996 resultados para escore APGAR


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INTRODUÇÃO: A detecção de estenose de artéria renal em pacientes hipertensos pode ser um sinal de aterosclerose arterial sistêmica. OBJETIVOS: Identificar e caracterizar do ponto de vista clínico e epidemiológico os pacientes hipertensos com estenose de artéria renal, avaliando fatores de risco cardiovascular e presença de doença aterosclerótica multiarterial sintomática. MÉTODO: Foram selecionados os pacientes hipertensos atendidos no ambulatório de Nefrologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) entre 2000-2010, com diagnóstico de estenose de artéria renal de etiologia aterosclerótica. Avaliaram-se dados epidemiológicos (gênero, idade, etnia), fatores de risco cardiovascular (Diabetes Mellitus, hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia, tabagismo, síndrome metabólica), informações relativas à hipertensão (tempo de diagnóstico, histórico familiar, número de medicamentos utilizados), eventos cardiovasculares prévios (infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico isquêmico, doença arterial periférica). Estratificaram-se os níveis pressóricos, risco cardiovascular global e escore Framingham. RESULTADOS: Casuística de 30 pacientes, maioria feminina (73,3%), média de idade de 66 anos, 86,67% brancos. Tempo médio de HAS de 19,94 anos, 89,28% sem histórico familiar, 13,8% com diabetes, 65,51% tabagistas, 17,25% com hipertrigliceridemia, 62,06% com hipercolesterolemia e 66,7% com síndrome metabólica. Número médio de medicamentos em uso: 3,26. Estenose de artéria renal predominante à direita quando isoladamente (46,7%) e em terço proximal (56,7%). Creatinina elevada em 40% dos pacientes. Quanto ao estágio de hipertensão, maioria estágio 2 (47%) e 73,3% com risco cardiovascular global alto. Escore Framingham Médio de 13%. 66,7% apresentavam doença aterosclerótica em outro sítio, sendo coronariano o principal (53,3%). CONCLUSÃO: A correlação mais comum foi com o infarto agudo do miocárdio, o que implica na busca do comprometimento coronário quando do diagnóstico de estenose de artéria renal em pacientes hipertensos, para tentar evitar danos futuros ao paciente.

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INTRODUÇÃO: A classificação de RIFLE define três classes de gravidade da lesão renal aguda (LRA): Risco, Injúria e Falência; foi associada à mortalidade conforme a gradação da gravidade da LRA, porém, é pouco avaliada em estudos prospectivos. OBJETIVO: Analisar prospectivamente a associação da classificação de RIFLE com a mortalidade em pacientes criticamente enfermos. MÉTODO: Estudo de coorte prospectiva de 200 pacientes admitidos na unidade de Terapia Intensiva (UTI), no período de julho/2010 a julho/2011. Os pacientes incluídos eram maiores de 18 anos, permaneceram por mais de 24 horas na UTI e assinaram o termo de consentimento livre esclarecido. RESULTADOS: A frequência da LRA na UTI foi de 47% (n = 95), sendo o RIFLEmáximo: Risco 4,5% (n = 9), Injúria 11% (n = 23) e Falência 31,5% (n = 63). A mortalidade geral na UTI foi de 25,5% (n = 51). O RIFLE categorizado em RIFLEmáximo classe Injúria + Falência, apresentou maior mortalidade quando comparado ao subgrupo categorizado sem LRA + com LRA classe Risco (53,3% vs. 4,4). A maior classe de RIFLE alcançado apresentou maior risco relativo em associação à mortalidade: χ2 de Person = 62,2, RR = 7,46 IC: 3,2-17,2; p < 0,001. O RIFLE categorizado em RIFLEmáximo classe Injúria + Falência, o TISS-28 e o escore SOFAmáximo não renal associaram-se independentemente à mortalidade na UTI. CONCLUSÃO: A gravidade da LRA, de acordo com critério de RIFLE foi um marcador de risco para mortalidade nessa população. O grupo com LRA classe Injúria + Falência, foi associado a maior mortalidade quando comparado ao subgrupo sem LRA + com LRA que permaneceu na classe Risco.

