desses estudos (muitos de cunho etnográfico), pode-se encontrar a referência ao sofrimento social vivido pelos grupos submetidos ao processo de deslocamento compulsório, permitindo-me fundamentar a hipótese advinda de minha própria investigação. Na terceira, analiso o processo de deslocamento compulsório, a partir de pesquisa realizada em Tucuruí (Pará Amazônia Brasil), evidenciando os sentidos do sofrimento social evocados por atores que o vivenciaram, destacando: a) a ausência de parâmetros para avaliar as conseqüências do processo vivido, tanto porque é uma situação inusitada quanto porque o próprio empreendimento desencadeia outras transformações locais e regionais que não são dadas a priori; b) a incessante busca de reposição de uma situação perdida ou almejada, que pode ser vista nos fóruns públicos (assembléias, reuniões, encontros), aqui considerados como fóruns de lamento, porque são, concomitantemente, lugar da reivindicação pública e espaços de encontro com a própria história e, por conseqüência, espaços de recordação e enunciação das perdas; c) o caráter de irreversibilidade, que reveste a construção social do sofrimento. Por fim, tento mostrar os constrangimentos, sobretudo econômicos, que se verificam na passagem da dimensão do sofrimento para a arena pública.

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O atual trabalho é a construção de um estudo cuja área de conhecimento se encontra nos fundamentos da história de empresas, tendo como estudo de caso a Perfumarias Phebo, uma empresa paraense, que se destacou no mercado de perfumaria nacional. O método da pesquisa consistiu no levantamento de informações arquivística referentes a implantação, trajetória histórica e evolução administrativa-financeira da Phebo, no período de 1936 a 1988, realizada a partir de informações disponibilizadas pela empresa, entrevistas e coleta de material. A empresa utilizou o pau-rosa (Aniba rosaeodora Durke), uma matéria-prima oriunda da Amazônia, para criar o seu produto de maior aceitação no mercado, o Sabonete Phebo Odor de Rosas. No contexto de desenvolvimento regional, a perfumaria internalizou o conhecimento baseada no aproveitamento das matérias-primas locais e tornou-se líder no mercado de perfumaria brasileiro com a expansão da sua fábrica para as cidades de São Paulo e Feira de Santana-Ba. Em 1988 a empresa foi vendida para o grupo Procter & Gamble Company, multinacional americana, que por sua vez, em 1998, revendeu a empresa para as Casa Granado, empresa carioca, que atualmente exerce o controle sobre a Phebo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)