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Oceanic incidence and spawning frequency of Chesapeake Bay striped bass (Morone saxatilis) were estimated by using microchemical analysis of strontium in otoliths. Otoliths from 40 males and 82 females sampled from Maryland’s portion of the Chesapeake Bay were analyzed for seasonal and age-specific patterns in strontium and calcium levels. The proportion of oceanic females increased from 50% to 75% between ages seven to 13; the proportion of oceanic males increased from 20% to ~50% between ages four to 13. Contrary to an earliermodel of Chesapeake Bay striped bass migration, results indicated that a substantial number of males undertook oceanic migrations. Further, we observed no mass emigration of females from three to four years of age from the Chesapeake Bay. Seasonal patterns of estuarine habitat use were consistent with annual spawning runs by striped bass of mature age classes, but with noteworthy exceptions for newly mature females. Evidence of an early oceanic presence indicated that Chesapeake Bay yearlings move into coastal regions—a pattern observed also for Hudson River striped bass. Otolith microchemical analyses revealed two types of behaviors (estuarine and oceanic) that confirm migratory behaviors recently determined for other populations of striped bass and diadromous species (e.g., American eels [Anguilla rostrata] American shad [Alosa sapidissima] and white perch [Morone Americana]).
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We tested the hypothesis that larger juvenile sockeye salmon (Oncorhynchus nerka) in Bristol Bay, Alaska, have higher marine-stage survival rates than smaller juvenile salmon. We used scales from returning adults (33 years of data) and trawl samples of juveniles (n= 3572) collected along the eastern Bering Sea shelf during August through September 2000−02. The size of juvenile sockeye salmon mirrored indices of their marine-stage survival rate (e.g., smaller fish had lower indices of marine-stage survival rate). However, there was no relationship between the size of sockeye salmon after their first year at sea, as estimated from archived scales, and brood-year survival size was relatively uniform over the time series, possibly indicating size-selective mortality on smaller individuals during their marine residence. Variation in size, relative abundance, and marine-stage survival rate of juvenile sockeye salmon is likely related to ocean conditions affecting their early marine migratory pathways along the eastern Bering Sea shelf.
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Standard and routine metabolic rates (SMRs and RMRs, respectively) of juvenile sandbar sharks (Carcharhinus plumbeus) were measured over a range of body sizes (n=34) and temperatures normally associated with western Atlantic coastal nursery areas. The mean SMR Q10 (increase in metabolic rate with temperature) was 2.9 ±0.2. Heart rate decreased with increasing body mass but increased with temperature at a Q10 of 1.8−2.2. Self-paired measures of SMR and RMR were obtained for 15 individuals. Routine metabolic rate averaged 1.8 ±0.1 times the SMR and was not correlated with body mass. Assuming the maximum metabolic rate of sandbar sharks is 1.8−2.75 times the SMR (as is observed in other elasmobranch species), sandbar sharks are using between 34% and 100% of their metabolic scope just to sustain their routine continuous activity. This limitation may help to explain their slow individual and population growth rates, as well as the slow recoveries from overfishing of many shark stocks worl
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Using a bioenergetics model, we estimated daily ration and seasonal prey consumption rates for six age classes of juvenile sandbar sharks (Carcharhinus plumbeus) in the lower Chesapeake Bay summer nursery area. The model, incorporating habitat and species-specific data on growth rates, metabolic rate, diet composition, water temperature (range 16.8−27.9°C), and population structure, predicted mean daily rations between 2.17 ±0.03 (age-0) and 1.30 ±0.02 (age-5) % body mass/day. These daily rations are higher than earlier predictions for sandbar sharks but are comparable to those for ecologically similar shark species. The total nursery population of sandbar sharks was predicted to consume ~124,000 kg of prey during their 4.5 month stay in the Chesapeake Bay nursery. The predicted consumption rates support the conclusion that juvenile sandbar sharks exert a lesser top-down effect on the Chesapeake Bay ecosystem than do teleost piscivores and hu
