1000 resultados para Rilke, Rainer Maria, 1875-1926 - Crítica e interpretação


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Revista de Filosofia da Unidade de Investigao em Cincia, Tecnologia e Sociedade da Universidade Lusfona

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Revista de Filosofia da Unidade de Investigao em Cincia, Tecnologia e Sociedade da Universidade Lusfona

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Revista Lusfona de Educao

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A presente pesquisa investiga a percepo dos alunos do estgio supervisionado de fisioterapia sobre as oportunidades na sua formao acadmica para o exerccio da reflexo crítica. O professor reflexivo capaz de reestruturar suas estratgias de ao pela compreenso do fenmeno ou pela maneira de formular o problema possibilitando ao aluno o exerccio da reflexo crítica no seu processo de formao acadmica. O Dirio de Aprendizagem um registro escrito que inclui a expresso individual do formando, sobre suas expectativas, dvidas, percepes e pensamentos na relao com os outros e com o meio. Este estudo de caso incidiu no estgio supervisionado do Curso de Fisioterapia de uma Faculdade em Teresina no Piau. Os participantes da pesquisa atravs do Dirio de Aprendizagem dissertaram sobre as oportunidades da reflexo crítica no seu cotidiano. O resultado das anlises dos dirios aponta para o fato de que toda e qualquer mudana no ambiente de ensino-aprendizagem somente transcorrer se o professor, pea fundamental no processo de construo do conhecimento, for um ser reflexivo, critico e que certamente compartilhar disso com seus alunos, propiciando aos mesmos situaes de interao, processo este que possibilita que conheam mais sobre si prprio e sobre a realidade que os circunda.

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Relata-se a introduo em nosso meio de Thiara (Melanoides) tuberculata possivelmente anterior a 1967, quando pela primeira vez foi coletada em Santos. Essa espcie pode comportar-se como primeiro hospedeiro intermedirio de Paragonimus westermani e de Clonorchis sinensis. Somente o ltimo trematdeo tem alguma possibilidade de vir a parasitar o homem, em nosso meio.

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Trata-se de parte de uma pesquisa sobre a soroprevalncia e fatores de risco para as doenas infecciosas triadas pelos bancos de sangue, com o objetivo de discutir as implicaes metodolgicas na interpretação dos estudos seccionais realizados em bancos de sangue para estimativa da prevalncia populacional para a infeco pelo Virus da Hepatite B (VHB). De outubro de 1988 a fevereiro de 1989, 1.033 primodoadores de sangue, de 5 dos 8 bancos de sangue da cidade de Goinia - GO, Brasil, foram entrevistados. Uma amostra de sangue foi coletada para deteco dos marcadores sorolgicos AgHBs e anti-HBs pela tcnica de ELISA. Foram obtidas taxas de soroprevalncia de 1,9% e 10,9% para AgHBs e anti-HBs, respectivamente. No houve diferena estatisticamente significante na prevalncia de AgHBs em diferentes grupos etrios e sexo. Foi observado o aumento significante de anticorpos anti-HBs com a idade (X para tendncia = 7,9 p = 0, 004). O valor preditivo positivo e a sensibilidade da histria de ictercia ou hepatite na anamnese em detectar soropositivos mostraram-se baixos, 13,6% e 2,2%, respectivamente. Foram discutidas a validade interna e externa e as limitaes na extrapolao destas estimativas levando-se em considerao as caractersticas de distribuio etria e sexo da populao, a "voluntariedade", um possvel "efeito doador saudvel" e a representatividade dos grupos de risco para infeco pelo VHB entre os doadores de sangue.

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Discute-se a base de construo do conceito de risco, a partir da descrio do modelo de inferncia causal de Rubin, desenvolvido no mbito da estatstica aplicada, e incorporado por uma vertente da epidemiologia. A apresentao das premissas da inferncia causal torna visvel as passagens lgicas assumidas na construo do conceito de risco, permitindo entend-lo "por dentro". Esta vertente tenta demonstrar que a estatstica capaz de inferir causalidade ao invs de simplesmente evidenciar associaes estatsticas, estimando em um modelo o que definido como o efeito de uma causa. A partir desta distino entre procedimentos de inferncia causal e de associao, busca-se distinguir tambm o que seria a dimenso epidemiolgica dos conceitos, em contrapartida a uma dimenso simplesmente estatstica. Nesse contexto, a abordagem dos conceitos de interao e confuso toma-se mais complexa. Busca-se apontar as redues que se operam nas passagens da construo metodolgica do risco. Tanto no contexto de inferncias individuais, quanto populacionais, esta construo metodolgica impe limites que precisam ser considerados nas aplicaes tericas e prticas da epidemiologia.

