871 resultados para Realidad social
Resumo:
Este trabalho constitui-se num esforço em contribuir com a produção de conhecimento acerca da trajetória histórica, formação e desenvolvimento do quadro profissional de Serviço Social no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, junto à infância juventude (e família) pobre, através do então Juizado de Menores.Para esta finalidade, utilizamos como recurso metodológico, em primeiro lugar, a pesquisa bibliográfica, que nos ofereceu elementos para refletirmos sobre os fundamentos da formação sócio-histórica da realidade brasileira em especial do Poder Judiciário no Brasil. Aliado a isto, a referida pesquisa contribuiu igualmente para refletirmos, sobre a constituição das Políticas Sociais entre nós e a ideologia histórica que permeou esta forma de intervenção sobre a questão social, em especial, sobre a infância e juventude pobre.Por fim, destacamos que o empenho sobre a pesquisa bibliográfica possibilitou, ainda, acúmulo de conhecimento sobre os fundamentos do Serviço Social na realidade brasileira, em especial, quanto a sua trajetória histórica no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Em segundo lugar, a partir da pesquisa documental, sobre os documentos históricos relacionados a atuação junto a infância e juventude e atuação profissional do Assistente Social com este público no então Juizado de Menores do Rio de Janeiro buscamos compreender as questões que permearam a trajetória histórica da formação do quadro profissional nesta instituição. Tal esforço foi integrado, por fim, por entrevistas diretivas com as profissionais que compuseram e ainda compõem o quadro profissional na instituição judiciária do Rio de Janeiro, visou, a partir do recurso de história oral, recuperar a experiência vivenciada pelas profissionais na trajetória de inserção e desenvolvimento do Serviço Social neste campo profissional.
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328 p.
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207 p.
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[ES] La iglesia de Santa María tiene una planta de unos 22x18 metros y cuenta con tres pórticos (sur, oeste y norte) así como una espadaña exenta. Adyacente al sudeste se encuentra la ermita de Santa Lucía. Las excavaciones arqueológicas de dos zonas de unos 6 x 3 metros en el interior y el exterior de la iglesia sirven como hilo conductor a las jornadas de puertas abiertas al público.
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Esta tese investiga os sentidos e a experiência da heterogeneidade social nas metrópoles latino-americanas contemporâneas a partir de um estudo de caso de Lima Metropolitana (Peru). Numa perspectiva mais ampla, trata-se da análise, na trajetória histórica de Lima, dos discursos e imaginários construídos sobre a cidade, sobre seus espaços e a diversidade de suas gentes; isto é, as diversas maneiras através das quais a realidade urbana e o pertencimento a ela são concebidos e interpretados em diálogo com os processos de conformação e transformação do espaço urbano, os discursos e imaginários nacionais sobre a cidade, seu cotidiano e sua cultura popular. De modo mais específico, em contraposição às interpretações hegemônicas da heterogeneidade social na contemporaneidade - seja associada ao conflito social e à violência urbana, mobilizada na luta pelo reconhecimento e na reivindicação política de direitos de distintos grupos sociais, ou valorizada como recurso econômico e estratégico pela indústria do turismo e o marketing urbano -, investiga-se a hipótese de construções alternativas da diferença que, ancoradas em sensibilidades práticas e sociabilidades cotidianas, estabelecem vínculos e configuram sentidos de urbanidade, entendida como relação de pertencimento e de reconhecimento do outro, no espaço e tempo compartilhados da urbe.