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INTRODUÇÃO: O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de um programa de fisioterapia em pacientes com doença renal crônica (DRC) durante a hemodiálise (HD). MÉTODOS: Cinquenta e seis pacientes com DRC participaram, durante 16 meses, de um programa de fisioterapia supervisionado nas sessões de HD. As avaliações ocorreram antes e 16 meses após o início do treinamento. O programa consistiu de exercícios de fortalecimento muscular, alongamento e bicicleta ergométrica estacionária. As análises se compuseram de teste de caminhada de seis minutos (TC6M); nível de esforço pela escala de BORG, teste de uma repetição máxima (1RM), para mensurar a força muscular de quadríceps; qualidade de vida (QV) e medidas de pressão arterial (PA), frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR). RESULTADOS: Houve aumento na distância percorrida (54 m; p < 0,001) pelo TC6M e da força muscular de quadríceps (média de +3 para +4; p < 0,001); redução da FC e FR (média de 8 bpm e 5 irpm, respectivamente; p < 0,001); melhora no escore total da SF-36 (p < 0,006), porém significativamente na capacidade funcional (p < 0,006) e dor (p < 0,001). A PA reduziu, entretanto, não significativamente (p < 0,08). Verificou-se correlação apenas nos domínios dor e capacidade funcional, individualmente, com o aumento da distância percorrida no TC6M (p < 0,013 e p < 0,002); houve correlação entre diminuições na FC e FR, atreladas à redução na escala de BORG (p < 0,043). CONCLUSÃO: A fisioterapia, por meio de um programa de exercícios físicos durante o período intradialítico, pode proporcionar melhora significativa da QV e capacidade física dos pacientes com DRC.

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Introdução: O comprometimento da cognição e memória (CM) é comum em indivíduos com Doença Renal Crônica (DRC) em hemodiálise, o que prejudica a aderência ao tratamento. Objetivo: Avaliar a capacidade cognitiva de indivíduos renais crônicos em hemodiálise por meio do Miniexame do Estado Mental (MEEM) e a relação com as características sociodemográficas e clínicas desses indivíduos. Métodos: Foram obtidas informações clínicas e sociodemográficas de 75 indivíduos. Para avaliação da MC, foi aplicado o MEEM, o qual foi analisado segundo os diversos pontos de corte propostos na literatura. Após classificar os participantes de acordo com as diferentes propostas e pelas causas da DRC, os indivíduos foram alocados em grupos com e sem comprometimento da CM, na tentativa de identificar diferenças entre eles. Resultados: A maioria dos participantes eram homens, com idade média de 59,2 anos. O escore médio do MEEM foi 24,16 pontos e não houve diferença (p < 0,05) quanto às diferentes causas da DRC. Os escores do MEEM se correlacionaram (p < 0,05) positivamente com os anos de escolaridade e renda per capita e inversamente com a idade. Segundo os diversos pontos de corte, seis a 34 participantes apresentaram comprometimento da CM e apenas três desses foram classificados com déficit de CM por todas as propostas avaliadas. Conclusão: O escore do MEEM reduziu com o aumento da idade e se elevou com os anos de estudo e com a renda per capita. Não foram encontradas relações que justificassem efeitos prejudiciais do processo dialítico sobre a CM.

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Introdução: Sintomas de desesperança, ideação suicida e depressão influenciam na qualidade e expectativa de vida de doentes renais crônicos. Objetivo: Avaliar se existe diferença nos sintomas de desesperança, ideação suicida e depressão entre pacientes renais crônicos em hemodiálise ou transplantados. Analisamos também se variáveis sociodemográficas como atividade laboral, ter dependentes, sexo e estado civil interferem nesses sintomas. Métodos: Estudo comparativo, de corte transversal, em que 50 pacientes em hemodiálise crônica e 50 transplantados renais, clinicamente estáveis, sem psicopatologias, pareados por sexo e idade, foram selecionados aleatoriamente. Instrumentos -Beck Hopelessness Scale (BHS), Beck Scale for Suicide Ideation (BSI) e Beck Depression Inventory (BDI). Resultados: BHS: 2% de cada grupo tiveram escore > 8 (p = 1,00). BSI: 4% em hemodiálise e 6% dos transplantados tinham escore > 1 (p = 1,00). BDI: 20% em hemodiálise e 12% dos transplantados apresentaram escore > 14 (p = 0,275). Não houve relação entre as variáveis testadas e os sintomas de desesperança e ideação suicida. Não exercer atividade laboral implicou mais sintomas depressivos (escore médio BDI: 10,5 vs. 7,3, p = 0,027). Transplantados de doadores falecidos apresentaram mais sintomas depressivos comparados aos receptores de doadores vivos (escore médio BDI: 11,0 vs. 6,7, p = 0,042). Conclusão: Não houve diferença na intensidade dos sintomas de desesperança, ideação suicida e depressão entre pacientes estáveis em hemodiálise e transplantados. Não exercer atividade laboral e receber transplante de doador falecido levou a mais sintomas depressivos. A prevalência de ideação suicida e sintomas depressivos, nas duas modalidades, merece atenção e indica a necessidade de monitorização e cuidados nesses pacientes.

