947 resultados para Bergerettes (Songs)
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A fim de motivar alunos dos Ensinos Fundamental e Médio a atentarem para o cunho expressivo dos fatos da língua e buscarem conhecer os grandes nomes da música nacional, este trabalho objetivou um estudo estilístico dos recursos linguístico-expressivos de textos musicais de Luiz Gonzaga do Nascimento Jr. o Gonzaguinha. Destacou-se, primeiramente, o viés social da música. Em seguida, pretendeu-se uma aproximação entre textos musicais e o conceito de poesia para, então, tratar mais cuidadosamente do papel didático da canção. Considerando a concepção de contracultura, defendida por Marilena Chauí (1990) como o contexto histórico do momento das produções musicais, partiu-se para explanações acerca da Estilística: sua história, seus âmbitos, seu alcance e possibilidades. Por fim, adentrou-se nas relações lingüísticas a partir de canções de tom ora de protesto inconformado, ora nacionalista-apaixonado do artista mencionado. Desenvolveu-se, portanto, uma abordagem estilística individual do autor a partir de apontamentos teóricos sobre aspectos sonoros, léxico-semânticos, morfossintáticos e enunciativos do processo discursivo expressivo. Com esse intento, elegeram-se composições que ilustraram as marcas lingüísticas e seu entrelaçamento com o plano do conteúdo
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A história do fado começa no século XIX e está entrelaçada por diversas teorias sobre suas origens, as quais continuam sendo debatidas até hoje. Inserido a Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 2011, o fado é considerado como o principal símbolo musical de Portugal, presente na vida quotidiana social e cultural de muitos portugueses, tendo superado fronteiras geográficas, sociais, culturais, políticas e econômicas. Considera-se neste trabalho a importância do Império Português e de suas colônias, como Moçambique, Angola, Brasil e Goa, como contributos para o início do processo da disseminação do fado pelo mundo, levando para os territórios ultramarinos fragmentos da cultura portuguesa a partir do século XV, bem como o desenvolvimento do capitalismo e a fluidificação das fronteiras que, através da mídia, globalizaram o fado, mundializando-o, e catalisando nele o processo de mestiçagem entre as músicas das mais diferentes classificações (VALENTE, 2007:94), e, a influência dos fadistas, que com o surgimento das novas formas de comunicação possibilitaram a sua interação com outras culturas e, consequentemente, com outras canções. Destaca-se em sua trajetória a transformação de música exclusivamente consumida pelos transgressores da lei e da moral à música representativa da cultura de um país, deixando para trás as casas de má fama do século XIX e ganhando espaço pelos palcos do mundo no século XXI. A indústria fonográfica e também o rádio constituem ferramentas que colaboraram para o desenvolvimento do fado. O objetivo desta dissertação é observar o fado na atualidade, recuperando sua história desde as origens no século XIX. Para isso identifica e localiza as diversas transformações ao longo do tempo e personagens que se destacaram durante este percurso, mostrando como as tradições são reinventadas pelas novas gerações que, em vários momentos, são responsáveis pelo zelo e, muitas vezes, pela reinvenção do fado como herança cultural. Nesta análise a globalização da cultura é considerada como um poder redefinidor do significado de uma tradição. Alguns fadistas serão os pontos de referência desta pesquisa, representativos de uma linha do tempo que se distribui em 200 anos de história. As letras de fado percorrerão esta pesquisa com o intuito de ilustrar os pontos abordados. Como pesquisa cartográfica apoiada no modelo dos rizomas proposto por Gilles Deleuze e Félix Guattari (2000), pretende-se analisar a história contemporânea do fado, tendo como marco temporal a Revolução dos Cravos decorrida em 25 de abril de 1974.