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387 p.+ anexos
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O presente estudo objetiva conhecer os conteúdos veiculados à velhice no jornal Folha de S. Paulo. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva e documental, com abordagem metodológica quali-quantitativa pautada na Teoria das Representações Sociais. Foram analisados dois períodos: 1) de 01 de janeiro de 2001 até 31 de dezembro de 2003 e; 2) de 01 de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2006. O jornal foi escolhido devido a: Prestígio, Credibilidade, Circulação e Acervo digitalizado. Foram consultados seis termos: Envelhecimento, Velhice, Terceira Idade, Idoso, Idosa e, Estatuto do Idoso. Foi desenvolvido um protocolo de pesquisa para análise da mídia impressa. Adotaram-se como critérios de exclusão: (1) Matérias repetidas entre termos, (2) Matérias com erro de leitura, (3) Matérias publicadas em extensões Regionais da Folha; e, (4) Relação da matéria com o objeto da pesquisa (classificadas como 0, 1 e 2). As matérias 2, consideradas como de estreita relação com a pesquisa conformaram a amostra para análise. Os dados foram submetidos às seguintes análises: analise estatística descritiva e análise de conteúdo temática. Contou-se com auxílio dos programas Excel e SPSS. Na apuração dos dados, constatou-se que, das 4108 matérias disponíveis no acervo do jornal, 346 preenchiam os critérios de inclusão. A análise revela que a cobertura da velhice na mídia não foi regular nos seis anos analisados, sendo que, houve um aumento de 5,78% de matérias publicadas no segundo período. O ano de maior publicação de matérias foi 2003, aspecto que coincide com a promulgação do Estatuto do Idoso. A difusão (67,34%) foi gênero moscoviciano mais utilizado pelo Jornal para tratar o tema da velhice. A análise das Seções indica que o tratamento da velhice por parte do Jornal está vinculado a diversas temáticas relacionadas com a cotidianidade dos leitores principalmente com assuntos relacionados à saúde e a aspectos econômicos. O estudo também revelou que a localização e o tamanho da matéria sugerem que trata-se de matérias de menor importância, não consideradas como de publicação imediata e que atraem menos a atenção do leitor. A análise do conjunto de antetítulos, títulos e subtítulos revelou que os termos utilizados para referir-se ao objeto de estudo estão vinculados a elementos derivados do conhecimento científico e da normativa sobre o assunto. A análise do material textual resultou em 4011 URs associadas a 57 unidades de significação revelando homogeneidade quantitativa nos dois períodos estudados. A agregação dessas unidades resultou em 10 categorias representacionais: Saúde e Doença; Sentidos de Envelhecer; Realidade Demográfica; Trabalho, Aposentadoria e Renda; Maus-tratos e discriminação; Legislação e proteção do idoso; Serviços e Mercado; Recreação e Voluntariado; Família e velhice e; Cognição na velhice. Constata-se que a velhice é representada no Jornal através de duas imagens que se contrapõem: A primeira imagem da velhice, denominada neste trabalhado como velha velhice está relacionada com os valores negativos tradicionalmente associados a essa fase relacionados a doença, a dependência, a vulnerabilidade física e cognitiva e as dificuldades econômicas. A segunda imagem designada de nova velhice está relacionada com valores considerados positivos relacionados com a busca do envelhecimento saudável. Constatou-se que essas representações são concomitantes nos dois períodos analisados. A mídia, sem dúvida, constitui um objeto transformador da realidade na medida em que é através dela que as representações sociais circulam em grande escala
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Este trabajo trata de analizar cómo se produce el proceso de integración de las personas inmigrantes en la sociedad española y navarra, y por lo tanto, también el de sus hijos e hijas en la escuela. Para ello, realizamos un repaso de la evolución de la inmigración en el estado español y en Navarra y de cómo esta ha cambiado la realidad de la sociedad. Para el análisis de la integración, también atenderemos a la respuesta que se ha dado a la diversidad cultural tras la llegada de inmigrantes, comparándola con los diferentes modelos que pueden adoptarse y examinando ejemplos de otros países. Además, atenderemos al punto de vista de las personas inmigrantes. Con el fin de conocer mejor esta perspectiva, en la segunda parte del trabajo realizamos un pequeño estudio preguntando a padres y madres inmigrantes sobre las razones de elegir un modelo lingüístico u otro para sus hijos/as.
