1000 resultados para Projeto Escola Cabana
Resumo:
This masters thesis discusses the studying and the teaching of drama and its implications among teenagers of the contemporary world. This paper also analyses an extracurricular project entitled Drama in the development of citizenship , which was carried out in the public state school Berilo Wanderley in Natal/RN, between 1999 and 2005 with high school students. It comprises a case study that aimed at understanding how and why they chose to take drama classes outside of the school curriculum and even after they graduated, some of them never left the school project and even started participating in the cultural and artistic context of the city of Natal quite actively, both as part of an audience as well as on artistic, political, social and pedagogical performance. The project was high significant for its participants, for the school and for the community, by creating a sense of recognition of the relevance of the pedagogical and artistic production in the public school, as it managed to yield knowledge that helped students to understand the values of group work, sharing information, collaborative assessment and, most of all, to engender actions of protagonism by the teenagers themselves within their social environments. The empirical process developed is placed in a contemporary historical context where educational paradigms shifts occur, and where categories of youth empowerment and protagonism are fundamental to the educational process in the 21st century. The objective of this study is to reflect upon the pedagogical dimension of drama classes for teenagers, aiming at providing further discussions on the role of acting classes in the construction of the personality among youngsters, thus hoping to contribute to other teaching practices, including drama and other subjects of general education
Resumo:
Descrevem-se as diversas fases do “Projeto para uma Estratégia de Literacia Informacional na NOVA” com vista à implementação de uma estratégia transversal de literacia da informação que abrangesse todas as Unidades Orgânicas da NOVA e o modo como a sua orientação de topo, dinâmica, metodologia e objetivos conduziram, posteriormente, à inclusão de um curso de Literacia Informacional no programa da NOVA Escola Doutoral. Realçando que a implementação do curso de Literacia Informacional nesse projeto passou a constituir um dos poucos exemplos de oferta formativa e de efetiva concretização de um projeto de intervenção curricular e pedagógica ao nível da literacia da informação no ensino superior em Portugal, promovendo a colaboração entre colegas e indo ao encontro de uma transferência de saberes e de uma partilha de competências abertas à colaboração de doutorandos e orientadores, enunciamse os objetivos do curso de Literacia Informacional e de cada módulo que o constitui e os resultados esperados ao nível do ensino e da aprendizagem. Conclui-se que a diversificação dos percursos formativos em contexto universitário, em estreita convergência com outras aprendizagens ao nível sociocultural, confere aos bibliotecários a responsabilidade de desempenhar um papel ativo no ensino e na promoção e consolidação das competências transversais dos estudantes, contribuindo a literacia da informação para o sucesso académico também ao nível do ensino superior.
Resumo:
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista em Serviço Social.
Resumo:
A Escola é hoje o espaço social por excelência. Daí que se afigure como uma oficina privilegiada de (re)construção de identidades (Vieira, R., 2009), como um ateliê da diversidade social, espelho da sociedade em que está inserida, reconhecendo-se, portanto, como o seu microcosmos (Vieira, A., 2013). Com a transformação da Escola num espaço universal e obrigatório para todos, surgem, inevitavelmente, metamorfoses que lhe exigem novos papéis. Com efeito, a criação de Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) contextualiza a emergência de novos atores, em particular, o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF). Afigurando-se a mediação intercultural como caminho para entender, catalisar, empoderar e transformar essa diversidade, importa conhecer em que medida o GAAF pode constituir-se como campo de possibilidade(s) para a mediação intercultural entre alunos, famílias, escola e comunidade. Reconhecendo, a priori, a complexidade do nosso objeto de estudo, privilegiámos o paradigma hermenêutico, compreensivo, de descoberta, defendendo a sua complementaridade (Boavida e Amado, 2006), assumindo uma metodologia compósita, politeísta (Bourdieu, 1992). Assim, como universo de análise da nossa investigação, escolhemos um Agrupamento de Escolas do distrito de Leiria, que, enquanto TEIP, incorpora um GAAF desde o ano letivo 2012/ 2013. De facto, importa conhecer, compreender e interpretar as representações que o sujeito (per si complexo) em estudo manifesta. Adotámos, por isso, como método, o estudo de caso etnográfico (Stenhouse, 1994, in Amado, 2014). Quanto às técnicas de recolha da informação (Bell, 2010; Amado, 2014), elegemos três, designadamente, a análise documental, a observação participante e a entrevista individual semiestruturada (entrevistámos três alunos, três encarregados de educação, uma psicóloga, um técnico de serviço social, o diretor do Agrupamento, três professores e três parceiros da comunidade, perfazendo um total de 15 entrevistas). A estada no terreno foi reveladora, permitindo-nos concluir que, não obstante a demora na visibilidade de resultados imediatos, intrínseca a qualquer projeto social, o GAAF pode, efetivamente, constituir-se como um campo de possibilidade(s) para a mediação intercultural entre alunos, famílias, escola e comunidade, na medida em que se afirma como prática catalisadora, com dinâmicas transformadoras e empoderadoras da(s) diversidade(s) que habita(m) a Escola contemporânea.