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Neste artigo descreve-se e analisa-se, numa perspectiva crítica, o modelo de solvncia actualmente em vigor na Unio Europeia, particularizando para o caso portugus. Este modelo, ao basear-se em rcios, apresenta algumas debilidades uma vez que, para modificar o resultado obtido, as empresas de seguros podem baixar o nvel de solvncia exigida com base na alterao do numerador ou denominador de fraco. Centramo-nos na manipulao do denominador, designadamente atravs de processos de sub-provisionamento. Esta comunicao discute, do ponto de vista terico e prtico, a utilizao deste pressuposto, com base na conta "proviso para sinistros", que pode colocar em risco a principal funo das garantias financeiras: a proteco dos tomadores de seguro.

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Orientadora: Mestre Maria Helena Anacleto-Matias

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A Professora Doutora Lusa Maria Reis Pedro em boa hora decidiu divulgar o trabalho de investigao que sustentou a sua dissertao de doutoramento: resultou, assim, o livro Implicaes do otimismo, esperana e funcionalidade na qualidade de vida em indivduos com esclerose mltipla. um livro importante porque divulga uma doena que, no sendo das mais conhecidas, uma das doenas que tem beneficiado das evolues tecnolgicas mais recentes, principalmente no diagnstico. Uma das caractersticas desta doena emergir em idades jovens, normalmente entre os 20 e 40 anos, e em populaes caucasianas. As pessoas afetadas por esta doena so tambm mais diferenciadas do ponto de vista escolar. Em cada trs pessoas diagnosticadas com esta doena duas so mulheres. Esta caracterstica tambm tem implicaes sociais importantes dado afetar as funes de maternidade e porque, em geral, a mulher tem uma posio central na organizao da sociedade, na educao, no cuidar dos prximos, para alm da carreira.

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Nos dias de hoje, o Ingls cada vez mais a lingua franca em todo o mundo. No s os programas e os filmes nos canais que encontramos na nossa TV por cabo utilizam maioritariamente o Ingls, mas tambm a Internet. Mas ser esse um sinal negativo para as lnguas com menos expresso no mundo? Ser o Portugus uma delas? E como com outras lnguas menos faladas no mundo do que o Portugus? Esta proposta pretende aflorar o impacto que a traduo pode ter na sociedade, ou seja, qual ser o efeito - se positivo ou negativo - de numas sociedades se utilizar a legendagem, e noutras a dobragem de filmes, programas e/ou notcias. Tendo como base a nossa experincia pessoal em vrios pases, onde a legendagem ou, ao invs, a dobragem so uma constante, focaremos algumas teorias contrastantes. Discutiremos tambm hipteses que justifiquem a preferncia de cada povo ao escolher uma das tcnicas e a influncia que cada uma tem na sua prpria sociedade. Ser tambm discutida a influncia da televiso no quotidiano de cada povo e a tcnica utilizada na Europa no mundo televisivo ligado s crianas. A que ponto um programa para crianas deve ser legendado ou antes dobrado? Ser que a criana aprender mais facilmente uma lngua estrangeira se a ouvir, tendo a possibilidade de ler as legendas na sua lngua materna? Ter ela mais facilidade em aprender a ler se os programas que ela visionar forem regularmente legendados em vez de dobrados? Ademais, convm referir nesta abordagem a importncia da legendagem ou dobragem para pessoas com necessidades especiais. Ser igualmente abordado o impacto da influncia anglo-saxnica no dia-a-dia lingustico do indivduo; se haver risco para uma determinada lngua comear a inter-relacionar-se com o Ingls, unicamente porque se apostou mais na dobragem do que na legendagem ou vice-versa.

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A lngua portuguesa uma das lnguas mais faladas a nvel mundial em termos de nmero de falantes nativos, se tivermos em considerao todas as Naes cuja lngua oficial o Portugus e as Comunidades Lusas espalhadas pelo mundo. H muitas tradues e interpretaes para a nossa lngua, tendo em conta todas as instituies e organizaes internacionais em que o Portugus uma lngua oficial ou, pelo menos, uma lngua de trabalho. Baseada na experincia de formadora de tradutores e intrpretes durante sete anos em Portugal e na minha prpria experincia enquanto intrprete nas Instituies Europeias, bem como com base na leitura atenta de autores interessados no Multiculturalismo e a importncia do Portugus na Europa e no Mundo, chamo a ateno para algumas das problemticas da decorrentes, como por exemplo a importncia do Portugus como lingua franca e como ponte de ligao entre culturas. Partilho algumas preocupaes quanto formao de tradutores e intrpretes cuja lngua materna o Portugus ou, pelo menos, que tm Portugus na sua combinao lingustica. Algumas estratgias relativas ao treino desses "mediadores lingusticos de culturas" so apontadas, assim como os desafios europeus e mundiais que se colocam ao ensino da traduo e particularmente da interpretação.

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Trabalho de Projecto apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Traduo e Interpretação Especializadas sob orientao de Mestre Suzana Noronha Cunha