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ResumoIntrodução:Há controvérsias quanto à qualidade de vida (QV) de pacientes renais crônicos tratados com diferentes métodos dialíticos.Objetivo:Comparar a QV de pacientes renais crônicos em diálise peritoneal (DP) e hemodiálise (HD).Métodos:Estudo transversal nos três centros de diálise de Pelotas/RS. Pacientes em DP foram entrevistados após consulta mensal de rotina e os em HD, entre 1ª-2ª horas da sessão dialítica, com questionário estruturado. QV foi avaliada com Short-Form Health Survey (SF-36). Médias dos oito domínios do SF-36 foram comparadas entre os grupos.Resultados:Dos 345 pacientes elegíveis (63 em DP e 282 em HD), foram entrevistados 317 (8% de perdas/recusas). Cerca da metade nos dois grupos estava em diálise há no máximo 3 anos. Havia maioria de mulheres em DP e de homens em HD. Pacientes em DP relataram menos "dor" do que os em HD (escores médios 76,5 e 64,3, respectivamente; p = 0,0040). Não houve diferença nos demais domínios do SF-36.Discussão:A utilização de HD em Pelotas é um pouco menor que a detectada pelo Censo Brasileiro de Diálise (2011), sendo o uso de DP semelhante ao de alguns países europeus. Melhor escore no domínio "dor" entre pacientes em DP é consistente com o observado em outros estudos, embora haja também relatos de nenhuma diferença entre as modalidades e de vantagens da DP em outros domínios que não foram detectados no atual estudo.Conclusão:É semelhante a QV dos pacientes em DP ou HD, exceto no domínio dor, que foi menos intensa entre os pacientes em DP.

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Résumé Introduction : L’entrainement avec le ballon d’exercice pendant la grossesse a des effets positifs sur le déroulement de l’accouchement. Le but de l’étude était d’identifier si une association existe entre le volume d’entrainement avec le ballon d’exercice durant la grossesse en milieu naturel sur l’issue du déroulement de l’accouchement, soit la durée des phases 1 (dilatation/phase active) et 2 (expulsion), ainsi que l’usage de la péridurale et de la césarienne. Méthode: Cette étude quasi-expérimentale a été menée auprès d'un échantillon de convenance composée de 32 femmes enceintes qui ont pris part entre un et 28 cours d'exercice supervisé durant la grossesse (programme Ballon Forme), avec la possibilité d'effectuer des exercices supplémentaires à la maison avec le ballon d’exercice. Un questionnaire et un journal de bord ont été remplis par les participantes, avec l'aide d'une infirmière de l’hôpital pour les données médicales. Résultats: Un volume d’entrainement élevé, incluant l’entraînement sous forme de cours et à domicile, a été significativement associé à une durée plus courte d’accouchement, que ce soit pour le temps total de l’accouchement (r = -0,408, p = 0,031) ou pour les deux phases spécifiques de l’accouchement [la phase 1: r = -0,372 ; p = 0,043 et la phase 2: r = -0,415, p = 0,028]. Un volume d’entrainement élevé a aussi été lié à une réduction de la deuxième phase chez les femmes qui donnaient naissance pour la première fois. La durée totale des exercices exécutés lors des cours a été significativement associée à cette réduction comparativement aux exercices à la maison. Aucun effet indésirable n'a été observé avec le volume d’entrainement élevé sur les paramètres de l’accouchement et la santé du bébé (Apgar et poids du bébé à la naissance). En fait, un nombre très faible de césarienne (6%), de recours à la péridurale (47%) et d'extraction instrumentale (forceps ou ventouse: 13%) a été observé dans notre échantillon de femmes. Conclusion: La pratique du ballon d’exercice est une avenue prometteuse pour les femmes enceintes et un niveau élevé d’entraînement est associé à un accouchement plus rapide et sans complications pour le bébé. L’implantation de ce programme pourrait éventuellement contribuer à réduire considérablement les coûts de santé au Québec en favorisant l’accouchement naturel. Des interventions et des recherches ultérieures devront considérer et examiner cette modalité spécifique d’entrainement pour les femmes enceintes.