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[EUS] Lan honetan aurkikuntza baten berri ematen dugu: Plentziako armarri batean aurkitutako hiru euskal esaera zahar (1603) aurkezten eta hizkuntzaren eta historiaren ikuspuntutik aztertzen ditugu. Hiru esaerotatik bi «Refranes y sentencias» 1596) lanean agertzen dira, eta hori datu garrantzitsua da; izan ere, Lakarrak 1996) errefrau-bilduma anonimo horren jatorriaz egindako proposamena berresteko argudio berria da. Zehazki, Bizkaiko ipar-mendebala proposatu zuen Lakarrak bildumako errefrauen jatorri gisa. Beste alde batetik, Bizkaiko ipar-mendebaleko euskararen zenbait ezaugarri baliatuta, Arrasateko erreketari buruzko zenbait kantu eremu horretan sortu zirela proposatzen dugu —zehazki, Butroeko (Gatika) dorretxearen inguruan—, hizkuntzari dagozkion argudioak historiari buruzkoekin osatuta.
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A presente tese problematiza a ideia defendida por Walter Benjamin (1892-1940) da perda da aura dos objetos artísticos na modernidade técnica, em sua reprodutibilidade, e defende que os cancionistas são neo-sereias modernas que carregam na performance vocal a gaia ciência nutrida pelo instinto caraíba de nossa cultura brasileira. Para tanto, numa metodologia majoritariamente interpretativa de canções populares, aliada ao método comparatista confrontando W. Benjamin, T. Adorno e Oswald de Andrade, entre outros pensadores , investiga: (1) a aplicação prática do conceito de mitopoética na re-criação e permanência do mito sirênico do mito como fonte de saber, a partir do arquétipo da sereia-mãe Iemanjá e suas derivações; (2) o conceito de metacanção, da canção como produto da neo-sereia e como subjetivação da linguagem; e (3) a distinção entre sujeito cancional e sujeito da canção, como artifícios artísticos neo-sirênicos assentados no Brasil
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Esta tese relata o meu encontro com um grupo de idosos em um projeto denominado Conversas & Memórias, e a experiência comunitária ali produzida. O objetivo central foi analisar de que forma os dispositivos utilizados na intervenção ajudaram na construção dessa experiência. Partindo de um campo de problematização que coloca em questão as possibilidades de vivermos juntos, busquei responder às seguintes perguntas: de que forma a vida coletiva nos contagia e nos constitui? que apostas podemos arriscar que nos permitam afirmar a possibilidade de construirmos experiências comunitárias no mundo de hoje? quais práticas de cuidado de si e de cuidado do outro podemos encontrar (ou inventar) em nossa cultura? como essas práticas podem produzir, como efeito, experiências de vida comunitária? como podemos viver juntos? Foi em torno dessas questões que desenvolvi o trabalho em dois campos distintos, visando à construção, por um lado, de um solo teórico-conceitual, e, por outro, de um plano prático-experimental. Na primeira parte desta tese, apresento os conceitos e intercessores que fundamentam as ideias aqui defendidas. Começo discutindo o processo de subjetivação, em um diálogo com o pensamento de Gilles Deleuze, Gilbert Simondon e Baruch Espinosa, e termino apresentando as apostas de Gilles Deleuze e Felix Guattari, Antonio Negri e Michael Hardt, Maurice Blanchot, Giorgio Agamben e Jean-Luc Nancy em uma comunidade por vir. Em seguida, apresento minhas próprias apostas, fundamentadas no diálogo de Michel Foucault com a filosofia antiga sobre as práticas de si e a construção de um novo ethos, desenhado por uma estética da existência. Descrevo, em outro capítulo, o método da pesquisa, partindo de uma discussão sobre a cartografia e as possibilidades que ela ofereceu para que eu pudesse acompanhar processos e habitar o território da pesquisa; discuto, ainda, o conceito de dispositivo e os efeitos que são produzidos ao desembaraçarem-se suas linhas; por fim, descrevo o material que utilizei nas análises da experiência do projeto. Na segunda parte da tese, arrisco-me em um campo prático-experimental, dando movimento aos conceitos discutidos anteriormente e incorporando-os à discussão dos quatro dispositivos que examino aqui. No primeiro, a Roda de Conversação e os efeitos, como o exercício ético e político, que essa prática anuncia. No segundo dispositivo, os Agenciamentos, apresento as poesias, músicas, crônicas, passeios que foram utilizados como disparadores das conversas, analisando os diálogos e as virtualidades produzidos por eles. No dispositivo três, a Experiência Narrativa, descrevo o processo de publicação de um livro com as histórias de alguns participantes do projeto. No quarto dispositivo, a Imagem Revelada, descrevo os efeitos provocados pelas imagens publicadas em um livro de fotografias. O último capítulo retoma a pergunta inicial - como viver junto? -, e oferece algumas pistas sobre as possibilidades de construirmos uma outra forma de sociabilidade nos dias de hoje.
