Estudos computacionais de esfingomielinases D: docking, din��mica molecular e m��todos híbridos QM/MM

P��s-gradua����o em Biof��sica Molecular - IBILCE

Prepara����o e caracteriza����o de híbridos org��nico-inorg��nicos �� base de epox��-silica

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Estudo da cin��tica de degrada����o da resina benzoxazina e seus compósitos nanoestruturados

The benzoxaxine resin is a new class of thermoset phenolic resin, which is presenting, in the lasts decades, a great application in the aircraft industry due mainly to its excellent mechanical and thermal properties. This resin associates the mechanical properties of epoxy resin with the thermal and flame retardant properties of phenolic resin. In this context, they are considered polymers of high performance and they are excellent candidates to replace the current thermoset matrices used in the processing of high performance composites. Thus, in this study nanostructured composites Benzoxazine/CNT were produced at different concentrations of functionalized and non-functionalized CNT (0,1%; 0,5% and 1,0% w/w). The thermal stability of the benzoxazine resin and its nanostructured composites was studied using thermogravimetry (TGA) and degradation kinetic model Ozawa-Wall-Flynn (O-W-F). The thermal characterization also included differential scanning calorimetry (DSC) and dynamic-mechanical analysis, infrared spectroscopy with Fourier transform (FTIR) and scanning electron microscopy (SEM).The introduction of non-functionalized CNT at low concentrations resulted in nanostructured composites with better thermal properties in relation to the neat resin. For all cases, however, the dispersion of CNT in the matrix was ineffective

Estudo da viabilidade da implanta����o de frotas de ve��culos el��tricos e híbridos el��tricos no atual cen��rio econ��mico, pol��tico, energ��tico e ambiental brasileiro

Currently there are two car models that use electricity in their propulsion systems, the electric vehicle and the hybrid electric vehicle. The electric vehicles are classified as vehicles that use electric motors in their propulsion system and batteries as a power source, on the other hand, the hybrid vehicles are classified as vehicles that use both electric motors and internal combustion engines in their propulsion system, using both batteries and l��quid fuels as a power source. The main goal of this work is to analyze the characteristics of electric and hybrid electric vehicles and demonstrate the unfeasibility of the electric vehicle in the current economic, political, energetic and environmental brazilian scenario, for this purpose it was realized a study about the current brazilian situation regarding to electricity generation, current conservation status of road network, lack of electrical infrastructure for charging batteries, national lithium reserves, environmental characteristics, tax incentives, economic scenario, oil market and political positioning related to the implantation of electric or hybrid electric fleets in nacional territory. The operational characteristics analysis of electric and hybrid electric vehicles in this current scenario leads to the conclusion that currently a growth of electric vehicles fleets on a national scale is totally impractical in the Brazil, Thus, the introduction of green vehicles probably will occur primarily with hybrid electric models, motivated mainly due the bigger autonomy of this models compared to electric models, lower cost of hybrid electric models compared to electric models, factors related to the lack of recharging infrastructure and also factors related to political positioning

Estudos computacionais de esfingomielinases D: docking, din��mica molecular e m��todos híbridos QM/MM

P��s-gradua����o em Biof��sica Molecular - IBILCE

Prepara����o e caracteriza����o de híbridos org��nico-inorg��nicos �� base de epox��-silica

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Desenvolvimento e estudo de materiais híbridos siloxano-poli(��xipropileno) para libera����o prolongada do cloridrato de propranolol

P��s-gradua����o em Qu��mica - IQ

Desempenho de híbridos de tomate de crescimento indeterminado em fun����o de sistemas de condu����o de plantas

