1000 resultados para Sujeito (Filosofia) na literatura Séc. XVII


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Tese de Doutoramento, Estudos Portugueses, 24 de Fevereiro de 2014, Universidade dos Aores.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A assero de que Antero teve alma de poeta e vocao de filsofo parece constituir uma posio mais ou menos consensual entre os estudiosos da sua obra. Tal como fica documentado pela nossa epgrafe, o prprio quem primeiramente reconhece que, no seu esprito, pensamento e emoo se envolvem numa construo espontnea de duradouros laos fraternais.

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O nosso objetivo centra-se na problematizao de alguns aspetos relacionados com a dimenso tica do projeto de Filosofia para Crianas iniciado por Matthew Lipman e Ann Sharp nas dcadas de 70 e 80 do século XX. Lipman comeou por preocupar-se em promover um programa que preparasse as crianas para lidarem com discursos ambguos, como sejam a publicidade e a propaganda, centrando os seus esforos iniciais na razoabilidade (reasonableness), isto , numa proposta educativa que promovesse seres humanos mais "razoveis" ou capazes de raciocinar bem. A comunidade de investigao filosfica (community of philosophical inquiry) designa um grupo de pessoas envolvidas num processo de pensamento filosfico enquanto conjunto de processos deliberativos e colaborativos em que os participantes transformam as suas opinies em juzos fundamentados e as suas discusses em dilogos, articulando-se de forma autocorretiva. Os trabalhos de M. Lipman e A. Sharp encontraram ecos no critical thinking movement a que autores como os psiclogos R. Ennis e R. Paul concederam grande visibilidade na segunda metade do século XX. Alis, a incidncia no pensamento crtico formal materializa-se com a publicao de Harry Stottlemeier's discovery, a primeira histria do currculo de Lipman e Sharp para trabalhar filosoficamente com as crianas, texto especificamente orientado para a aquisio de competncias lgicas bsicas, privilegiando a perspetiva da aquisio e desenvolvimento de capacidades analticas e cognitivas. Todavia, os trabalhos de Lipman e Sharp no se resumem a uma abordagem formal do pensamento lgico e destacam-se de outras propostas pedaggicas de estrito enriquecimento cognitivo pelas suas dimenses tica, esttica, poltica e, at, existencial. Podendo ser concebido como um programa de largo espectro, s competncias crticas juntam-se outras valncias do designado pensamento de multidimensional, nomeadamente os pensamentos criativo, valorativo ou de cuidado (caring). Acresce que a prtica filosfica com as crianas extrapola os limites da sala de aula: tal como uma pedra atirada ao rio, as comunidades de investigao filosfica assemelham-se a crculos concntricos que, quando em funcionamento, irradiam para esferas mais largas e integradoras, o que lhes confere uma importante dimenso tica, social, poltica e, at, civilizacional. O nosso contributo na presente reflexo prende-se com a vertente tica do programa de Filosofia para Crianas, entendida nas suas expresses individual e coletiva, isto , enquanto ressoa na conduta pessoal de cada membro da comunidade, bem como no plano social do seu compromisso com o grupo. Procuraremos pensar algumas linhas de articulao entre as dimenses tica e cognitiva do programa de Filosofia para Crianas, lanando a questo: o que significa ser eticamente crtico?

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Mestrado em Engenharia Qumica.

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Diderot est davantage un humaniste et un non-conformiste qui se proccupe beaucoup de la stabilit et du confort de lexistence humaine. Il croit que lhomme est n pour vivre en socit et quil doit tre heureux. Toute cette philosophie ressort de ses oeuvres dont lobjectif est celui daider les hommes atteindre le bonheur: il sagit donc dune littrature engage. La verve satirique de Diderot est le fil directeur dune oeuvre varie et diverse qui risque de dcourager le lecteur paresseux. Llment satirique rassemble les articles de LEncyclopdie, les Salons et les oeuvres fictives de Diderot, comme par exemple, Le Neveu de Rameau, Jacques le Fataliste et son Matre et La Religieuse. Bien que LEncyclopdie soit une entreprise scientifique, Diderot cache, dans plusieurs articles, pour tromper la censure, des attaques virulentes contre la morale, la religion et ses institutions. Il critique aussi les superstitions et les croyances dont sentourent les religions. Dans les Salons, Diderot rdige des apprciations sur les tableaux de quelques peintres, parus dans plusieurs expositions. Mais Diderot ne les dcrit pas en tant que technicien, il sen sert pour faire une parodie de ces peintures, utilisant trs souvent un langage grossier et un style gaillard. La satire est le lien entre la non-fiction et la fiction. Dans ses oeuvres romanesques on trouve la satire sociale et littraire : Diderot y met en question le genre romanesque traditionnel, par consquent Le Neveu de Rameau, Jacques le Fataliste et son Matre et La Religieuse se caractrisent par un dcousu apparent et dsordonn cest la forme amusante dont Diderot se sert pour rvler aux lecteurs que les romans traditionnels les trompent. La forme dsorganise sert aussi montrer le manque de libert dont lhomme jouit lhomme nest quun guignol manipul par le destin. En effet, en dconstruisant le roman, Diderot oblige le lecteur rflchir sur la condition humaine et lillusion romanesque de telle faon que le lecteur ne sait plus ce qui est faux et ce qui est vrai, surtout dans le cas de La Religieuse.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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O presente artigo consagra-se redescoberta de alguns dos textos que, na Europa do passado, foram fazendo a pedagogia da morte crist, propondo atitudes normativas, morais como oraes, culpas e arrependimentos, asceses como espiritualidades, ensinando verdadeiramente a bem morrer. Conhecidos desde o perodo medieval, alguns desses textos mais frequentados haveriam de cristalizar-se numa ars moriendi em que se oferecia, desde o perodo quatrocentista, um texto muitas vezes procurado, compulsado e copiado, mas intimamente ligado a uma iconografia que parecia mesmo sobrepujar essas lies fixadas pela arte de morrer.