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A partir del análisis de las relaciones entre sociología, fotografía y documentación se realiza un recorrido por algunas de las principales fotografías realizadas por Robert Capa durante la Guerra civil española.
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Cette thèse s’interroge sur le phénomène du jeune téléspectateur contemporain. Je questionne cette « réalité », qui fait l’objet de discours et de pratiques sociales au quotidien. L’idée de l’existence « objective » de l’enfant téléspectateur depuis l’avènement de la télévision est si fertile, qu’elle a même contribué au développement d’un sous-domaine de recherche en communication : la communication jeunesse. J’inclus également ce sous-domaine dans la problématique. Ce faisant, je tente d’esquisser une théorisation de l’enfant téléspectateur, en le comprenant comme une formation discursive et sociale. Suivant le point de vue de l’analyse de discours de Michel Foucault (1969), j’axe son étude en articulant deux éléments qui forment les objets sociaux : le régime de vérité et les formations discursives. Ainsi, je réfléchis au jeune téléspectateur comme objet de savoir et de vérité, et comme fruit d’un ensemble de formations discursives. J’ancre empiriquement le questionnement du jeune téléspectateur contemporain dans le Chili « post-1990 ». Je propose une approche méthodologique et analytique me permettant de rendre compte de l’articulation d’éléments hétérogènes qui participent au façonnement discursif et social de celui-ci. Cet outil exploratoire est « le rhizome », que j’emprunte à Gilles Deleuze et à Félix Guattari (1976). Le rhizome m’est utile pour rendre compte des multiples portes d’entrée dans la formation discursive de l’enfant téléspectateur, du déplacement comme chercheuse à l’intérieur de celle-ci, et des figures qui se forment par l’articulation du discours et des pratiques entreprises à son égard. Ce faisant, je propose une archive d’époque de l’enfant téléspectateur du Chili « post-1990 ». Dans celle-ci, je montre des modalités particulières de sa formation discursive et des figures hétéroclites de celui-ci qui ont émergé dans les analyses. Finalement, je présente un ensemble de pratiques discursives qui ont également fait surface dans les analyses. Ces pratiques emploient la figure de l’enfant téléspectateur pour instaurer discursivement d’autres « réalités », qui ne le concernent pas directement. M’appuyant sur Jean-Michel Berthelot (1992), notamment sur son concept d’« opérateur discursif », je qualifie ainsi ces pratiques observées.
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Este proyecto de tutoría se ha dirigido a alumnos y alumnas del centro que cursan Educación Secundaria Obligatoria y carecen de modelos de conducta adulta positiva o que están expuestos a otros factores de riesgo relacionados con comportamientos negativos y bajo rendimiento académico. El objetivo fundamental ha sido desarrollar relaciones exitosas entre los tutores-ayudantes y sus tutorizados, influir positivamente en el desarrollo personal del adolescente. En muchos casos, esto ha requerido la estimulación de la autoestima, desarrollo de valores positivos, perfeccionamiento de las destrezas de resolución de conflictos, incremento de las destrezas sociales o mejora de las relaciones con la familia y los iguales. Entre estos objetivos conseguidos están el fomentar la responsabilidad social y el rendimiento académico, las actitudes y mejora del comportamiento en el instituto. Los tutores han trabajado con los tutorizados y sus familias, sus profesores y primeros tutores para determinar los logros que se deseaban obtener, y los pasos necesarios para alcanzarlos. Se ha mejorado la convivencia en el centro, se han adelantado a las conductas negativas antes de llegar a medidas extremas, reduciendo partes de sanción, comisiones de convivencia y expulsiones.