Resumo:
O presente estudo centra-se na temática das políticas de autonomia da escola pública portuguesa, particularmente na problemática da participação dos alunos na organização e gestão da escola, e tem como objetivo conhecer o modo como se constrói e se desenvolve a participação dos alunos do ensino secundário na escola objeto de análise. Procurámos conjugar a análise teórica da evolução dos modelos de administração escolar, no pós-25 de abril, com especial foco para o atual regime jurídico da autonomia, administração e gestão das escolas, implementado pelo DL n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação dada pelo DL nº 137/2012, de 2 de julho e a forma como se constrói a participação dos alunos do ensino secundário nos órgãos de gestão e administração de uma escola secundária com 3º ciclo, sita em Viseu. Dada a existência de uma relação intrínseca entre democracia e educação, o nosso estudo foi alicerçado no ideário da "gestão democrática da escola", no que tange à participação dos alunos na tomada de decisões na vida organizativa da sua escola. Para tal, importa identificar os espaços formais e informais da participação discente na vida da escola e perceber de que forma as experiências participativas, no contexto da escola, podem contribuir para o exercício de uma verdadeira cidadania ativa. Embora a legislação atualmente em vigor promova a autonomia da escola e abra espaço à participação dos alunos, constatamos que as decisões na escola ainda estão centradas nos professores, caracterizando-se a participação dos alunos nesses órgãos, por uma participação formal e passiva (presencial), elegendo outras áreas de participação, tais como em atividades de complemento curricular e as promovidas pela AE. A nossa investigação permitiu-nos concluir que é importante a participação dos alunos na gestão e organização da escola, mas que essa participação não ocorre de forma espontânea. É necessário criar estratégias de motivação e de incentivo à participação dos alunos, através da criação de espaços de diálogo que potenciem a construção de uma verdadeira cultura de cidadania participativa dos alunos na escola. É fruto deste contexto que propomos a implementação do projeto "Dar voz aos Alunos".
Resumo:
A utilização de sistema de informação como ferramenta para o apoio à gestão empresarial é fator crucial no mercado competitivo em que as organizações atuam. A busca por segurança e agilidade nos processos de negócio das empresas justifica a grande procura por estes softwares de gestão. O que antigamente estava ao alcance apenas de grandes corporações devido ao elevado custo, agora já faz parte dos planos das empresas de pequeno porte. Este projeto apresenta um protótipo de um sistema de gestão para uma escola de condução integrando a tecnologia e-mail. Para o desenvolvimento do protótipo de sistema web, foi utilizado o PHP e HTML para desenvolver o interface. A base de dados foi desenvolvida em MySQL, e o UML para modelar o sistema, e para a gestão do conteúdo foi utilizado o Framework Yii. Este sistema deve ser capaz de garantir a total segurança dos dados nele cadastrado, ter um atendimento de qualidade aos clientes, considerando-se a sustentabilidade e a competitividade de mercado.
Resumo:
Será apresentado o projeto da Escola Comunitária de São Miguel de Machede, que, desde 1998, tem vindo a promover um projeto de educação não formal, de matriz intergeracional, através do qual se têm vindo a concretizar acessos entre os indivíduos residentes na freguesia de São Miguel de Machede e o exercício dos seus direitos e deveres de cidadania.
