789 resultados para BODY-SIZE


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Fossil primates have been known from the late middle to late Eocene Pondaung Formation of Myanmar since the description of Pondaungia cotteri in 1927. Three additional primate taxa, Amphipithecus mogaungensis, Bahinia pondaungensis and Myanmarpithecus yarshensis, were subsequently described. These primates are represented mostly by fragmentary dental and cranial remains. Here we describe the first primate postcrania from Myanmar, including a complete left humerus, a fragmentary right humerus, parts of left and right ulnae, and the distal half of a left calcaneum, all representing one individual. We assign this specimen to a large species of Pondaungia based on body size and the known geographic distribution and diversity of Myanmar primates. Body weight estimates of Pondaungia range from 4,000 to 9,000 g, based on humeral length, humeral midshaft diameter, and tooth area by using extant primate regressions. The humerus and ulna indicate that Pondaungia was capable of a wide variety of forelimb movements, with great mobility at the shoulder joint. Morphology of the distal calcaneus indicates that the hind feet were mobile at the transverse tarsal joint. Postcrania of Pondaungia present a mosaic of features, some shared in common with notharctine and adapine adapiforms, some shared with extant lorises and cebids, some shared with fossil anthropoids, and some unique. Overall, Pondaungia humeral and calcaneal morphology is most consistent with that of other known adapiforms. It does not support the inclusion of Pondaungia in Anthropoidea.

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A nearly complete skeleton of a robust-bodied New World monkey that resembles living spider monkeys was recovered from undisturbed Pleistocene deposits in the Brazilian state of Bahia. The skeleton displays the highly specialized postcranial pattern typical of spider and woolly spider monkeys and shares cranial similarities to the spider monkey exclusively. It is generically distinct on the basis of its robustness (>20 kg) and on the shape of its braincase. This new genus indicates that New World monkeys nearly twice the size of those living today were part of the mammalian biomass of southern Amazonia in the late Pleistocene. The discovery of this specimen expands the known adaptive diversity of New World monkeys and demonstrates that they underwent body size expansion in the terminal Pleistocene, as did many other types of mammals.

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Among fruit-fly species of the genus Drosophila there is remarkable variation in sperm length, with some species producing gigantic sperm (e.g., > 10 times total male body length). These flies are also unusual in that males of some species exhibit a prolonged adult nonreproductive phase. We document sperm length, body size, and sex-specific ages of reproductive maturity for 42 species of Drosophila and, after controlling for phylogeny, test hypotheses to explain the variation in rates of sexual maturation. Results suggest that delayed male maturity is a cost of producing long sperm. A possible physiological mechanism to explain the observed relationship is discussed.

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A diversidade de espécies e fenotípica pode variar consideravelmente entre grupos taxonômicos e ao longo do tempo em uma mesma linhagem. O estudo de tais variações tornou-se um dos principais objetivos da biologia evolutiva fornecendo informações importantes a respeito dos possíveis mecanismos que regulam a biodiversidade. Dessa forma, o objetivo geral da presente tese foi investigar os padrões da diversificação de espécies e da morfologia em um grupo cosmopolita de serpentes, a família Viperidae, e os potenciais processos subjacentes. Primeiramente, (1) reconstruímos as relações filogenéticas e estimamos os tempos de divergência entre as linhagens da família Viperidae utilizando uma abordagem Bayesiana. (2) Aplicando um método recentemente desenvolvido (BAMM), exploramos como as taxas de especiação e extinção variaram ao longo da radiação do grupo inferindo os possíveis processos reguladores. Por fim, (3) analisamos se a evolução do tamanho do corpo e as taxas de especiação variam nos diferentes habitats ocupados pelos viperídeos (terrestres vs arborícola). Nesta tese geramos a filogenia molecular de viperídeos mais completa até o momento utilizando sequências para 11 genes mitocondriais e nucleares abrangendo 79% das espécies viventes (264 terminais) e todos com exceção de um gênero. De maneira geral, foi possível obter relações filogenéticas robustas para o grupo com a maioria dos gêneros sendo monofilética. Os tempos de divergência obtidos indicam que os viperídeos começaram a diversificar em meados do Paleoceno tardio/meio do Eoceno inferindo idades um pouco mais tardias que o encontrado em estudos anteriores. Durante a radiação do grupo, um aumento nas taxas de especiação parece ter ocorrido durante a diversificação dos crotalíneos (pit vipers) em decorrência não só da evolução das fossetas loreais mas também como resultado de mudanças geológicas e climáticas na Ásia e da invasão do novo mundo. Após este rápido aumento inicial, as taxas de especiação desaceleraram em direção ao presente. Por fim, os resultados aqui apresentados indicam que apesar dos habitats arborícolas limitarem a evolução morfológica nos viperídeos, a evolução da arborealidade parece não afetar as taxas de especiação que permanecem similares entre linhagens arborícolas e terrestres. Isto sugere dois cenários: (1) a especiação acontece de forma independente das mudanças morfológicas nos viperídeos; ou (2) o isolamento geográfico seria um mecanismo importante na diversificação de linhagens arborícolas contrabalançando decréscimos nas oportunidades de especiação possivelmente relacionados às pressões seletivas impostas pelo ambiente arborícola. A presente tese contribui para entendermos mais sobre como evoluíram os viperídeos ao longo dos seus ∼50 milhões de anos. Além de propor cenários e hipóteses a serem futuramente explorados com os viperídeos, elaboramos uma discussão ampla e conceitual a respeito dos possíveis mecanismos por trás da diversificação de espécies e da morfologia que poderiam também ser contemplados para outros grupos de organismos. Portanto, a presente tese contribui não só para entendermos os mecanismos que geram e mantém a diversidade de serpentes, mas também para enriquecer a discussão dos mecanismos que geram e mantém a biodiversidade como um todo