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Reflexión sobre la situación de las personas mayores en el ámbito social y las respuestas de la sociedad para favorecer su adaptación ante la realidad cambiante en la que se encuentran inmersos. Se propone la educación como instrumento para contribuir en la mejora de la calidad de vida de los mayores, apostando por estrategias de aprendizaje colaborativo. Desde el campo de la educación social y el asociacionismo se expone un estudio enfocado al conocimiento de la situación socio-familiar de este segmento de población, sus percepciones, uso del ocio y tiempo libre, recursos sociales a su alcance y detección de necesidades socioeducativas, impulsando su asociación a Centros de Mayores en los que participar activamente..
Proyecto de promoción e inserción social de niños y jóvenes en la zona de Teatinos-Pumarín (Oviedo).
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Realizar un seguimiento de niños y jóvenes en situación de riesgo social de la zona de Pumarín, ofreciéndoles posibilidades de desarrollo personal y apoyando su proceso de autonomía y toma de decisiones. Desarrollar la toma de conciencia e implicación personal en las situaciones de marginación social en los jóvenes a través del voluntariado social. 30/40 niños y jóvenes de 6 a 16 años en situación de riesgo social, pertenecientes a familias con problemas socio-económicos y con dificultades escolares y/o relacionales. Se realiza un análisis de la realidad a tres niveles: zona de incidencia, problemas escolares y voluntariado juvenil. A continuación, se subdivide el proyecto global en 5 programas o subprogramas, con un cierto nivel de autonomía en su programación y evaluación. Por último, se especifica la organización general y los mecanismos de evaluación, así como los medios y recursos necesarios para la realización del proyecto y el presupuesto que implica. WISC, Tale, prueba de comprensión lectora de A. Lázaro, pruebas de conocimiento, BADYG A, B, C y E. Visitas a las familias. Descripción de los objetivos, actividades, metodología, organización y tipos de evaluación de cada uno de los 5 subprogramas. El programa de clases de apoyo tiene como objetivo desarrollar en cada niño las capacidades y habilidades básicas que les permitan mejorar su rendimiento académico, a través de un apoyo individualizado, así como favorecer una mayor motivación. Comprende: diagnóstico individualizado, recuperación, desarrollo del programa y evaluación. Su metodología se basa en la dinámica de trabajo en equipos. El programa de tiempo libre tiene por objetivo ofrecer recursos para el desarrollo de actividades y potenciar las capacidades críticas y creativas. Se basa en una metodología activa, participativa y globalizada y en centros de interés. El programa de seguimiento familiar se propone conocer en profundidad la situación y problemática concreta de cada familia y ofrecerles información y recursos a través de un educador de familia. El programa de seguimiento individualizado tiene por objetivo potenciar el desarrollo de hábitos y habilidades sociales de los participantes, favorecer la autonomía personal y toma de decisiones y ofrecerles recursos para su inserción profesional y social. Consiste en actividades de educación de calle y orientación escolar y profesional. Su metodología se basa en huir de una relación paternalista y evitar procesos de dependencia. El programa de formación de los voluntarios tiene por objetivo ofrecer a éstos la cualificación pedagógica y en material de animación indispensable para su labor. Comprenderá jornadas de iniciación, monográficas y de evaluación en las que usará una metodología eminentemente práctica. La evaluación global del proyecto se realizará a partir de las evaluaciones de cada programa y en función de los objetivos planteados en cada uno.
