962 resultados para Rolle of Stevenstone, John Rolle, Baron, 1750-1842.


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Given to the university by William W. Cook, the four buildings comprising the Law Quadrangle with their construction dates are: the Lawyers Club, 1924; the John P. Cook Dormitory, 1930; the Legal Research Building, 1931, and Hutchins Hall, 1933. Architects: York & Sawyer. The Legal Research Building includes the original library.

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"Report of the John Crerar Library on a survey of the literature": v. 1, section 1.

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"Comprises a compilation of reports made to the Bureau of manufactures ... and originally published in Daily consular and trade reports." cf. Introduction, p. 9.

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"A magazine supported by members of St. John's College."

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Some volumes have title: The Cambridge Bible for schools.

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Publisher's advertisements on p. [561]-[568] at end.

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Special issue: 40 years of CEPAL Review

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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Ma asseh Merkaváh - (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem). 1 NOGUEIRA, Sebastiana M. Silva. 2 Coríntios 12 e o Misticismo Judaico (Os Quatro que Entraram no Pardes). Oracula, 2012 p.04. Assim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Maasseh Merkaváh Trabalhos do Divino Trono/CarruagemAssim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

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The purpose of this dissertation was to analyze the works of Federico García Lorca within the mystic context that dominates their very genesis. The problematic definition of mysticism was explored lest it be confused with traditional mysticism, which implies union with the divine. The historiography of literature speaks of the Mystic Genre, yet it does not address the mystic mode of artistic creation due to its inability to adhere to rational measure. This mode of conception was explored through Lorca's poetic discourse: ‘Lorquian mysticism’ is the result of the poet's cultivation of an innate spiritual potential enhanced by external influences and technical mastery. ^ There is visible influence of Fray Luis of León in Lorca's early Libro de poemas and El maleficio de la mariposa, as well as of Saint John of the Cross in the later Diván del Tamarit, Sonetos de amor and Yerma. However, definitive echoes of poets from the Sufi and other Eastern mystic traditions were also illustrated in these late works. A persistent longing to elide the physical condition, the greatest obstacle of the transcendental quest, is the essence of Lorca's poetic voice. ^ The object of this analysis was Lorca's language, which reaches levels removed from conventional thought. His dazzling metaphors and his particular use of symbols and of paradox compare equitably with those of great mystic poets. Like them, Lorca was faced with the same limitations of language to describe an ineffable experience; he embraced what Octavio Paz describes as ‘sacred language’: there is a linguistic frugality as well as an ambiguity in Lorca's poetic art that result from his realization of supercognitive states. Yet such an interpretation is rejected by the rationalist approach, invoking the age-old debate between faith and reason and signaling the application of psychoanalytical theory. This limited approach was disputed on the basis of reader-response theory. Lorca was truly an eclectic and a modification of the conventional reader's preestablished horizon of expectations is essential in order to seal the gaps in his late works. This innovative perspective placed Lorca within the framework of a new mysticism in the modern world. ^

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Exhibition Catalogue of Dark Places. As one of four co-curators, I worked with John Hansard to produce the publication. The catalogue contains additional information on artists, the positioning of the work with a commissioned essay by Sally O'Reilly. In addition to a descriptive entry on the Dark Places database,as Director of Office of Experiments we also designed Research Tools for independent researchers wishing to undertake work in the field. This included an ID card, with observational notes that correspond to the taxonomy of the database and a researched guide to legal issues for documenting and photographing secret sites.

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In this article, it is proposed a brief revision of the number of Techialoyan codices. To do this, the text starts with a definition of the corpus, that it is composed of manuscripts done between the half of the 17th century and beginning of the next. Around these documents there are many doubts and it remains much to do. In this case, we present a review around the lists and catalogues to see the changes of the group through time. Our conclusion is that is necessary recount the corpus, because there are fragmented documents and others are unknowns or copies. Finally, we show our count, that leaves the number less than fifty-six documents catalogued until today.

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We know now from radial velocity surveys and transit space missions thatplanets only a few times more massive than our Earth are frequent aroundsolar-type stars. Fundamental questions about their formation history,physical properties, internal structure, and atmosphere composition are,however, still to be solved. We present here the detection of a systemof four low-mass planets around the bright (V = 5.5) and close-by (6.5pc) star HD 219134. This is the first result of the Rocky Planet Searchprogramme with HARPS-N on the Telescopio Nazionale Galileo in La Palma.The inner planet orbits the star in 3.0935 ± 0.0003 days, on aquasi-circular orbit with a semi-major axis of 0.0382 ± 0.0003AU. Spitzer observations allowed us to detect the transit of the planetin front of the star making HD 219134 b the nearest known transitingplanet to date. From the amplitude of the radial velocity variation(2.25 ± 0.22 ms-1) and observed depth of the transit(359 ± 38 ppm), the planet mass and radius are estimated to be4.36 ± 0.44 M⊕ and 1.606 ± 0.086R⊕, leading to a mean density of 5.76 ± 1.09 gcm-3, suggesting a rocky composition. One additional planetwith minimum-mass of 2.78 ± 0.65 M⊕ moves on aclose-in, quasi-circular orbit with a period of 6.767 ± 0.004days. The third planet in the system has a period of 46.66 ± 0.08days and a minimum-mass of 8.94 ± 1.13 M⊕, at0.233 ± 0.002 AU from the star. Its eccentricity is 0.46 ±0.11. The period of this planet is close to the rotational period of thestar estimated from variations of activity indicators (42.3 ± 0.1days). The planetary origin of the signal is, however, thepreferredsolution as no indication of variation at the corresponding frequency isobserved for activity-sensitive parameters. Finally, a fourth additionallonger-period planet of mass of 71 M⊕ orbits the starin 1842 days, on an eccentric orbit (e = 0.34 ± 0.17) at adistance of 2.56 AU.The photometric time series and radial velocities used in this work areavailable in electronic form at the CDS via anonymous ftp to http://cdsarc.u-strasbg.fr(ftp://130.79.128.5) or via http://cdsarc.u-strasbg.fr/viz-bin/qcat?J/A+A/584/A72

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La Artificiosa memoria siue Phoenix de Pedro de Rávena tuvo una amplia difusión en la Europa del siglo XVI. Dos son las claves de su éxito: la fama de ilustre memorioso que consiguió forjarse con sus exhibiciones de memoria y el uso de las emociones en la formulación de reglas mnemotécnicas basadas en el humor y el erotismo. Sin embargo, poco antes de morir, en 1508, publicó unas breves Additiones quaedam ad artificiosam memoriam en las que añade algunas reglas nuevas y, sobre todo, renuncia a la norma que aconseja usar la imagen de jóvenes hermosas para elaborar escenas mnemotécnicas. Esta suerte de retractatio se explica en el contexto de la polémica mantenida con algunos teólogos de Colonia