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A dissertação ora apresentada traz em foco um homem da cultura musical nordestina de grande valor. Referimo-nos a João do Vale, O poeta do povo. Suas produções musicais refletem a cultura de uma parcela significativa do povo brasileiro, o nordestino. Canto do poeta do povo: um estudo nas letras de João do Vale analisa as letras das canções do primeiro disco deste compositor, por entendê-las no contexto em que foram produzidas e examina-as no seu processo de atuação dos anos 60 em que, sem cortar vínculos com o sertão nordestino, ligou-se às questões políticas, social e cultural de todo o país. Abordam-se as canções populares como ferramenta eficaz para atrair a atenção dos educandos, para o estudo dos fatos da língua portuguesa nos diferentes contextos em que ela se apresenta, por meio de temas instigantes, tal como a ditadura e a cultura popular do homem do sertão. Entre as várias possibilidades de estudo da língua, privilegiou-se estudar a estilística como ciência da expressividade, dando ênfase à estilística poética, pela força da poeticidade de João do Vale mostrada quando externa à poesia simples e aos ensinamentos sábios do povo. Ao apontar caminhos para o estudo da língua portuguesa através das produções musicais populares, em especial as letras de João do Vale divulga-se seu trabalho e torna-se conhecida a trajetória e a produção deste cancioneiro maranhense que, na leveza de sua expressividade, no anseio de ser compreendido e ver valorizada a história de seu povo, registrou-a com musicalidade
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We used data on loud duetted and solo songs collected from one habituated polygynous group of black-crested gibbons (Nomascus concolor jingdongensis) on Mt. Wuliang, Yunnan, to test several hypotheses about the functions of these songs. The major function
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Feeding and vocal behaviours of wild black gibbons (Hylobates concolor) were observed from 1987 to 1989 in south-western Yunnan, notably H. concolor jingdongensis at Mt. Wuliang (24-degrees 18-42'N, 100-degrees 30-50'E) in the early spring of 1989. 12 plant species were observed to have been eaten by the gibbons; these included tree species, lianas and epiphytes. Approximately 21 % of feeding time was devoted to eating fruits, 61 % to leaf buds and shoots, 7 % to flowers and 11 % to leaves. The gibbons preferred fruits to leaves even though they commonly ate leaves. In this study, the morning songs (duet and solo), reponsive (territorial) songs, alarm calls and communication calls were recorded. The gibbons sang their morning songs mainly in the early morning, with a single bout lasting more than 10 min on average. The singing of a group would trigger other groups, and all groups in an area tended to sing sequentially. The morning duet song bout was dominated by an adult male. The male emitted booms, aa notes, early multimodulated figures, intermediate multimodulated figures and codas, the latter occurring only in duets following the female's great call. The female uttered great calls and abortive great calls. The subadults or juveniles also took part in the morning songs. Lone males were heard to utter solos which lasted longer than the duets of the pairs.