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Espécies invasoras têm transformado muitos ecossistemas através de mudanças na estrutura das comunidades, cadeia trófica, ciclagem de nutrientes e sedimentação. A competição interespecífica ocorre frequentemente entre espécies nativas e introduzidas, e constitui um processo determinante na eficiência da invasão. Essa competição pode acarretar em alterações no papel das espécies dentro da comunidade e alterar os processos ecossistêmicos. Os corais Tubastraea coccinea e T. tagusensis invadiram o Brasil na década de 80, e são favorecidos pela carência de predadores na biota local, sendo a esponja Desmapsamma anchorata o único organismo identificado como inibidor do crescimento e desenvolvimento desses corais. O presente estudo tem como objetivo: 1) Quantificar e classificar em cinco categorias de interação: sobrecrescimento, contorno, contato periférico, encontro com até cinco cm de distância e encontro de cinco ate dez cm de distância entre as esponjas e Tubastraea spp. na Baía de Ilha Grande, temporalmente; 2) Descrever os mecanismos utilizados na competição entre a esponja D. anchorata e os corais Tubastraea (físicos ou químicos?); 3) Descrever a dinâmica do crescimento da esponja D. anchorata com relação a fatores abióticos. Foram encontradas 37 espécies de esponjas interagindo com Tubastraea spp, sendo que apenas 12 dessas espécies interagiram mais de 10 % no total de interações. O contato periférico e a interação de até 5 cm de distância foram os tipos de interação mais encontrados. D. anchorata foi a esponja que mais teve o contato de sobreposição. Não foi observado efeitos significativos dos extratos de Tubastraea spp. sobre D. anchorata e nem dos extratos de D. anchorata sobre o metabolismo dos corais. A sobreposição foi a principal ferramenta utilizada na defesa contra o competidor, enquanto que os corais Tubastraea spp. utilizaram defesa física e provavelmente química. D. anchorata não apresentou relação entre seu crescimento e os fatores abióticos medidos e mostrou crescimento em taxas diferentes durante os meses analisados, com um pico no mês de setembro diminuindo até a sua morte, no mês de dezembro. No caso da competição entre os invasores Tubastraea spp. e a esponja D. anchorata, a hipótese de controle biótico não pode ser levada em consideração, já que os corais Tubastraea spp. têm demonstrado capacidade de se expandir e colonizar novos locais muito rapidamente. Porém, como observado no presente estudo, e em outros trabalhos, pontualmente a esponja vence na competição com os corais invasores
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Estudo prospectivo com abordagem quantitativa envolvendo 3 grupos distintos de sujeitos. Grupo 1 constituído por 56 pacientes avaliados para o risco de tromboembolismo venoso (TEV) em um acompanhamento de 30 meses para verificar os desfechos morte, reinternação e profilaxia de TEV. Grupo 2 constituído por 50 enfermeiros assistenciais que responderam questionários sobre TEV, com o propósito de avaliar seus conhecimentos sobre os riscos e profilaxia dessa doença em pacientes clínicos internados. Grupo 3 constituído por 100 enfermeiros assistenciais que responderam questionários similares aos respondidos pelo grupo 2, antes e após treinamento sobre profilaxia de TEV. O objetivo geral foi verificar o grau de conhecimento de enfermeiros sobre tromboembolismo venoso considerando sua inserção no processo de prevenção de riscos; Os objetivos específicos foram: propor e implantar uma estratégia de treinamento para capacitação de enfermeiros no rastreamento de riscos de TEV em pacientes internados; verificar o impacto do treinamento sobre TEV no conhecimento dos enfermeiros para identificação de fatores de risco dessa doença; descrever os desfechos relacionados à TEV em pacientes internados por mais de 24 horas em um hospital quaternário num seguimento de 30 meses. No grupo 1 identificou-se que o evento TEV apresenta alta mortalidade 63,6% para pacientes que não receberam profilaxia. Identificou-se também que a maioria 89,2% desses sujeitos é acompanhada de seus médicos, 53,6% passaram por reinternações e 28,6% continuam usando alguma profilaxia para TEV. No grupo 2 verificou-se que os profissionais não sabem identificar corretamente os fatores de risco para TEV, havendo grande déficit de conhecimento em relação aos fatores de risco e profilaxia da doença, pois 90% da amostra não consegue apontar mais que 5 fatores de risco para TEV considerando-se 24 fatores contemplados por consensos internacionais, demonstrando um grau de conhecimento insuficiente pela utilização de uma escala intervalar proposta nesse estudo. No grupo 3, assim como identificado no grupo 2, houve similaridade no déficit de conhecimento, pois 100% não conseguiram apontar mais que 4 fatores de risco para a doença. Identificou-se que a realização de um treinamento sobre profilaxia de TEV para esses enfermeiros apresenta alto impacto em relação ao grau de retenção de informações sobre TEV, sendo uma ação facilmente replicável para profissionais de instituições hospitalares. Concluiu-se que o uso de um algoritmo/protocolo de avaliação voltado para rastreamento de riscos de TEV por enfermeiros representa uma ferramenta importante no processo de rastreamento e prevenção dessa doença em pacientes clínicos, como proposto nesse estudo, pois nos resultados demonstrou-se que 97% dos enfermeiros do grupo 3 não conhecem qualquer tipo de protocolo relacionado a prevenção de riscos de TEV. Os sujeitos apresentaram excelente nível de conhecimento sobre meios de profilaxia mecânica, mas identificou-se que a maioria 63% nunca deu orientações sobre a profilaxia enquanto cuidam, reforçando o entendimento de que não estão inseridos no processo de prevenção de riscos de TEV para pacientes internados. A inserção dos enfermeiros nesse processo de identificação de riscos deve ser capaz de reduzir a alta taxa de morbimortalidade e reduzir a incidência dessa doença em unidades hospitalares.