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La enuresis es un trastorno frecuente en niños, afecta el desempeño social y familiar. Se desconoce en nuestro medio la relación entre enuresis, trastornos del comportamiento y disfunción familiar. Objetivo: Determinar diferencias entre un grupo de niños con enuresis y un grupo control, atendidos en la Clínica Infantil Colsubsidio en la frecuencia de disfunción familiar y trastornos del comportamiento a través de cuestionarios diligenciados por las madres. Materiales y métodos: Diseño Corte Transversal con componente analítico. Se formaron 2 grupos: niños con enuresis y un grupo comparable sin enuresis. Se realizó entrevista a las madres quienes diligenciaron el cuestionario apgar familiar y de capacidades y dificultades. Se compararon los puntajes obtenidos en ambos grupos. Resultados: El grupo de pacientes con enuresis mostró disfunción familiar con mayor frecuencia que en el grupo control (P = 0,005). Las variables de comportamiento se dividieron en 5 categorías: síntomas emocionales, problemas de conducta, hiperactividad, problemas en relación con los pares y conducta prosocial. Se encontraron puntajes totales anormales con mayor frecuencia en el grupo con enuresis (P < 0,001). Ambos grupos tuvieron diferencias significativas para cada una de las 4 primeras categorías. Conclusiones: Los pacientes con enuresis presentan con mayor frecuencia disfunción familiar y trastornos del comportamiento. El diseño del presente estudio no permite establecer relaciones de causalidad, pero sí recomendar incluir en el estudio de paciente con Enuresis una evaluación de la funcionalidad familiar y comportamiento de los niños además de los estudios dirigidos a descartar trastornos orgánicos relacionados.

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La prevalencia de no adherencia en el tratamiento de mantenimiento en el Trastorno Afectivo Bipolar esta en los rangos de 20% y un 60%, interviniendo diversos factores relacionados con el paciente, la enfermedad, el tratamiento, y la relación con el terapeuta, asociándose a una mayor morbilidad, mortalidad y riesgo de reingresos hospitalarios. Objetivos: Determinar la prevalencia y factores asociados a la no adherencia en tratamiento de mantenimiento de pacientes adultos con diagnóstico de trastorno afectivo bipolar. Métodos: Estudio de corte transversal incluyo 124 paciente que asistieron a consulta los meses de noviembre y diciembre , se aplicó cuestionario estructurado, que contenía las variables de factores asociados, demográficos, relacionadas con el paciente, con la enfermedad, el tratamiento, relación terapéutica y el sistema de salud, relacionados con la familia; la Escala de Impresión Global Para el Trastorno Bipolar Modificado (CGI – BPM -M) y apgar familiar Resultados: La prevalencia de no adherencia al tratamiento farmacológico de mantenimiento fue del 29.8%. Siendo esta mayor para las mujeres (64.9%) que para los hombres (35.1%), aunque esta diferencia no fue estadísticamente significativa (p= 0.17). Los factores asociados que estadísticamente significativos fueron mayor gravedad de la enfermedad OR 1.9 , antecedente de no adherencia (38% P=0.001), percepción negativa del terapeuta, menor insight( 87% RP4.65), mayor estigma(50% RP 6.2), no tener familiar que le recuerde toma del medicamento(73%). Conclusiones: La prevalencia estuvo en el rango de otros estudios realizados por Scott, Vieta et al, los factores asociados como estigma, antecedente de no adherencia, no tener apoyo familiar, un insight pobre y el habito de fumar ,pueden ser identificados desde el abordaje del paciente y modificados para mejorar la adherencia terapéutica