O presente trabalho teve como objetivo avaliar dois sistemas de tutoramento e condu����o de plantas na produtividade e seus componentes em híbridos de tomateiro dos segmentos Salada Longa Vida e Santa Cruz de crescimento indeterminado, visando ao consumo in natura. Adotou-se o delineamento em blocos ao acaso com os tratamentos em esquema fatorial 5x2, quatro repeti����es, sendo avaliados cinco híbridos comerciais, tr��s pertencentes ao grupo Salada Longa Vida ('Alambra', 'Paron' e 'Forty') e dois do grupo Santa Cruz ('D��bora Pto' e 'Ellus'), em dois sistemas de condu����o de plantas (bambu e fitilho). O experimento foi conduzido em condi����es de campo, em Itatiba (SP), de julho de 2007 a janeiro de 2008. Foram consideradas todas as plantas de cada parcela e avaliaram-se a produtividade total, produtividade comercial, produ����o por planta, massa m��dia de frutos, n��mero total de frutos, n��mero de frutos comercializ��veis, n��mero de frutos das classes '3A', '2A' e '1A', n��mero de frutos manchado e com l��culo aberto. N��o houve intera����o entre cultivar e sistema de condu����o de planta para maioria das caracter��sticas avaliadas, exceto n��mero total de frutos, n��mero de frutos comercializ��veis e n��mero de frutos da classe '2A'. O sistema de condu����o de plantas com uma haste tutorada com fitilho proporcionou incremento na massa m��dia de frutos e n��mero de frutos da classe '3A', e decr��scimo do n��mero de frutos da classe '1A', sem reduzir a produtividade total e comercial quando comparado ao m��todo de condu����o tradicional no bambu com duas hastes por planta.

Fotodegrada����o de compósitos de poliestireno/argila montmorilonita: efeito do tipo de argila e presen��a de sal

Compósitos de poliestireno/montmorilonita (PS/MMT) contendo 2,5% em peso de argila foram preparados com dois tipos de argila modificada com sais quatern��rios de am��nio. Tamb��m foram preparadas amostras do PS + sal quatern��rio de am��nio, utilizando-se propor����o de sal semelhante �� usada na modifica����o da argila. Todas as amostras foram expostas �� radia����o UV por per��odos de at�� 12 semanas, e em seguida foram realizados testes para avaliar as modifica����es em massa molar, propriedades mec��nicas (tra����o e impacto), estrutura qu��mica (FTIR) e superf��cie de fratura (MEV) dessas amostras. Os resultados mostraram que compostos met��licos existentes na argila catalisam o processo fotodegradativo do PS e a presen��a isolada do sal n��o altera significativamente o comportamento do PS frente �� radia����o UV.

Prepara����o e caracteriza����o de materiais híbridos celulose/NbOPO4.nH2O a partir de celulose branqueada de baga��o de cana-de-a����car

Este trabalho descreve a prepara����o e caracteriza����o do h��brido celulose/fosfato de ni��bio hidratado (Cel/NbOPO4.nH2O) utilizando como material de partida a celulose branqueada de baga��o de cana-de-a����car e o ni��bio met��lico. O h��brido foi preparado por dois m��todos: denominados m��todos I e II. O m��todo I consistiu na dissolu����o do ni��bio met��lico em solu����o de ��cido fluor��drico/n��trico (100:10), com tempo de contato de 16 horas entre a celulose branqueada do baga��o de cana-de-a����car e a solu����o ��cida. Adicionou-se a essa solu����o ��cido fosf��rico para precipita����o do material. O m��todo II foi semelhante, com propor����es diferentes da solu����o ��cida fluor��drico/n��trico (160/100), sem tempo de contato da celulose com a solu����o ��cida. Os m��todos I e II utilizaram as seguintes propor����es de cel/ Nb2O5.nH2O: (10:10);(10:6) e (10:2). Os materiais preparados pelos m��todos I e II foram caracterizados por difra����o de raios X (DRX), termogravimetria (TG/DTG) e microscopia eletr��nica de varredura (MEV). Observou-se aumento do ��ndice do grau de cristalinidade e mudan��as na morfologia dos materiais preparados.

