983 resultados para medicinal plants toxicity
Resumo:
A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa
Resumo:
MAP30 (Momordica anti-HIV protein of 30 kDa) and GAP31 (Gelonium anti-HIV protein of 31 kDa) are anti-HIV plant proteins that we have identified, purified, and cloned from the medicinal plants Momordica charantia and Gelonium multiflorum. These antiviral agents are capable of inhibiting infection of HIV type 1 (HIV-1) in T lymphocytes and monocytes as well as replication of the virus in already-infected cells. They are not toxic to normal uninfected cells because they are unable to enter healthy cells. MAP30 and GAP31 also possess an N-glycosidase activity on 28S ribosomal RNA and a topological activity on plasmid and viral DNAs including HIV-1 long terminal repeats (LTRs). LTRs are essential sites for integration of viral DNA into the host genome by viral integrase. We therefore investigated the effect of MAP30 and GAP31 on HIV-1 integrase. We report that both of these antiviral agents exhibit dose-dependent inhibition of HIV-1 integrase. Inhibition was observed in all of the three specific reactions catalyzed by the integrase, namely, 3' processing (specific cleavage of the dinucleotide GT from the viral substrate), strand transfer (integration), and "disintegration" (the reversal of strand transfer). Inhibition was studied by using oligonucleotide substrates with sequences corresponding to the U3 and U5 regions of HIV LTR. In the presence of 20 ng of viral substrate, 50 ng of target substrate, and 4 microM integrase, total inhibition was achieved at equimolar concentrations of the integrase and the antiviral proteins, with EC50 values of about 1 microM. Integration of viral DNA into the host chromosome is a vital step in the replicative cycle of retroviruses, including the AIDS virus. The inhibition of HIV-1 integrase by MAP30 and GAP31 suggests that impediment of viral DNA integration may play a key role in the anti-HIV activity of these plant proteins.
Resumo:
O consumo de plantas medicinais no país tem aumentado de maneira significativa nas últimas décadas. Dados da Organização mundial de Saúde estimam que 80% da população mundial usam plantas medicinais como alternativa terapêutica. No entanto, pouca informação se encontra disponível sobre os constituintes dos mesmos, bem como sobre o potencial de riscos à saúde humana. Assim, questões relacionadas à qualidade dessas drogas apresentam fundamental importância. Em função de sua origem, a carga microbiana detectada em drogas vegetais pode ser considerada normalmente elevada, oferecendo riscos potenciais ao usuário. Desta forma, a avaliação de sua qualidade sanitária bem como a utilização de processos descontaminantes constituem-se em etapas importantes no que se refere ao aspecto de segurança ao consumidor. Portanto o objetivo deste trabalho foi a determinação dos níveis de contaminação, a pesquisa de indicadores patogênicos; além da eficácia da exposição de 30 e 60 minutos ao gás óxido de etileno, a determinação de residuais tóxicos e a verificação de possíveis alterações nos níveis de marcadores em amostras de Matricaria recutita L., Cynara scolimus L., Paulinia cupana H.B.K. e Ginkgo biloba L. proveniente de três fornecedores diferentes. Todas as drogas vegetais analisadas continham elevados níveis de bactérias e fungos, na ordem de 105 ufc/g, além de terem sido detectados microrganismos patogênicos nas amostras estudadas. Entretanto após a exposição destas por 30 e 60 minutos ao gás óxido de etileno, observou-se a eliminação de cerca de 90% e 99,8% respectivamente. No que se refere aos patógenos específicos a exposição de 30 minutos foi capaz de eliminá-los completamente. Os níveis residuais de óxido de etileno nas drogas vegetais analisadas, foram reduzidos a índices aceitáveis após 14 dias de aeração ambiental, já os níveis de etilenoglicol e etilenocloridrina mantiveram-se dentro do limite da sensibilidade do método adotado. Com relação à análise de principios ativos naturais, não houve alteração nas concentrações dos marcadores das drogas vegetais camomila, ginkgo biloba e guaraná analisadas mesmo após ciclo de exposição de 60 minutos ao gás óxido de etileno. Sendo assim verifica-se a necessidade da adoção de métodos de descontaminação microbiana com o intuito de fornecer um produto mais seguro para o consumo humano visto que estes são por vezes consumidos por enfermos, idosos e crianças com a saúde comprometida. Pode-se concluir também que o processo de descontaminação de drogas vegetais por óxido de etileno é um processo eficaz e seguro, desde que sejam adotados os requisitos de segurança necessários que infelizmente, nem sempre são adotadas no mercado nacional
Resumo:
Since the last decades, academic research has paid much attention to the phenomenon of revitalizing indigenous cultures and, more precisely, the use of traditional indigenous healing methods both to deal with individuals' mental health problems and with broader cultural issues. The re-evaluation of traditional indigenous healing practices as a mode of psychotherapeutic treatment has been perhaps one of the most interesting sociocultural processes in the postmodern era. In this regard, incorporating indigenous forms of healing in a contemporary framework of indigenous mental health treatment should be interpreted not simply as an alternative therapeutic response to the clinical context of Western psychiatry, but also constitutes a political response on the part of ethno-cultural groups that have been stereotyped as socially inferior and culturally backward. As a result, a postmodern form of "traditional healing" developed with various forms of knowledge, rites and the social uses of medicinal plants, has been set in motion on many Canadian indigenous reserves over the last two decades.
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