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Acoustic communication in drosophilid flies is based on the production and perception of courtship songs, which facilitate mating. Despite decades of research on courtship songs and behavior in Drosophila, central auditory responses have remained uncharacterized. In this study, we report on intracellular recordings from central neurons that innervate the Drosophila antennal mechanosensory and motor center (AMMC), the first relay for auditory information in the fly brain. These neurons produce graded-potential (nonspiking) responses to sound; we compare recordings from AMMC neurons to extracellular recordings of the receptor neuron population [Johnston's organ neurons (JONs)]. We discover that, while steady-state response profiles for tonal and broadband stimuli are significantly transformed between the JON population in the antenna and AMMC neurons in the brain, transient responses to pulses present in natural stimuli (courtship song) are not. For pulse stimuli in particular, AMMC neurons simply low-pass filter the receptor population response, thus preserving low-frequency temporal features (such as the spacing of song pulses) for analysis by postsynaptic neurons. We also compare responses in two closely related Drosophila species, Drosophila melanogaster and Drosophila simulans, and find that pulse song responses are largely similar, despite differences in the spectral content of their songs. Our recordings inform how downstream circuits may read out behaviorally relevant information from central neurons in the AMMC.
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Wydział Neofilologii
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This project investigates how religious music, invested with symbolic and cultural meaning, provided African Americans in border city churches with a way to negotiate conflict, assert individual values, and establish a collective identity in the post- emancipation era. In order to focus on the encounter between former slaves and free Blacks, the dissertation examines black churches that received large numbers of southern migrants during and after the Civil War. Primarily a work of history, the study also employs insights and conceptual frameworks from other disciplines including anthropology and ritual studies, African American studies, aesthetic theory, and musicology. It is a work of historical reconstruction in the tradition of scholarship that some have called "lived religion." Chapter 1 introduces the dissertation topic and explains how it contributes to scholarship. Chapter 2 examines social and religious conditions African Americans faced in Baltimore, MD, Philadelphia, PA, and Washington, DC to show why the Black Church played a key role in African Americans' adjustment to post-emancipation life. Chapter 3 compares religious slave music and free black church music to identify differences and continuities between them, as well as their functions in religious settings. Chapters 4, 5, and 6 present case studies on Bethel African Methodist Episcopal Church (Baltimore), Zoar Methodist Episcopal Church (Philadelphia), and St. Luke’s Protestant Episcopal Church (Washington, DC), respectively. Informed by fresh archival materials, the dissertation shows how each congregation used its musical life to uphold values like education and community, to come to terms with a shared experience, and to confront or avert authority when cultural priorities were threatened. By arguing over musical choices or performance practices, or agreeing on mutually appealing musical forms like the gospel songs of the Sunday school movement, African Americans forged lively faith communities and distinctive cultures in otherwise adverse environments. The study concludes that religious music was a crucial form of African American discourse and expression in the post-emancipation era. In the Black Church, it nurtured an atmosphere of exchange, gave structure and voice to conflict, helped create a public sphere, and upheld the values of black people.
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In the Fall 2004, while preparing my dissertation project “Reflections on children,” I realized that whether art songs, operatic arias or scenes, the classical repertory offers a wide variety of masterpieces regarding all aspects of children’s life. My first dissertation recital is called “Journeys” and was performed on December 6th 2004 at 8:00pm in the Tawes Recital Hall. Change is the only inevitable condition in life and as such, it has been thought-provoking to many poets and composers. The narrator in Mahler’s Wayfarer Songs experiences the pain of love for the first time and emerges transformed into an adult. The narrator in Barber’s Knoxville is an adult looking back at his journey in an attempt to understand himself. The mothers in Britten’s Charm of Lullabies each make every effort to accept the changes in their own life after the birth of her baby. Finally, both Brahms’ songs are about risks and losses. “Destinies” is the title of the second dissertation recital as it attempts to capture the dark fate of Mignon and of Rückert/Mahler’s children. It was performed on April 8th 2005 in the Tawes Recital Hall. Mignon’s grief is portrayed through songs full of sadness and hopelessness in mourning of a long lost childhood. Rückert wrote 425 Kindertotenlieder in memory of his children’s deaths over a period of twenty years and Mahler orchestrated five of them. Mahler’s choices deal with light and darkness, symbolizing eternal life and hope versus despair and death, in both the literal and the literary sense. Finally, the third dissertation recital called “Blessings” was performed on May 19th 2005 in the Tawes Recital Hall. It relies on the evocation of moods and scenes created by a variety of composers and poets. Poulenc’s La Courte Paille are brief works in the style of a child’s song with unrelated and unexpected images juxtaposed, creating a sense of inner monologues. John Greer’s House of Tomorrow, Guastavino’s Cradle Songs and the rest of the composers offer wonderful pieces of immense power and expression in their directness and sensitive contour.