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Introducción: La cesárea es un procedimiento quirúrgico considerado como inocuo por algunas personas, sin tener en cuenta las posibles consecuencias en los embarazos siguientes. Existe literatura que evidencia un aumento en el riesgo para abrupcio de placenta, acretismo placentario, placenta previa, mortalidad materna, sepsis materna, ingreso a UCI, al igual que apgar bajo, bajo peso neonatal, distress respiratorio,entre otros.El objetivo de este estudio fue evaluar el impacto del antecedente de cesárea en la morbilidad materna y neonatal mediante una revisión sistemática de literatura. Metodología Se realizó una búsqueda en diferentes bases de datos desde 1996 hasta 2011 sobre el antecedente de cesárea y sus posibles riesgos en el desenlace maternos y perinatales. Se utilizaron variaciones de términos MeSH. Resultados La búsqueda arrojó un total de 2.483 artículos, entre los cuales fueron escogidos 247 por criterios de elegibilidad.Estos fueron evaluados en su totalidad. Posteriormente se realizó el análisis metanalítico de cada uno de los desenlaces. Los resultados deben interpretarse con precaución pues la calidad metodológica de algunos estudios fue variable. En el riesgo conjunto se encontraron resultados estadísticamente significativos en placenta previa, apgar bajo, histerectomía periparto. Discusión El antecedente de cesárea presenta un riesgo aumentado para los siguientes embarazos en la morbilidad tanto materna como neonatal. Faltan más estudios analíticos para definir el verdadero papel de la cesarea.

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Introducción: la asfixia perinatal es la tercera causa de muerte en menores de 5 años. Las secuelas neurológicas suponen una carga importante para las familias y los sistemas de salud (1). Los estudios que relacionan el efecto de la asfixia perinatal sobre las hormonas tiroideas son escasos. El estudio sobre predictores de asfixia es un tema de investigación permanente. El objetivo principal fue determinar la prevalencia de TSH de cordón elevada y su relación con factores perinatales asociados a asfixia. Métodos: estudio descriptivo retrospectivo. La muestra estuvo conformada por todos los recién nacidos con TSH de cordón elevada y un segundo grupo seleccionado de forma aleatoria con TSH de cordón normal. Tomada de una población de neonatos atendidos en una clínica de Bogotá durante el 2012. Resultados: la prevalencia de TSH de cordón elevada fue de 14,7%. Los resultados sugieren una posible asociación entre alteraciones en las pruebas de bienestar fetal, presencia de infección materna, parto distócico, dificultad respiratoria y APGAR bajo y la presencia de TSH elevada p<0,05. Discusión: La alta prevalencia de TSH de cordón elevada podría relacionarse con las características de alto riesgo que presenta esta población. La elevación transitoria de la TSH neonatal de cordón en neonatos con alteraciones del bienestar fetal asociada a eventos hipóxicos agudos, sugiere que esta hormona podría ser un marcador de asfixia perinatal.

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Objetivo: Determinar los factores asociados al uso de la mamografía en mujeres mayores de 50 años de la ciudad de Cartagena. Metodología: Se realizó un estudio analítico de corte transversal, con una población de 49 987 mujeres mayores de 50 años de Cartagena. Se estimó un tamaño de muestra de 909 mujeres, obtenidas por conglomerados. Para la recolección de información se utilizó: una encuesta socio-demográfica, el cuestionario Apgar, que mide la funcionalidad familiar; el cuestionario Duke -11, que señala el apoyo social percibido; y una escala que evalúa la satisfacción de servicios. Para el análisis de los datos se aplicó estadística descriptiva; se calcularon razones de Odss (OR), con intervalos de confianza al 95% (IC 95%) para estimar la asociación entre los factores evaluados y el uso de la mamografía, utilizando el programa estadístico SPSSS versión 17 ®. Resultados: Participaron 909 mujeres, 59,5 % (541) manifestaron haberse hecho la mamografía, solo 314 (34,5 %), se la realizaron en los dos últimos años, de acuerdo a la norma técnica nacional. Entre los factores que explican el uso de la mamografía, se encuentra: tener pareja [OR = 1,3 (IC 5 % 1,04-1,8)], convivir con menos de cuatro personas [OR= 0,4 (IC 95 % 0,3-0,6)] y haber cursado bachillerato completo en adelante [OR= 2,2 (IC 95 % 1,67-3,04)]. Conclusión: Más de la mitad de las mujeres encuestadas manifestaron haberse realizado una mamografía, sin embargo la frecuencia de uso, no cumple con lo establecido por la norma técnica nacional. Factores personales y familiares se asocian al uso de la prueba.