Susceptibilidad a Septoria musiva de híbridos inter e intraespec��ficos de Populus spp. implantados en dos micrositios de la Pampa H��meda Argentina

En los ��lamos, una de las enfermedades con mayor influencia en la cantidad y calidad de la madera producida es la cancrosis originada por Septoriamusiva Peck . El objetivo del trabajo fue determinar en clones híbridos de ��lamos (Populus spp.) la incidencia y la severidad de la enfermedad producida por Septoria, en dos micrositios de un mismo sitio regional, en Alberti, Buenos Aires, Argentina. Los clones utilizados fueron obtenidos de cruzamientos intraespec��ficos de Populus deltoides e interespec��ficos de P. deltoides x P. nigra (= P. x canadensis). Se determin�� la susceptibilidad a la enfermedad para cada clon/micrositio mediante la estimaci��n de la incidencia, del n��mero de cancros en gu��as y ramas, y la severidad de da��os (ID). Los híbridos inter e intraespec��ficos de P. deltoides presentaron respuesta clonal diferencial en la susceptibilidad a la cancrosis en ambas situaciones geom��rficas: los híbridos provenientes de cruzamientos intraespec��ficos resultaron resistentes, y los provenientes de cruzamientos interespec��ficos susceptibles a la enfermedad. Las diferencias significativas entre clones, determinadas para el n��mero de lesiones totales por posici��n en ambas situaciones geom��rficas, no determinaron ID diferentes. El n��mero de cancros identificados en cada posici��n constituye una herramienta de estimaci��n de la susceptibilidad clonal a la cancrosis m��s exacta, teniendo en cuenta que los mayores perjuicios ocurren cuando las lesiones se presentan en las gu��as.

Evaluaci��n de tolerancia al NaCl en cultivares vin��feras y portainjertos híbridos del g��nero Vitis

El objetivo fue evaluar la supervivencia al riego con soluciones de NaCl en 28 genotipos del g��nero Vitis para identificar su grado de tolerancia salina. Se estudiaron 11 híbridos de Vitis americanos y 17 variedades de Vitis vinifera. Plantas de 1 y 2 a��os se regaron durante 66 d��as con una soluci��n 100 mM de NaCl. Para clasificar las variedades de acuerdo con su grado de tolerancia a la salinidad, se calcul�� el d��a en que el 25% de la poblaci��n hab��a muerto (1er cuartil de la muestra). Se consideraron como genotipos sensibles aquellos en que al menos 25% hab��a muerto antes del d��a 30 (3309 Couderc, 161-49 Couderc, Fercal, Freedom, 1103 Paulsen, 99 Richter, SO4, Torront��s Sanjuanino), como poco tolerantes cuando al menos 25% muri�� entre los d��as 30 y 60 (Cereza, Colombard, Criollas Blanca y Ballista, Palomino, 110 Richter, 140 Ruggeri, Syrah, Torront��s Riojano) y como tolerantes cuando el 75% o menos sobrevivi�� m��s de 60 d��as (101-14 Millardet-Grasset, 196-17 Castel, Criollas Chica y Sanjuanina, Moscatel de Alejandr��a, Pedro Gim��nez). Aun en los genotipos m��s tolerantes cuando las plantas crecieron bajo salinidad, la integridad de membranas celulares se redujo un 17% y el contenido de clorofila total disminuy�� un 52%.

Evaluaci��n de la capacidad de rebrote en clones híbridos de Populus destinados a la producci��n de biomasa para energ��a.

El objetivo del presente Trabajo Fin de Carrera es evaluar la habilidad para el rebrote a nivel clonal as�� como la producci��n de biomasa en el tiempo obtenida con diferentes clones híbridos de Populus, en dos plantaciones similares ubicadas en dos diferentes ambientes. El presente Trabajo Fin de Carrera, se enmarca dentro del proyecto de investigaci��n ���Cultivo forestales para la obtenci��n de biomasa con fines energ��ticos��� (RTA 2008 00025.C02.01), desarrollado en el CIFOR-INIA y dirigido por la Dra. Hortensia Sixto. El inter��s que pretende aportar esta evaluaci��n es ayudar en la b��squeda de los clones que mejor se adapten a nuestras territorio, siendo estos clones lo m��s productivos posible.

Efecto de los tipos de alimentaci��n durante el cebo de cerdos híbridos

En los ��ltimos a��os la din��mica productiva del cerdo de abasto ha tendido a la consecuci��n de animales con poca grasa y elevado porcentaje de m��sculo. La demanda de los consumidores de carnes magras por un lado y la acuciante necesidad de abaratar los costes de producci��n por otro, han originado que la selecci��n, la alimentaci��n y el manejo se hayan puesto al servicio de tal objetivo.