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The hatching rates of African catfish (Clarias gariepinus) eggs on four natural substrates: the roots of Nile cabbage (Pistia stratiotes), water hyacinth (Eichhornia crassipes), pond weed (Ceratophyllum dermasum) and green grass leaves (Commelina sp.), and four artificial substrates: sisal mats, nylon mats, papyrus mats and kakaban mats, was assessed. Concrete slabs were used as control. The natural substrates performed better than the artificial ones. Pistia roots gave the best mean hatching rate of 66.2 ± 3.62%. Green grass leaves were second with a mean rate of 54.0 ± 3.46%, water hyacinth was third with 49.7 ± 3.16% and Ceratophyllum fourth with a mean of 13.0 ± 2.37%. Concrete slabs gave a mean rate of 18.6 ± 2.8%, sisal mats 18.6 ± 2.0%, papyrus 12.2 ± 1.2% and kakaban 11.8 ± 1.9%. Nylon mats were the last, with a mean rate of 4.0 ± 0.7%. The best performing natural substrates were those with the ability to float and thin fibrous roots that seemed to allow higher aeration of the eggs during incubation. The cost of using natural substrates was minimal.
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Micro-scale abrasion (ball cratering) tests were performed with different combinations of ball and bulk specimen materials, under different test conditions, such as load and abrasive slurry concentration. Wear modes were classified into two types: with rolling particle motion and with grooving particle motion. Wear rates observed with rolling particle motion were relatively insensitive to test conditions, whereas with grooving motion they varied much more. It is suggested that rolling abrasion is therefore a more appropriate mode if reproducible test results are desired. The motion of the abrasive particles can be reliably predicted from the knowledge of hardnesses and elastic properties of the ball and the specimen, and from the normal load and the abrasive slurry concentration. General trends in wear resistance measured in the micro-scale abrasion test with rolling particle motion are similar to those reported in tests with fixed abrasives with sliding particle motion, although the variation in wear resistance with hardness is significantly smaller. © 2004 Published by Elsevier B.V.
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Growth of a temperate reefa-ssociated fish, the purple wrasse (Notolabrus fucicola), was examined from two sites on the east coast of Tasmania by using age- and length-based models. Models based on the von Bertalanffy growth function, in the standard and a reparameterized form, were constructed by using otolith-derived age estimates. Growth trajectories from tag-recaptures were used to construct length-based growth models derived from the GROTAG model, in turn a reparameterization of the Fabens model. Likelihood ratio tests (LRTs) determined the optimal parameterization of the GROTAG model, including estimators of individual growth variability, seasonal growth, measurement error, and outliers for each data set. Growth models and parameter estimates were compared by bootstrap confidence intervals, LRTs, and randomization tests and plots of bootstrap parameter estimates. The relative merit of these methods for comparing models and parameters was evaluated; LRTs combined with bootstrapping and randomization tests provided the most insight into the relationships between parameter estimates. Significant differences in growth of purple wrasse were found between sites in both length- and age-based models. A significant difference in the peak growth season was found between sites, and a large difference in growth rate between sexes was found at one site with the use of length-based models.