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Nos estudos sobre a teoria da Seleção Sexual, as libélulas têm sido amplamente estudadas devido à grande variedade de padrões comportamentais, de coloração e táticas reprodutivas. Como forma de demonstrar táticas reprodutivas adotadas por duas espécies de libélulas, esta dissertação teve como objetivos principais: i) investigar o papel de traços secundários como a coloração corporal na competição intra-sexual de uma espécie territorial e ii) analisar se os traços corporais como tamanho e morfologia das asas predizem a tática de acasalamento adotada por machos de uma espécie nãoterritorial. Sugere-se que a coloração corporal pode predizer o resultado de lutas e também se correlacionar positivamente com a condição física dos machos territoriais de Tigriagrion aurantinigrum. Ademais, traços corporais como o tamanho e a morfologia das asas influenciam na tática reprodutiva utilizada por machos não-territoriais de Epipleoneura williamsoni. Portanto, com os resultados obtidos, conclui-se que a variação nos sinais visuais exerce um papel essencial na comunicação animal e na resolução de conflitos, indicando ainda que pode haver uma sinalização da condição física dos machos. Além disso, os resultados mostraram evidências em como diferentes táticas reprodutivas se relacionam com traços corporais como agilidade e tamanho corporal, os quais podem influenciar no sucesso reprodutivo dos indivíduos.

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O objetivo principal deste trabalho foi desenvolver duas escalas de silhuetas para crianças de ambos os sexos entre quatro e seis anos de idade, para avaliação da percepção e insatisfação com o tamanho corporal. O estudo foi composto por duas etapas. A primeira etapa envolveu a construção de uma escala de silhuetas bidimensional e uma escala de silhuetas tridimensional, a partir das fotos de 18 crianças voluntárias, divididas em nove crianças de cada sexo, sendo uma representante para cada intervalo de IMC estabelecido para a construção das escalas. Para garantir as qualidades psicométricas dos instrumentos, estabeleceram-se os valores médios de IMC correspondentes para cada figura com incremento constante de 1,9 Kg/m². Foram fotografadas crianças com Índice de Massa Corporal correspondente às médias dos intervalos estabelecidos para as figuras da sequência das escalas. Estas fotos foram transformadas por um designer gráfico em um arquivo para impressão 3D e um arquivo 2D frontal de silhuetas infantis. A segunda etapa contemplou a análise das qualidades psicométricas dos instrumentos. A coleta de dados ocorreu em quatro escolas particulares em diferentes cidades. Participaram do estudo 193 crianças de quatro a seis anos de idade, sendo 102 do sexo feminino e 91 do sexo masculino. As escalas foram apresentadas para cada criança em ordem ascendente ou aleatória, perguntando-se Qual figura representa seu corpo atual? e Qual figura representa o corpo que você gostaria de ter?, sendo a discrepância entre a figura que representa o IMC Atual e a que representa o IMC Desejado, caracterizada como Insatisfação com o tamanho corporal, e a discrepância entre a figura que representa o IMC Real e a que representa o IMC Atual caracterizada como Inacurácia da percepção do tamanho corporal. A escala bidimensional é apresentada na forma de nove cartões plastificados para cada gênero, com 12,5cm de altura por 6,5cm de largura, com a figura centralizada. A escala tridimensional é composta de nove bonecos para cada gênero impressos através da tecnologia de impressão 3D, com 12cm de altura. A Escala de Silhuetas Bidimensional mostrou valores de fidedignidade satisfatórios para Acurácia e Satisfação para crianças de seis anos, podendo ser um indicativo da influência do ambiente e do desenvolvimento em crianças menores. A Escala de Silhuetas Tridimensional apresentou-se mais adequada para a avaliação da Insatisfação com o tamanho corporal em relação a Bidimensional, mostrando que detalhes mais reais permitem um melhor julgamento por parte das crianças, seja do corpo como um todo, seja de partes dele. Este estudo sugere que as escalas de silhuetas podem ser usadas em crianças, e que pré-escolares já conseguem cumprir a tarefa de selecionar a figura que representa seu corpo nesta faixa etária. A construção e desenvolvimento das escalas mostraram-se ser válidas e permitem a investigação mais acurada de fatores relacionados as dimensões perceptivas da imagem corporal em pré-escolares, porém, parecem refletir também outras fontes de variância e influência que precisam ser investigadas.

