999 resultados para Adolescentes - Uso de drogas


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OBJETIVO: Avaliar crescimento e composição corporal em crianças e adolescentes com Síndrome Nefrótica Córtico-Dependente (SNCD). MATERIAL E MÉTODOS: Foram incluídos todos os pacientes de 5 a 18 anos, em acompanhamento por pelo menos dois anos, com diagnóstico de SNCD. Foram coletados dados referentes a: tempo de tratamento, idade de início de tratamento, valores consecutivos do colesterol, albuminemia, proteinemia total, dose de uso de corticoide e peso, estatura e idade da primeira consulta. As avaliações antropométricas dobra cutânea triciptal e subescapular, índice de massa corpórea, circunferência muscular do braço, circunferência da cintura e z-escore de estatura/idade foram realizadas durante as consultas de rotina e realizadas somente quando se considerou a criança sem edema clinicamente visível. Estatística não paramétrica com p < 0,05. RESULTADOS: Foram estudados 18 pacientes, 11 do sexo masculino (61,1%), idade entre 6 e 16 anos (12,22 ± 2,98), tempo médio de tratamento de 6,75 ± 3,75 anos. Os valores iniciais do z-escore foram significativamente maiores do que os finais (-0,69 ± 0,80 e de -2,07 ± 1,61; p = 0,003). A evolução individual do z-escore mostrou que houve diminuição em 14 (-1,37 ± 1,55) e manutenção dos valores em quatro pacientes. Comparando-se vários parâmetros que poderiam ser responsáveis pela diferença de evolução, somente a proteinúria residual foi significativamente diferente. A medida da circunferência muscular do braço foi significativamente menor no grupo com perda de z-escore. CONCLUSÕES: Foi observado, na maioria dos pacientes, déficit de estatura e diminuição da massa magra, provavelmente associados à gravidade do quadro nefrótico, que necessitou de doses elevadas e prolongadas de corticoide.

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INTRODUÇÃO: As intercorrências do acesso vascular têm sido a maior causa de internação entre os pacientes com estágio V da doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Apesar de campanhas para a diminuição do uso de cateter venoso central (CVC) como via de acesso para HD, este ainda representa a principal via de acesso para crianças e adolescentes que iniciam HD. OBJETIVOS E MÉTODOS: Este estudo tem o objetivo de avaliar, por meio de um coorte retrospectivo, o tipo de acesso vascular inicial, a incidência de complicações dos acessos vasculares e as razões de falência dos acessos em crianças e adolescentes com idade entre 0 e 18 anos que iniciaram HD no período de 1997 a 2007. RESULTADOS: Foram estudados 251 acessos em 61 pacientes, sendo 97 fístulas arteriovenosas (FAV) e 154 CVC de curta permanência. Dos pacientes do estudo 51 % iniciaram HD pelo CVC. A média de idade dos pacientes no início da HD foi de 12,5 anos. A doença de base predominante foi glomerulopatia (46%). A principal causa de retirada de CVC foi infecção, em 35%. A sobrevida média do CVC foi de 40 dias. A falência primária da FAV foi detectada em 37,8% das FAV confeccionadas. Para as FAV funcionantes, a principal causa de falência foi a trombose (84%). A infecção não foi a causa de nenhuma falência de FAV. Comparando-se os tipos de acesso, constatou-se risco de infecção 34 vezes maior para os pacientes em uso de CVC em relação aos em uso de FAV. CONCLUSÃO: A infecção foi a maior causa de retirada de CVC temporário. Esse estudo sugere que o CVC temporário deve ser evitado, e, sempre que possível, substituído por FAV ou CVC de longa permanência. A trombose foi a principal causa de perda da FAV, reforçando a importância de um programa para a detecção precoce da disfunção do acesso.

