960 resultados para new world primate
Resumo:
La tesis analiza la trayectoria de las ciudades chilenas tomando como referencias la extensión, vastedad, proporciones y diversidad del paisaje en una región remota, ubicada en el confín del continente, aislada por el desierto de Atacama y la cordillera de Los Andes y que comprendía algunos de los territorios más desconocidos del Nuevo Mundo. El contexto temporal es el siglo XVIII, el período más activo de la colonización, cuando las primeras fundaciones tenían niveles de desarrollo que se expresaban en rasgos particulares, se construyen numerosas ciudades y se perfilan los contrastes entre el modelo teórico de ciudad y las ciudades reales. OBJETIVOS Analizar la forma, funciones y significado de las ciudades como respuestas a la extensión, vastedad, proporciones y diversidad del paisaje. Explorar los avances en el conocimiento del territorio y las nuevas interpretaciones del paisaje como bases para definir las estrategias de colonización y nuevas fundaciones Estudiar las influencias específicas del entorno sobre las estructuras urbanas Estos objetivos buscan aportar al conocimiento de la urbanización colonial en Chile rescatando las características distintivas del proceso según los diferentes ámbitos territoriales. METODOLOGÍA Se seleccionaron 22 ciudades como ejemplos de las transformaciones urbanas en Chile, según los paisajes y contextos culturales. Las ciudades se observaron como partes de un sistema de colonización en un territorio extenso y como individualidades fundadas en sitios específicos, cuyas cualidades se expresan en el paisaje del entorno de cada núcleo urbano. CONCLUSIONES La tesis confirma que la colonización de Chile fue una empresa militar y de dominio espacial del territorio. Las ciudades sostenían la conquista y el arraigo mediante estructuras urbanas regulares porque, la cuadricula -además de facilitar el trazado y el repartimiento de los lotes era símbolo de estabilidad en una región hostil y sujeta a la acción inesperada y destructora de la naturaleza, una forma orientadora en la vastedad y una expresión de orden y medida que contrastaba con la diversidad y extensión del paisaje. A pesar de la primacía de la cuadrícula, las ciudades no eran simples imitaciones de anteriores fundaciones; con el avance colonizador se afirmaba el anclaje de cada ciudad al paisaje del sitio de fundación, se perfeccionaban la forma y funciones urbanas mediante la adaptación al entorno y se fortalecía el arraigo de los a los nuevos paisajes que se iban construyendo. Las transformaciones urbanas dependían de los desafíos territoriales, las expectativas de los gobernantes y capacidades técnicas. Los cambios principales se manifiestan en el siglo XVIII, cuando las distintas zonas de Chile se colonizaron con estrategias afines a sus características geográficas y culturales y a las diferencias entre valles mineros, valles agrícolas, el litoral y las islas. El análisis revela que el desarrollo urbano de las ciudades fue condicionado por el relieve, la relación con otros núcleos urbanos y caminos, los recursos del lugar, la integración con estructuras colonizadoras -hacienda, fuerte o misión- predominantes en cada territorio y las interpretaciones del paisaje que se proponían desde la filosofía y las ciencias ilustradas. ABSTRACT INTRODUCTION The thesis analyzes the trajectory of the Chilean cities taking as reference the extension, vastness, proportions and diversity of landscape in a remote region, located on the edge of the continent, isolated by the Atacama Desert and the Andes mountains and comprising some of the most unknown territories of the New World. The temporal context is the eighteenth century, the most active of colonization, when the first foundations had levels of development that were expressed in particular forms; in this period many cities are built and the contrasts between the theoretical model of the city and the royal cities are emerging . OBJECTIVES •Analyze the form, function and significance of cities as responses to the extension, vastness, proportions and diversity of landscape. •Explore the advances in knowledge of the territory and the new interpretations of the landscape as a basis for defining the strategies of colonization and new foundations •Examine specific environmental influences on urban structures These objectives seek to contribute to the knowledge of colonial urbanization in Chile rescuing the distinctive characteristics of the process according to the different territorial areas. METHODOLOGY 