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The German Fach system is a tool to classify voices in classical singing. This dissertation comprises three different programs that reflect my search for identity as a mezzo-soprano and my desire to transcend the limitations of Fach. The three programs, all presented at The Clarice Performing Arts Center, contain repertoire written for male and female voices thus allowing me to explore areas outside of the mezzo-soprano Fach, gain a better understanding of the Fach system and guide me as I strive to become a more mature performer. In my first program, I sang the role of Sesto, a role that was composed originally for a castrate, in the opera La Clemenza di Tito by W.A. Mozart. The Maryland Opera Studio production took place April 30, May 2,4&6,2003. Performing this gender-bending role provided an experience of physical behavior from the male view point along with the demands of coloratura singing. Program two (November 30,2004) contained the song cycle Dichterliebe by Robert Schumann and songs by Ludwig van Beethoven, Franz Schubert and Felix Mendelssohn, which are usually sung by male voices. This program experimented with extended range, tessitura and a gender-bending performance in the art song arena. 8 In program three (April 21 &23,2005), I sang the contralto role of Cornelia from Giulio Cesare in Egitto by George Frederic Handel. The role of Cornelia is psychologically complex, expressing emotions such as love, melancholy, rage, malice, joy and fear. To convey these emotions a voice needs warmth and darkness of quality. Although the range is close to that of the mezzo-soprano, Handel wrote Cornelia for contralto voice because he wanted a dark timbre and this role allowed me to develop my lower register and manage suitable ornamentations. The programs are documented in a digital format available on compact disc and are accompanied by the oral presentation at the defense of this dissertation.
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The Interloping Beguiler is an nineteen-minute concerto in four movements for bass clarinet solo and orchestra. The title refers to the role of the solo instrument, which continually thrusts itself into the affairs of the orchestra, deceiving and diverting the members of the orchestra away from their task of performing a "serious" orchestral composition. The bass clarinet portrays a comical, cartoon-like character whose awkward, and sometimes goofy, interjections cause chaos. Attempts are made by various members of the orchestra, especially the horns, to regain control of the work, but the bass clarinet always succeeds in its distracting antics. By the final movement of the composition, the bass clarinet has propelled the work into a cartoon-like landscape of quickly changing textures, dissonant intervals, and overlapping themes. The first movement, Introduction, sets the serious tone of the music to follow, or so it would seem. The entrance of the bass clarinet immediately changes this texture with its out-of-rhythm alternations between high and low pitches. This gesture provides a glimpse into the personality of the bass clarinet, an instrument here to mislead the members of the orchestra. Deception truly begins in the second movement, The Interloping Initiates. The bass clarinet starts the movement with a driving theme and is immediately supported by the orchestra. As the movement progresses, the bass clarinet quickly begins altering the theme, making it more playful and cartoonish. A struggle ensues between the horns and the bass clarinet, with the bass clarinet catapulting the piece into a latin-inspired section. The struggle continues through to the end of the movement. The third movement, Calm, is exactly what the title suggests. A sectional form distinguishes this movement from the second movement. Throughout Calm, the bass clarinet behaves with decorum, except for very large melodic leaps. The seed of anarchy planted by the bass clarinet in the second movement comes to fruition in the final movement, The Beguiling Builds. Here, the bass clarinet sends the work into chaos with sections recalling Looney Tunes cartoons, Hollywood western music, and children's folk songs.