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Introdução: A disfunção do trato urinário inferior (DTUI) corresponde a alterações no enchimento ou esvaziamento de urina de causas neurogênicas, anatômicas e funcionais. Objetivo: Avaliar o impacto do tratamento em crianças e adolescentes com DTUI. Métodos: Coorte histórica de 15 anos de seguimento com participação de 192 pacientes (123F, 69M) com idade inicial de 0,1 a 16,8 anos, analisados à admissão (T0) e ao final do seguimento (T1). A maioria dos pacientes era do grupo neurológico (60,4%). O tratamento instituído foi a uroterapia com intervenção comportamental e cognitiva, micção de hora marcada, hidratação oral, dieta laxativa, biofeedback, eletroestimulação sacral, cateterismo vesical intermitente limpo (CIL), terapia anticolinérgica, enema retal, tratamento da infecção do trato urinário (ITU) e, nos casos refratários, procedimentos cirúrgicos, tais como a derivação urinária continente e incontinente (vesicostomia), ampliação vesical e conduto para a realização do enema anterógrado cólico. Resultados: Os principais sintomas foram incontinência urinária diurna (82,3%), enurese noturna não monossintomática (78,6%), incontinência fecal (54,2%) e constipação intestinal (47,9%). Detectou-se redução significativa da infecção do trato urinário (p = 0,0027), da incontinência urinária diurna (p < 0,001), da enurese noturna (p < 0,001), da incontinência fecal (p = 0,010) e do refluxo vesicoureteral (p = 0,01). Houve aumento significativo no uso do CIL (p = 0,021), da terapia com anticolinérgico (p < 0,001) e diminuição da quimioprofilaxia (p < 0,001). Conclusão: Este estudo mostrou que o tratamento da DTUI na criança deve ser individualizado, além de requerer uma monitorização constante dos parâmetros clínicos, laboratoriais e de imagem, para minimizar o risco de lesão renal.

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería) UANL

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Folleto informativo realizado por iniciativa de la Consejer??a de Sanidad dentro de su programa de educaci??n contra las drogodependencias, en el que ya no se limita a ofrecer argumentos a los j??venes para que rechacen las drogas sino que conscientes, pese a todas las recomendaciones, de su uso en adolescentes, se les informa y aconseja para evitar que su consumo tenga consecuencias irreparables. El objetivo fundamental es facilitar una informaci??n amplia, no s??lo para que los adolescentes sean conscientes de los riesgos que entra??an, sino tambi??n para que puedan dar origen a debates en los centros educativos o en ??mbitos familiares.

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Segunda parte del itinerario catequético para jóvenes y adolescentes que se encuentran en período de formación para recibir la Confirmación. La guía se elabora en colaboración con los obispados de la Provincia Eclasiástica de Granada (Arzobispado de Granada, Obispado de Jaén, Obispado de Almería, Obispado de Cartagena, Obispado de Guadix-Baza y Obispado de Málaga-Melilla). Esta segunda parte está dedicada a la vida en la Iglesia.

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Guía elaborada por el Gabinete de Educación Vial de la Policía Local de Aguilas dirigida a alumnos de ESO y utilizada como recurso didáctico en la programación de Educación Vial que el Gabinete desarrolla en los centros escolares de esta localidad.

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El libro es el resultado de la publicaci??n de un proyecto de innovaci??n