22 cities as examples of urban transformation in Chile were selected according as the landscapes and cultural contexts. The cities were seen as part of a settlement system in a large territory and as individuals elements based on specific sites, whose qualities are expressed in the landscape around of each urban center. CONCLUSIONS The thesis confirms that the colonization of Chile was a military and space control of the territory. The cities holding the conquest and establishment through regular urban structures because, besides grid to facilitate the tracing and the division of the urban space was a symbol of stability in a hostile region and subject to unexpected and destructive action of nature, a guiding how the vastness and an expression of order and as contrasted with the diversity and extent of the landscape. Despite the primacy of the grid, the cities were not mere imitations of earlier foundations; as colonization progresses, the landscape of the place stated in each city, form and urban functions are improved by adapting the environment and establishment the landscapes that were recently built. Urban transformations depend on the territorial challenges, expectations of governments and technical capabilities. The main changes are manifested in the eighteenth century, when different areas of Chile are colonized with strategies related to its geographical and cultural characteristics and differences between mining valleys, agricultural valleys, the coast and islands. The analysis reveals that the urban development of cities was conditioned by relief, relative to other urban centers and roads, resources, integration with other colonial structures –farmers, missions or forts- dominant in each territory and the interpretations of landscape that is proposed from philosophy and illustrated science.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)
Resumo:
O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.
Resumo:
Integration of viral DNA into the host nuclear genome, although not unusual in bacterial and animal systems, has surprisingly not been reported for plants. We have discovered geminvirus-related DNA (GRD) sequences, in the form of distinct sets of multiple direct repeats comprising three related repeat classes, situated in a unique locus in the Nicotiana tabacum (tobacco) nuclear genome. The organization of these sequences is similar or identical in eight different tobacco cultivars we have examined. DNA sequence analysis reveals that each repeat has sequences most resembling those of the New World geminiviral DNA replication origin plus the adjacent AL1 gene, encoding the viral replication protein. We believe these GRD sequences originated quite recently in Nicotiana evolution through integration of geminiviral DNA by some combination of the processes of illegitimate recombination, amplification, deletions, and rearrangements. These events must have occurred in plant tissue that was subsequently able to contribute to meristematic tissue yielding gametes. GRD may have been retained in tobacco by selection or by random fixation in a small evolving population. Although we cannot detect transcription of these sequences, this does not exclude the possibility that they may originally have been expressed.
Resumo:
The ZNF91 gene family, a subset of the Krüppel-associated box (KRAB)-containing group of zinc finger genes, comprises more than 40 loci; most reside on human chromosome 19p12-p13.1. We have examined the emergence and evolutionary conservation of the ZNF91 family. ZNF91 family members were detected in all species of great apes, gibbons, Old World monkeys, and New World monkeys examined but were not found in prosimians or rodents. In each species containing the ZNF91 family, the genes were clustered at one major site, on the chromosome(s) syntenic to human chromosome 19. To identify a putative "founder" gene, > 20 murine KRAB-containing zinc finger protein (ZFP) cDNAs were randomly cloned, but none showed sequence similarity to the ZNF91 genes. These observations suggest that the ZNF91 gene cluster is a derived character specific to Anthropoidea, resulting from a duplication and amplification event some 55 million years ago in the common ancestor of simians. Although the ZNF91 gene cluster is present in all simian species, the sequences of the human ZNF91 gene that confer DNA-binding specificity were conserved only in great apes, suggesting that there is not a high selective pressure to maintain the DNA targets of these proteins during evolution.