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ResumenEl abuso físico y el abuso psicológico representan un problema de salud pública frecuente en mujeres colombianas. No obstante, pocas investigaciones exploran las variables asociadas en mujeres adultas. Objetivo: establecer variables psicosociales asociadas a abuso físico y psicológico en mujeres de Bogotá (Colombia). Materiales y métodos: se diseñó un estudio analítico transversal. Se solicitó la participación de mujeres adultas con pareja de estrato socioeconómico bajo. Se aplicaron las escalas: Apgar familiar (disfunción familiar), Escala de Rosenberg (autoestima), Cuestionario General de Salud (GHQ-12, trastornos mentales comunes) e Índice de Abuso a la Pareja (Index of Spouse Abuse, ISA-8, ISA-F e ISA-P). Mediante regresión logística se ajustaron la variables psicosociales asociadas al abuso físico y al abuso psicológico. Resultados: participaron 292 mujeres. La media para la edad fue 33,0 años (DE = 9,23). La prevalencia de baja autoestima fue del 29,1%; de disfunción familiar, del 82,5%; de trastornos mentales comunes, del 73,6%; de abuso psicológico, del 68,5% y de abuso físico, del 70,2%. Los trastornos mentales comunes (OR = 4,0; IC 95% 2,2-7,5), baja autoestima (OR = 2,4; IC 95% 1,2-4,7) y disfunción familiar (OR = 2,3; IC 95% 1,1-4,8) se asociaron a abuso psicológico; y baja autoestima (OR = 2,6; IC 95% 1,4-5,0) y trastornos mentales comunes (OR = 2,4; IC 95% 1,4-4,3) a abuso físico. Conclusiones: es alta la frecuencia de maltrato conyugal en mujeres de estrato socioeconómico bajo de Bogotá. El trastorno mental común y la baja autoestima se asocian a abuso psicológico y a abuso físico.

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Introducción: La evaluación de tecnologías en salud aplicadas a la selección de un módulo de proteína para uso hospitalario, tiene como finalidad servir de apoyo en la elección de productos costo efectivos y seguros, con el fin de favorecer la toma de decisiones a los diferentes agentes que participan en la elección de alternativas terapéuticas, recomendadas en pacientes con necesidades elevadas de proteínas, como es el caso de la presente investigación. Objetivo: Aplicar un método matemático - multicriterio que permita evaluar los módulos de proteína disponibles en el mercado para la terapia nutricional institucional. Métodos: Se establecieron dos fases, una revisión de la literatura para establecer y priorizar los criterios de evaluación técnica de las diferentes ofertas de módulos de proteína, y dos se realizó una aplicación de un modelo matemático con el fin de considerar el modulo proteico para uso dentro de las instituciones hospitalarias, el cual consistió en la asignación de un valor a cada una de las variables mediante una escala diferencial semántica establecida, que permitieron calcular el peso porcentual de cada una de las variables, cuya sumatoria arrojo la calificación porcentual de cada alternativa. Resultados: Respecto a la búsqueda de criterios de evaluación técnica para las diferentes ofertas de módulos de proteína, en la literatura se identificaron las siguientes variables para evaluación, la naturaleza o equivalencia, condiciones de administración y uso, seguridad, y eficacia. La naturaleza se evaluó mediante la calificación del cómputo químico de aminoácidos corregido por digestibilidad proteica (PDCAAS) con un peso en la evaluación del 39.05%, en referencia a las condiciones de administración y uso se tuvo en cuenta factores incluidos en los sistemas de distribución por dosis unitaria con un peso del 27.61%, la eficacia fue definida por la tasa de eficiencia proteica (PER) la cual impacta el 19.53% de la calificación y finalmente, el criterio de seguridad con un 13.81% referente al empaque y etiquetado. Conclusiones: Al realizar la evaluación de cuatro alternativas de módulos de proteína, ofertadas por las diferentes casas farmacéuticas, la mayor puntuación correspondiente a las alternativas con una calificación superior al 90%, la obtuvieron dos alternativas de módulos de proteína para uso hospitalario, las cuales contienen proteínas del suero (“Whey”) y aminoácidos en combinaciones.

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Resumen tomado de la publicación