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Aportar información sobre el embarazo en adolescentes. Sondear la opinión de los jóvenes de Gijón sobre la anticoncepción y el embarazo. Alumnos del Instituto 'Doña Jimena' de Gijón: 421 alumnos de primero de BUP, 322 de segundo, 248 de tercero y 230 de COU. En primer lugar se aborda el tema de la situación jurídica de la madre soltera en comparación con la existente en la Unión Europea. A continuación se tratan las causas, consecuencias, opciones y medidas de prevención ante el embarazo y, por último, la sexualidad en general (evolución, métodos anticonceptivos y enfermedades de transmisión sexual). Para finalizar se aplica un cuestionario sobre la información y opinión de los jóvenes. Bibliografía sobre Educación sexual, psicología del adolescente, ginecología, salud sexual y estudios sobre el embarazo y el aborto en adolescentes. Encuesta sobre anticoncepción y embarazo de 36 preguntas de alternativa múltiple sobre la opinión y experiencia de los jóvenes en temas relacionados con la sexualidad. Se analiza el porcentaje que contesta a cada alternativa del cuestionario y en función del curso. La actitud de la sociedad ante el embarazo de las jóvenes suele ser, en general, negativa salvo en raras excepciones. Suele estar ocasionado por adelanto de la edad del desarrollo sexual, comienzo cada vez más precoz de las relaciones sexuales, falta de información sobre sexualidad, problemas familiares y otros factores de riesgo como violaciones, prostitución, etc. Las consecuencias de un embarazo en la adolescencia son: riesgos para la salud, problemas con la familia, amigos y entorno social, problemas de adaptación psicológica, riesgos de recidiva, abandono de estudios y sus hijos son considerados de alto riesgo. Las opciones que se dan son: matrimonio forzoso, aborto, ser madre soltera y dar el niño en adopción. Las medidas preventivas que se podrían ofertar son : educación sexual, información sobre anticonceptivos, realizar interrupciones del embarazo o favorecer su curso con la mejor situación posible y asegurar un futuro familiar y social satisfactorio. El problema es casi totalmente desconocido tanto para los jóvenes como para sus padres. Es necesario que las autoridades sanitarias resuelvan el problema informativo con respecto al embarazo.

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Ante la falta de perspectivas de la juventud actual se plantea como objetivo conocer su opinión en lo referente a su futuro profesional y a sus expectativas sobre la sociedad en la que vivirán como adultos; se trata de detectar cual es la actitud de los jóvenes ante el futuro a corto plazo y valorar su grado de optimismo o por el contrario su pesimismo ante lo que el futuro les depara.. 376 alumnos entre 14 y 18 años, de ambos sexos, de centros de Enseñanza Secundaria de Gijón, tanto públicos como privados, que representan a la población objetivo total.. Se utilizó un muestreo aleatorio estratificado con una fijación proporcional aproximativa para cada estrato (sexo, edad, etc.), después se entrevistó a estos estudiantes, analizando sus respuestas por sexo y edades con el fín de estudiar las posibles diferencias que puedan existir entre ellos.. cuestionario, facilitado de antemano.. Porcentajes; los temas planteados en el cuestionario son: cómo ves el futuro, grado de interés en.., confianza en.., problemas de futuro, lugar donde vivirías, dedicación real, posibilidades de conseguirlo, aficiones, dedicación profesional.. El 62 por ciento de los encuestados piensan que su futuro será mejor que el de sus padres, en tanto que un 54,5 piensa que será una continuación del presente, mayoritariamente se muestran convencidos de que crecerá la diferencia entre pobres y ricos, que no finalizarán las guerras, que aumentará la contaminación del medio ambiente; se muestran desinteresados por la política, la religión o el sindicalismo, en tanto sí lo están por el medio ambiente. El deporte se muestra como la actividad por la que manifiestan mayor interés junto con las ONGs, la música, etc. Muestran un bajo grado de confianza en determinados profesionales o colectivos como los políticos, los militares, religiosos y banqueros. Entre los medios de comunicación, la prensa parece ganar a la televisión. En relación a las profesiones que elegirán en primer lugar destaca médicos, ecologistas, artistas. Su procupación por los problemas que más afectan al futuro se encuentra el paro, la droga, la violencia y la delincuencia.. Resulta realmente significativo que tan sólo un 5,6 por ciento considere que ese futuro será fabuloso. La investigación sobre las expectativas de futuro lleva a la idea de que la construcción que el individuo efectúa sobre su porvenir y el de la sociedad en la que vive condiciona a su vez dicho futuro influyendo favorablemente cuando dicha visión o construcción del futuro se basa en pensamientos y concepciones negativistas y en una visión pesimista de los acontecimientos.. Este estudio forma parte del Programa de Orientación Profesional 'Ser o no ser', dirigido a jóvenes de educación secundaria del municipio de Gijón, organizado por la Fundación Municipal de Cultura, Educación y Universidad Popular..