Resumo:
Self-recognition has been explored in nonlinguistic organisms by recording whether individuals touch a dye-marked area on visually inaccessible parts of their face while looking in a mirror or inspect parts of their body while using the mirror's reflection. Only chimpanzees, gorillas, orangutans, and humans over the age of approximately 2 years consistently evidence self-directed mirror-guided behavior without experimenter training. To evaluate the inferred phylogenetic gap between hominoids and other animals, a modified dye-mark test was conducted with cotton-top tamarins (Saguinus oedipus), a New World monkey species. The white hair on the tamarins' head was color-dyed, thereby significantly altering a visually distinctive species-typical feature. Only individuals with dyed hair and prior mirror exposure touched their head while looking in the mirror. They looked longer in the mirror than controls, and some individuals used the mirror to observe visually inaccessible body parts. Prior failures to pass the mirror test may have been due to methodological problems, rather than to phylogenetic differences in the capacity for self-recognition. Specifically, an individual's sensitivity to experimentally modified parts of its body may depend crucially on the relative saliency of the modified part (e.g., face versus hair). Moreover, and in contrast to previous claims, we suggest that the mirror test may not be sufficient for assessing the concept of self or mental state attribution in nonlinguistic organisms.
Resumo:
Major histocompatibility complex (MHC) genes encode cell surface proteins whose function is to bind and present intracellularly processed peptides to T lymphocytes of the immune system. Extensive MHC diversity has been documented in many species and is maintained by some form of balancing selection. We report here that both European and North American populations of moose (Alces alces) exhibit very low levels of genetic diversity at an expressed MHC class II DRB locus. The observed polymorphism was restricted to six amino acid substitutions, all in the peptide binding site, and four of these were shared between continents. The data imply that the moose have lost MHC diversity in a population bottleneck, prior to the divergence of the Old and New World subspecies. Sequence analysis of mtDNA showed that the two subspecies diverged at least 100,000 years ago. Thus, viable moose populations with very restricted MHC diversity have been maintained for a long period of time. Both positive selection for polymorphism and intraexonic recombination have contributed to the generation of MHC diversity after the putative bottleneck.
Resumo:
We report characterization of a human T-cell lymphotropic virus type II (HTLV-II) isolated from an interleukin 2-dependent CD8 T-cell line derived from peripheral blood mononuclear cells of a healthy, HTLV-II-seropositive female Bakola Pygmy, aged 59, living in a remote equatorial forest area in south Cameroon. This HTLLV-II isolate, designated PYGCAM-1, reacted in an indirect immunofluorescence assay with HTLV-II and HTLV-I polyclonal antibodies and with an HTLV-I/II gp46 monoclonal antibody but not with HTLV-I gag p19 or p24 monoclonal antibodies. The cell line produced HTLV-I/II p24 core antigen and retroviral particles. The entire env gene (1462 bp) and most of the long terminal repeat (715 bp) of the PYGCAM-1 provirus were amplified by the polymerase chain reaction using HTLV-II-specific primers. Comparison with the long terminal repeat and envelope sequences of prototype HTLV-II strains indicated that PYGCAM-1 belongs to the subtype B group, as it has only 0.5-2% nucleotide divergence from HTLV-II B strains. The finding of antibodies to HTLV-II in sera taken from the father of the woman in 1984 and from three unrelated members of the same population strongly suggests that PYGCAM-1 is a genuine HTLV-II that has been present in this isolated population for a long time. The low genetic divergence of this African isolate from American isolates raises questions about the genetic variability over time and the origin and dissemination of HTLV-II, hitherto considered to be predominantly a New World virus.