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Segundo a OMS, Cabo Verde possui uma importante subnotificação de tuberculose, quase metade dos casos, que é muito preocupante. Ainda assim a TUberculose é um problema de saúde pública, devido à sua elevada incidência, com tendência a aumento nos últimos anos. Essa doença é a quarta causa de óbito e sua morbidade diminui a qualidade de vida. O estudo objetiva descrever a situação de subnotificação da tuberculose no concelho da Praia no período de 2006 a 2012. A subnotificação foi avaliada com base na comparação entre o número de registros das unidades de saúde e oconsolidado enviado ao PNLTL. Também foi usado o relacionamento probabilístico entre os bancos do registro dos exames laboratoriais e do registro de hospitalização dos casos de Tuberculose. Três estratégias foram adotadas para extração de dados de acordo com os documentos disponíveis nas unidades: (i) centros de saúde; (ii) laboratórios da delegacia de saúde e do HAN e (iii) hospital (HAN). Nos centros de saúde foram extraídos dados das fichas de atendimento dos pacientes diagnosticados com TB e do livro de registros dos casos de TB. Esses documentos continham dados de identificação do paciente, dados clínicos e laboratoriais. No hospital, como não havia livro de registro de casos de TB buscou-se no arquivo nosológico pacientes . Nesses prontuários buscou-se extrair os mesmo dados que dos do centro de saúde, ou seja, dados de identificação individual, dados clínicos e laboratoriais. Nos laboratórios (HAN e Delegacia) foram extraídos dados de pacientes com resultado positivo para a TB. A análise consistiu na avaliação da qualidade dos bancos e remoção de registros duplicados por intermédio do relacionamento probabilístico. Para o relacionamento dos bancos foi empregada a função reclink usando a versão 10 do programa STATA. Foram calculadas taxas de subnotificação ou sobrenotificação para cada unidade e cada ano de estudo. O cálculo considerou a diferença entre o número de casos encontrados nos registros menos o número de casos notificados dividido pelo número de casos encontrados, expresso em percentual. Valores positivos indicam a ocorrência de subnotificação enquanto valores negativos indicam sobrenotificação. Os resultados permitiram concluir que existe importante subnotificação da tuberculose em Cabo Verde, no período 2006 a 2012. A subnotificação teve maior magnitude no hospital do que nas unidades básicas de saúde. A maior parte da subnotificação detectada nesse trabalho pode ser atribuída ao desconhecimento dos resultados de exames laboratoriais pelos profissionais responsáveis pelo diagnóstico dos casos e consequentemente por sua notificação. O maior número de casos não notificados foi encontrado na listagem de resultados de exames baciloscópicos positivos no laboratório. A segunda grande fonte de casos não notificados é o registro dos pacientes internados no HAN para tratamento da TB. Com base nesse estudo recomendamos medidas de aperfeiçoamento da vigilância epidemiológica da tuberculose em Cabo Verde.
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The rate of injuries sustained by red king crab, Paralithodes camtschaticus, during passage under several types of bottom trawl footropes was examined using a modified bottom trawl in Bristol Bay, Alaska. Crabs were recaptured and examined for injuries after passing under each of three trawl footropes representing those commonly used in the bottom trawl fisheries of the eastern Bering Sea. Using the injury rate from tows with a floated footrope which minimized crab contact to account for handling injuries, injury rates of 5, 7, and 10% were estimated for crabs passing under the three commercial trawl footropes.
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Percent escapements of blue crabs, Callinectes sapidus, by size and sex were determined for commercially available 38.1 mm square and hexagonal meshes and for five experimental squares. Commercial trap mesh sizes retained excessive numbers of sublegal blue crabs. Based on the criteria of maximizing sublegal crab escapement without an unacceptable loss of legal blue crabs, the 44.4 mm square (as measured from the inside of adjacent corners) was optimum and superior to either trap mesh used by fishermen.
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During the months of June through September in 1991 and 1992, 71 shark longlines were fished in the Chesapeake Bight region ofthe U.S. mid-Atlantic coast with a combination of rope/steel (Yankee) and monofilament gangions. A total of 288 sharks were taken on 3,666 monofilament gangions, and 352 sharks were caught on 6,975 Yankee gangions. Catch rates between gear types differed by depth strata, by month, and by species. Analyses were divided between efforts in the nursery ground ofthe sandbar shark, Carcharhinus plumbeus, in Chesapeake Bay and efforts outside the Bay. Mean catch per unit effort (CPUE) ± SE, as sharks caught per 100 hooks fished, was significantly (P<0.05) lower for Yankee gangions. Mean CPUE's for sandbar sharks in the nursery ground were 20.6 ± 3.8 for Yankee gangions and 26.0 ± 3.0 for monofilament gangions, and mean CPUE's for all species combined outside the Bay were 3.7 ± 0.7 for Yankee gangions, and 6.9 ± 1.2 for monofilament gangions.
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Because dolphins sometimes travel with yellowfin tuna, Thunnus albacares, in the eastern tropical Pacific (ETP), purse seiners use the dolphins to locate and capture tuna schools. During the process of setting the purse seine nets, dolphins often become entangled and drown before they can be released. Data for the U.S. purse seine fleet in the ETP during 1979-88 show that dolphin mortality rates in sets made during the night are higher than mortality rates in sets made during the day. Even with efforts to reduce nightset mortality rates through the use of high intensity floodlights, night set mortality rates remain higher. The data are also used to simulate a regulation on the fishery aimed at eliminating night sets and show that dolphin mortality rates would decrease.