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Conocer si la pr??ctica asidua de una actividad deportiva extraescolar tiene influencia en la motivaci??n y diversi??n con la que participan en clase de Educaci??n F??sica escolar obligatoria y si repercute todo ello en el autoconcepto del alumnado de Educaci??n Secundaria Obligatoria del Colegio San Fernando de Avil??s (Asturias). Se tratan de demostrar las siguientes hip??tesis: a) Los adolescentes que practican actividades f??sico-deportivas extraescolares tienen m??s elevado el autoconcepto de las dimensiones personales, f??sicas y sociales que los que no realizan dicha actividad; b) El autoconcepto de los adolescentes deportistas influye positivamente en la diversi??n, motivaci??n y participaci??n en las clases de Educaci??n F??sica. Ocho grupos de alumnos/as que pertenecen al segundo ciclo de Ense??anza Secundaria Obligatoria (cuatro de tercer curso y cuatro a cuarto curso) del Colegio San Fernando de Avil??s (Asturias). El total de la muestra es de 217 alumnos del segundo ciclo de la muestra con una media de edad de 14,73 a??os, siendo el cuarenta por ciento chicas y el sesenta por ciento chicos. Las variables estudiadas son: a) Variables sociodemogr??ficas: edad y sexo; b) Variables personales: curso, estudios del padre/madre; c) Variables de h??bitos deportivos: pr??ctica deportiva, deporte que practica, federado, nivel y horas de entrenamiento; d) Dimensi??n general del autoconcepto, habilidad f??sica, apariencia f??sica, honestidad, estabilidad emocional, relaci??n con los padres, relaci??n con los iguales; e) Diversi??n de los sujetos con la actividad f??sica y de motivaci??n de logro; f) Variables extra??as: factores psicol??gicos. Para la comprobaci??n de las hip??tesis de partida se aplicaron los siguientes instrumentos: a) El test del Self-Description Questionaire II (S.D.Q.-II) de Marsh (1992); b) El test de diversi??n con la pr??ctica deportiva en las clases de Educaci??n F??sica de Duda y Nicholls (1992); c) El test de motivaci??n de logro en Educaci??n F??sica (M.E.F.) elaborado por Nishida (1988). a) Los alumnos que practican deporte extraescolar tienen el autoconcepto m??s alto en la dimensi??n general, de apariencia f??sica y de habilidad f??sica que los alumnos que no practican actividades f??sico -deportivas extraescolares; b) En las dimensiones de honestidad y relaciones con iguales de distinto sexo el autoconcepto es menor en los que realizan pr??cticas deportivas; c) Los chicos tienen mejor autoconcepto en la dimensi??n general, habilidad f??sica, honestidad, estabilidad emocional y relaci??n con los padres y las chicas en la apariencia f??sica, relaci??n con los iguales de igual y distinto sexo; d) Los estudios de los padre influyen inversamente, es decir, cuantos menos estudios m??s alto es el autoconcepto de la dimensiones general, habilidad f??sica y apariencia f??sica en comparaci??n con los que tienen los niveles m??s altos de estudios; e) En l??neas generales, los alumnos tienen una buena predisposici??n para las clases, muestran inter??s y disfrutan con las sesiones de Educaci??n F??sica; f) Posiblemente la pr??ctica deportiva pueda ser un factor que ayude a mitigar la fluctuaci??n en el autoconcepto que tiene lugar en el periodo adolescente; g) Adem??s de las clases de Educaci??n F??sica, deber??a de proponerse una actividad alternativa, una formaci??n deportiva de base, que sirva como resorte para hacer frente y compensar las distintas problem??ticas que viven los j??venes actuales; h) A mayor compromiso con la pr??ctica deportiva, los adolescentes experimentan mayores beneficios en algunas dimensiones del autoconcepto. De tal modo que aquellos adolescentes que practican actividades f??sico-deportivas extraescolares regularmente presentan mejores autopercepciones en algunos dominios del autoconcepto.