Resumo:
A diversidade de espécies e fenotípica pode variar consideravelmente entre grupos taxonômicos e ao longo do tempo em uma mesma linhagem. O estudo de tais variações tornou-se um dos principais objetivos da biologia evolutiva fornecendo informações importantes a respeito dos possíveis mecanismos que regulam a biodiversidade. Dessa forma, o objetivo geral da presente tese foi investigar os padrões da diversificação de espécies e da morfologia em um grupo cosmopolita de serpentes, a família Viperidae, e os potenciais processos subjacentes. Primeiramente, (1) reconstruímos as relações filogenéticas e estimamos os tempos de divergência entre as linhagens da família Viperidae utilizando uma abordagem Bayesiana. (2) Aplicando um método recentemente desenvolvido (BAMM), exploramos como as taxas de especiação e extinção variaram ao longo da radiação do grupo inferindo os possíveis processos reguladores. Por fim, (3) analisamos se a evolução do tamanho do corpo e as taxas de especiação variam nos diferentes habitats ocupados pelos viperídeos (terrestres vs arborícola). Nesta tese geramos a filogenia molecular de viperídeos mais completa até o momento utilizando sequências para 11 genes mitocondriais e nucleares abrangendo 79% das espécies viventes (264 terminais) e todos com exceção de um gênero. De maneira geral, foi possível obter relações filogenéticas robustas para o grupo com a maioria dos gêneros sendo monofilética. Os tempos de divergência obtidos indicam que os viperídeos começaram a diversificar em meados do Paleoceno tardio/meio do Eoceno inferindo idades um pouco mais tardias que o encontrado em estudos anteriores. Durante a radiação do grupo, um aumento nas taxas de especiação parece ter ocorrido durante a diversificação dos crotalíneos (pit vipers) em decorrência não só da evolução das fossetas loreais mas também como resultado de mudanças geológicas e climáticas na Ásia e da invasão do novo mundo. Após este rápido aumento inicial, as taxas de especiação desaceleraram em direção ao presente. Por fim, os resultados aqui apresentados indicam que apesar dos habitats arborícolas limitarem a evolução morfológica nos viperídeos, a evolução da arborealidade parece não afetar as taxas de especiação que permanecem similares entre linhagens arborícolas e terrestres. Isto sugere dois cenários: (1) a especiação acontece de forma independente das mudanças morfológicas nos viperídeos; ou (2) o isolamento geográfico seria um mecanismo importante na diversificação de linhagens arborícolas contrabalançando decréscimos nas oportunidades de especiação possivelmente relacionados às pressões seletivas impostas pelo ambiente arborícola. A presente tese contribui para entendermos mais sobre como evoluíram os viperídeos ao longo dos seus ∼50 milhões de anos. Além de propor cenários e hipóteses a serem futuramente explorados com os viperídeos, elaboramos uma discussão ampla e conceitual a respeito dos possíveis mecanismos por trás da diversificação de espécies e da morfologia que poderiam também ser contemplados para outros grupos de organismos. Portanto, a presente tese contribui não só para entendermos os mecanismos que geram e mantém a diversidade de serpentes, mas também para enriquecer a discussão dos mecanismos que geram e mantém a biodiversidade como um todo
Resumo:
Title supplied by the cataloger.
Resumo:
Travail réalisé à l’EBSI, Université de Montréal, sous la direction de M. Yvon Lemay dans le cadre du cours SCI6112 – Évaluation des archives, à l'hiver 2016
Resumo:
The aim of my dissertation is to analyze how selected elements of language are addressed in two contemporary dystopias, Feed by M. T. Anderson (2002) and Super Sad True Love Story by Gary Shteyngart (2010). I chose these two novels because language plays a key role in both of them: both are primarily focused on the pervasiveness of technology, and on how the use/abuse of technology affects language in all its forms. In particular, I examine four key aspects of language: books, literacy, diary writing, as well as oral language. In order to analyze how the aforementioned elements of language are dealt with in Feed and Super Sad True Love Story, I consider how the same aspects of language are presented in a sample of classical dystopias selected as benchmarks: We by Yevgeny Zamyatin (1921), Brave New World by Aldous Huxley (1932), Animal Farm (1945) and Nineteen Eighty-Four (1949) by George Orwell, Fahrenheit 451 by Ray Bradbury (1952), and The Handmaid's Tale by Margaret Atwood (1986). In this way, I look at how language, books, literacy, and diaries are dealt with in Anderson’s Feed and in Shteyngart’s Super Sad True Love Story, both in comparison with the classical dystopias as well as with one another. This allows for an analysis of the similarities, as well as the differences, between the two novels. The comparative analysis carried out also takes into account the fact that the two contemporary dystopias have different target audiences: one is for young adults (Feed), whereas the other is for adults (Super Sad True Love Story). Consequently, I also consider whether further differences related to target readers affect differences in how language is dealt with. Preliminary findings indicate that, despite their different target audiences, the linguistic elements considered are addressed in the two novels in similar ways.