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A leitura das reflexes que Antnio Srgio dedicou obra de Henri Bergson constitui, porventura, um dos maiores desafios que se apresentam aos intrpretes do autor francs. O tom irreverente das crticas contrasta com a profundidade das reflexes apresentadas e consideramos que, sendo o crtico mais veemente de Bergson em lngua portuguesa, Srgio foi o autor luso que o leu com maior mincia exegtica. A nossa reflexo centrar-se- numa sistematizao dos principais aspectos da posio do pensador portugus perante o legado de Bergson, evidenciando o que nos parecem ser o alcance e os limites da sua anlise. Ressalvamos que no pretendemos esgotar o teor das crticas de Srgio, pelo que encaramos a nossa contribuio como um convite para que os textos e temas que iremos abordar sejam revisitados.

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As ideias que apresentamos justificam algumas das opes tomadas pelo projeto de Filosofia para Crianas da Universidade dos Aores e configuram a especificidade do mesmo numa rea que, nos ltimas 40 anos, tem sofrido adequaes e apropriaes em diversos pases e contextos culturais. Simultaneamente, procuraremos dialogar com um texto que, de forma rigorosa e perspicaz, coloca uma srie de importantes questes ao programa de Filosofia para Crianas apresentado por Matthew Lipman (1922-2010) e Ann Sharp (1942-2010), nos Estados Unidos da Amrica, na dcada de 70 do século XX. Trata-se da excelente reflexo da autoria da homenageada no presente volume, Maria Lusa Ribeiro Ferreira, intitulada A (im)possibilidade de uma Filosofia para Crianas: algumas questes.

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A investigao sobre aprendizagem de leitura e escrita indica que nas prticas educativas cujo centro so livros h lugar a numerosas oportunidades para que as crianas aprendam sobre a lngua e os textos. Na perspetiva do estudo do desenvolvimento da linguagem e da eficcia das prticas de ensino baseadas na leitura de textos literrios h evidncias da relao entre o trabalho volta dos livros e da leitura e o desenvolvimento da linguagem e da competncia discursiva, nomeadamente a produo de textos coerentes e coesos. Apresenta-se trabalho de investigao realizado no pr-escolar e no 1. ciclo, em que a abordagem de texto orientado para a produo visa a aprendizagem de lngua e a aprendizagem do texto, em particular.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada sade de adolescentes e sua associao com o excesso de peso. MTODOS: Estudo transversal com 467 adolescentes de 15 a 18 anos de idade de uma escola pblica de Florianpolis, SC, e de seus respectivos pais, realizado em 2007. Sobrepeso e obesidade foram definidos pelo ndice de massa corporal. A combinao de sobrepeso e obesidade foi considerada como excesso de peso. A qualidade de vida relacionada sade foi avaliada por meio do questionrio sobre qualidade de vida peditrica PedsQL 4.0, verses adolescente e pais. Anlises dos dados incluram estatstica descritiva e regresso logstica com estimao de razes de chances brutas e ajustadas. RESULTADOS: A taxa de resposta entre adolescentes foi de 99,4% e entre os pais 53,4%. As prevalncias de sobrepeso e obesidade foram de 12,2% e 3,6%, respectivamente. O grupo com excesso de peso obteve menores escores de qualidade de vida que o grupo sem excesso de peso, exceto para o domnio emocional nos adolescentes e na sade psicossocial para os pais. Aps o ajuste, a chance de um adolescente com excesso de peso ter baixa qualidade de vida foi 3,54 vezes (IC 95% 1,94;6,47) maior que um adolescente sem excesso de peso. Adolescentes do sexo feminino apresentaram escores mais baixos de qualidade de vida. CONCLUSES: A qualidade de vida relacionada sade foi significativamente mais baixa em adolescentes com excesso de peso. Medidas dirigidas ao controle de peso na populao adolescente e instrumentos de avaliao de qualidade de vida constituem-se importantes aliados para um melhor e mais completo entendimento deste importante problema de sade pblica.

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Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educao, especialidade de Contextos Educativos, 2 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.