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a) Evaluar las necesidades de apoyo socio-educativo de las familias con hijos escolarizados en la Educación Secundaria Obligatoria y en riesgo de abandono académico; b) Proponer orientaciones para la promoción de las relaciones entre las familias y los centros académicos. Se parte de as siguientes hipótesis: a) Las madres asumen en un mayor número de veces que los padres, las tareas relacionadas con la educación de sus hijos; b) Los padres y madres con hijos en riesgo de abandono escolar desarrollan estrategias con las que elevar la autoestima y autoconcepto de sus hijos; c) Cuanto mayor es el nivel de ingresos de la familia, mayor es la probabilidad de que los recursos educativos/culturales existentes en el hogar sean más y mejores; d) El alumnado en situación de fracaso escolar manifiesta un reducido hábito lector; e) Las expectativas educativas que los padres desarrollan con respecto a sus hijos se relacionan con sus propios niveles de estudios; f)La existencia de la televisión y ordenador en la habitación condiciona el surgimiento de altercados; g) Los padres con niveles educativos bajos ayudan en menor medida a sus hijos en las tareas de aprendizaje; h) Una de las formas de apoyo indirecto de los padres es proporcionar materiales de tipo educativo; i) Las familias con hijos en riesgo de abandono escolar tienen una buena concepción del profesorado. Tres centros educativos de titularidad pública del Principado de Asturias. Estos centros se seleccionan basándose en tres criterios: voluntariedad de participar en el estudio, ubicación en distintos contextos socioculturales y tener un porcentaje destacable de alumnado de la ESO en situación de riesgo de abandono escolar. El total de las familias participantes en el estudio es de 61 siendo los criterios de selección: a) Ubicación; b) Que tuviesen hijos cursando primero, segundo o tercero de ESO; c) Que sus hijos sean alumnos en situación de abandono escolar: bajos rendimientos educativos, alumnado absentista, problemas adaptativos y de comportamiento. La metodología de investigación adoptada es la no experimental o expost-facto. Para conseguir los objetivos propuestos se administra un cuestionario en forma de entrevista personal con cada una de las familias participantes en el estudio, no manipulando ni los contextos ni las personas. Se analiza la realidad (riesgo de abandono escolar) partiendo del estudio de sus diferentes manifestaciones. La manipulación de las variables independientes no se produce, tratando de encontrar argumentos o causas que expliquen el riesgo de abandono general a través de los comentarios de las familias. El procedimiento utilizado en la recogida de información es un cuestionario integrado por 67 variables clasificadas en cinco dimensiones, a saber: datos sociodemográficos, recursos culturales existentes en el hogar y/o el entorno, usos del tiempo libre, percepción que los padres tienen de su implicación en las actividades de aprendizaje de sus hijos y expectativas de los padres con respecto al futuro académico de su hijo. A su vez, cada una de estas categorías incluyen una serie de variables que concretan su expresión. Análisis de datos cuantitativos a través del programa estadístico SPSS en su versión 11.0: análisis descriptivos univariados, análisis de contingencia y análisis correlacionales y/o predictivos. Como complemento se realiza un análisis de contenido de los comentarios textuales aparecidos en las entrevistas. A) Las familias valoran altamente: la existencia en el domicilio de libros de consulta para sus hijos, la disponibilidad de ordenador y el abastecimiento de todo el material que sus hijos necesiten para el estudio. B) A la hora de implicarse en las actividades de aprendizaje de sus hijos, las familias demandan: asesoramiento profesional sobre métodos y habilidades con los que ayudar a sus hijos, más información sobre los progresos educativos y/o personales así como sobre los problemas de aprendizaje o comportamiento, conocer las etapas evolutivas de la adolescencia, tener mayor información sobre las actividades de aprendizaje y los exámenes desde el centro, conocer y dominar estrategias de comunicación para con sus hijos y necesidad de fomentar en sus hijos el hábito y gusto por la lectura. C) Las familias con hijos adolescentes en riesgo de abandono escolar no cesan en sus intentos por motivar y animar al joven a que se implique más en el estudio.