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Organisms from slime moulds to humans carefully regulate their macronutrient intake to optimize a wide range of life history characters including survival, stress resistance, and reproductive success. However, life history characters often differ in their response to nutrition, forcing organisms to make foraging decisions while balancing the trade-offs between these effects. To date, we have a limited understanding of how the nutritional environment shapes the relationship between life history characters and foraging decisions. To gain insight into the problem, we used a geometric framework for nutrition to assess how the protein and carbohydrate content of the larval diet affected key life history traits in the fruit fly, Drosophila melanogaster. In no-choice assays, survival from egg to pupae, female and male body size, and ovariole number - a proxy for female fecundity - were maximized at the highest protein to carbohydrate (P:C) ratio (1.5:1). In contrast, development time was minimized at intermediate P:C ratios, around 1:2. Next, we subjected larvae to two-choice tests to determine how they regulated their protein and carbohydrate intake in relation to these life history traits. Our results show that larvae targeted their consumption to P:C ratios that minimized development time. Finally, we examined whether adult females also chose to lay their eggs in the P:C ratios that minimized developmental time. Using a three-choice assay, we found that adult females preferentially laid their eggs in food P:C ratios that were suboptimal for all larval life history traits. Our results demonstrate that D. melanogaster larvae make foraging decisions that trade-off developmental time with body size, ovariole number, and survival. In addition, adult females make oviposition decisions that do not appear to benefit the larvae. We propose that these decisions may reflect the living nature of the larval nutritional environment in rotting fruit. These studies illustrate the interaction between the nutritional environment, life history traits, and foraging choices in D. melanogaster, and lend insight into the ecology of their foraging decisions.

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1) Our study addresses the role of non-genetic and genetic inheritance in shaping the adaptive potential of populations under a warming ocean scenario. We used a combined experimental approach (transgenerational plasticity and quantitative genetics) to partition the relative contribution of maternal vs. paternal (additive genetic) effects to offspring body size (a key component of fitness), and investigated a potential physiological mechanism (mitochondrial respiration capacities) underlying whole organism growth/size responses. 2) In very early stages of growth (up to 30 days), offspring body size of marine sticklebacks benefited from maternal transgenerational plasticity (TGP): offspring of mothers acclimated to17°C were larger when reared at 17°C, and offspring of mothers acclimated to 21°C were larger when reared at 21°C. The benefits of maternal TGP on body size were stronger and persisted longer (up to 60 days) for offspring reared in the warmer (21°C) environment, suggesting that maternal effects will be highly relevant for climate change scenarios in this system. 3) Mitochondrial respiration capacities measured on mature offspring (F1 adults) matched the pattern of TGP for juvenile body size, providing an intuitive mechanistic basis for the maternal acclimation persisting into adulthood. Size differences between temperatures seen at early growth stages remained in the F1 adults, linking offspring body size to maternal inheritance of mitochondria. 4) Lower maternal variance components in the warmer environment were mostly driven by mothers acclimated to ambient (colder) conditions, further supporting our tenet that maternal effects were stronger at elevated temperature. Importantly, all parent-offspring temperature combination groups showed genotype x environment (GxE) interactions, suggesting that reaction norms have the potential to evolve. 5) To summarise, transgenerational plasticity and genotype x environment interactions work in concert to mediate impacts of ocean warming on metabolic capacity and early growth of marine sticklebacks. TGP can buffer short-term detrimental effects of climate warming and may buy time for genetic adaptation to catch up, therefore markedly contributing to the evolutionary potential and persistence of populations under climate change.

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Data were collected during various groundfish surveys carried out by IFREMER from October to December between 1997 and 2011, on the eastern continental shelf of the Bay of Biscay and in the Celtic Sea (EVHOE series). The sampling design was stratified according to latitude and depth. A 36/47 GOV trawl was used with a 20 mm mesh codend liner. Haul duration was 30 minutes at a towing speed of 4 knots. Fishing was restricted to daylight hours. Catch weights and catch numbers were recorded for all species and body size measured. The weights and numbers per haul were transformed into abundances per km**2 by considering the swept area of a standard haul (0.069 km**2).

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