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Precisar la incidencia de la lengua minoritaria, el asturiano en todas sus variantes, con respecto a la lengua de instrucci??n, el castellano, en las diversas condiciones sociales, las caracter??sticas aptitudinales y el desarrollo verbal. 626 sujetos de Preescolar y ciclo inicial seleccionados por muestreo aleatorio estratificado con afijaci??n proporcional en Asturias. Variables predictoras: ??ndices extra??dos del hogar como lengua materna, profesi??n del padre, nivel de estudios realizados y el ??ndice de estatus de hogar que se entienden como factores ambientales de una unidad que est?? presente en el contexto en el que se desarrolla el crecimiento psicol??gico de los sujetos. Variable criterio que trata de establecer las caracter??sticas personales, aptitudinales potenciales y psicoling????sticas para comprender y explicar el desarrollo ling????stico, se considera la calificaci??n escolar como medida de rendimiento escolar. Cuestionario 'ad hoc' para aspectos morfol??gicos, sint??cticos, fon??ticos y l??xicos m??s importantes y caracter??sticos del asturiano para determinar el conocimiento de la lengua materna. Otros test: MCP de Raven, Boehm, CIV del WPPSI y/o WISC y el de habilidades psicoling????sticas de Illinois ITPA. El lenguaje existe y se adquiere, en su significado real, dentro de un entorno, lo que determina el desarrollo de la intervenci??n educativa. El rendimiento, el desarrollo de la inteligencia, la adquisici??n de conceptos y el desarrollo de habilidades psicoling????sticas no mantienen relaciones significativas con las condiciones en que difiere la lengua en el ??mbito familiar. El desarrollo verbal resulta m??s sensible a las condiciones de vida y a las pr??cticas sociales siendo m??s significativas en el transcurso de la edad y el aumento de exigencias educativas. El lenguaje es solidario con las condiciones de vida en que se da, por tanto sus implicaciones en el desarrollo psicol??gico tienen que entenderse en el conjunto de la conducta del individuo. Se constata la necesidad de que la intervenci??n educativa a realizar tenga presente entre sus objetivos producir cambios en las relaciones sociales, remiti??ndose a nivel de efectividad en una intervenci??n temprana desde la cual se determinen las pr??cticas favorecedoras. La realidad ling????stica de la Comunidad Asturiana es la digl??sica lo que favorece los desequilibrios constatados en las pr??cticas sociales asociadas a cada una de las lenguas variantes del asturiano. La intervenci??n educativa no estructurada producir?? dificultades en el desarrollo de competencias en cualquiera de las lenguas, lo que conllevara al empobrecimiento tanto cognitivo como en el desarrollo de las habilidades verbales.
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Dar respuesta a una serie de interrogantes insuficientemente aclarados pero que se manifiestan como una constante en la vida organizacional de las instituciones. 1.Definir el constructo de participación en su relación con la democracia de las sociedades actuales. 2.Delimitar el ámbito de la participación educativa en un contexto cultural en su referente histórico, jurídico y político. 3.Definir un modelo de comunidad educativa de carácter integrador, innovador y promotor de cultura participativa. La participación social en los centros escolares. En la segunda parte se hace un análisis empírico en los centros escolares de la comarca de Gijón. De autoafirmación permanente. Utilización de cuestionarios 'ad hoc', entrevistas y estudio de diarios, memorias para hacer referencia a la realidad. La participación social en lo educativo se configura como un constructo complejo ligado al fenómeno sociopolítico más que al etimológico-antropológico del término. Es considerada como un bien en la promoción de este ámbito determinada por una serie de factores que la posibilitan y estimulan. El proceso aparece ligado a la evolución del estado en la medida en que este asume el protagonismo de la institucionalización de la educación. Se detectan carencias que ponen de manifiesto deficiencias de los mecanismos formales de participación y en la calidad de la formación. La integración de las familias en la participación diseñada por la LODE ha supuesto un reconocimiento jurídico más que una práctica. La participación, aún cuando escasa para los componentes del propio Consejo Escolar, centrada en la toma de decisión y viciada por la mecánica del voto, queda restringida a los elegidos, evitando cualquier otro modo de participación de los sectores; se reproducen esquemas participativos de la vida política, que despolitizan al individuo y lo alejan de la capacidad decididora. Aunque por parte de los consejeros y miembros de la comunidad educativa se valore la participación en lo educativo como algo necesario y que debe potenciarse, no se ve que su incidencia vaya a ser significativa y mucho menos decisiva en la consolidación de ésta o la superación de los retos que tiene planteados el centro educativo.