Resumo:
Apresentar-se-á o projeto da Escola Comunitária de São Miguel de Machede, em funcionamento desde 1998 e através da qual, com base num projeto de educação não formal, de matriz popular e perfil intergeracional, se tem vindo a promover uma abordagem educativa, promotora do desenvolvimento humano, social e económico e destinada a contribuir para o desenvolvimento local da comunidade de São Miguel de Machede.
Resumo:
O Gabinete do Desenrascanço Estudantil é um projeto comunitário de promoção do sucesso escolar em que se concretiza uma abordagem pedagógica baseada no mentorado e na tutoria, entre jovens da vila de São Miguel de Machede/Évora/Portugal. Este projecto é desenvolvido na Escola Comunitária SUÃO/Associação de Desenvolvimento Comunitário de São Miguel de Machede (freguesia do concelho de Évora).
Resumo:
Fundada em 1998, na freguesia que lhe dá o nome, a Escola Comunitária de São Miguel de Machede (projeto da SUÃO/Associação de Desenvolvimento Comunitário) tem vindo a promover um modelo de desenvolvimento humano e social baseado no recurso à educação das pessoas – privilegiando os contextos não formais de aprendizagem, a cooperação intergeracional e a valorização dos recursos endógenos.
Resumo:
Enquadrado no Projeto SOPHIA será apresentada a Diretiva Quadro da Estratégia Marinha: Objetivos, organização e estado de implementação. Será destacado o conceito “Bom estado Ambiental”. O projeto SOPHIA – Conhecimento para a Gestão do Ambiente Marinho, desenvolve‐se em torno da Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) e consiste num projeto facilitador e fomentador da comunicação de cientistas e da sociedade civil em volta das múltiplas áreas do conhecimento sobre os ecossistemas marinhos. Este projeto encontrase integrado o programa de medidas da DQEM que tem por finalidade o aumento de literacia do ambiente marinho para mobilizar e sensibilizar a sociedade civil para conservação e gestão do mar. Desenvolve‐se em parceria da Direção‐Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), com as Universidades (FCUL, Évora e Açores) e com a Escola Superior de Comunicação Social (ESCS), para a produção de conteúdos e da comunicação. Beneficia da estreita colaboração com representantes do Norwegian Institute for Water Research (NIVA) e do Norwegian Institute for Air Research (NILU) e com especialistas portugueses em Direito do Mar, que participam ativamente no desenvolvimento dos conteúdos científicos para os módulos e para os guias de formação.
Resumo:
O presente Relatório de Estágio surge no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada, que decorreu no ano letivo de 2011/2012 na Escola Secundária André de Gouveia, em Évora. O objetivo do mesmo é aliar à componente científica que foi adquirida no Mestrado de Educação Física nos Ensino Básico e Secundário o trabalho desenvolvido enquanto estudante estagiário. Para tal, o meu trabalho foi auxiliado pelo Programa Nacional de Educação Física e pelo Projeto Educativo em vigor na Escola. Assim, foi realizada uma descrição do trabalho realizado durante o ano letivo e a respetiva reflexão crítica, tendo em conta quatro dimensões profissionais do professor, nomeadamente: dimensão profissional social e ética, dimensão de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, dimensão da participação na escola e relação com a comunidade e, por último, a dimensão do desenvolvimento profissional ao longo da vida; REPORT OF THE SUPERVISED TEACHING PRACTICE OF PHYSICAL EDUCATION IN THE SECUNDARY SCHOOL/3 ANDRÉ DE GOUVEIA Abstract: This report comes under the Supervised Teaching Practice which took place in the school year 2011/2012 at Secondary School André de Gouveia, in Évora.The purpose of it is to combine the scientific component which was acquired in the Master of Physical Education in the Elementary and Secondary Education the work as a trainee student. To this end, my work was aided by the National Program of Physical Education and the Educational Project used in the school. Thus, a critical reflection of the school year was made, taking into account four professional dimensions of training of future teachers, namely: social professional and ethical dimension, development dimension of teaching and learning, participation in school size and relationship with the community and, finally, the dimension of professional development throughout life.
Resumo:
O projeto Seguranet faz parte integrante do “Internet Segura”, o programa nacional dedicado à segurança na Internet e é da responsabilidade de um consórcio de entidades públicas e privadas portuguesas, entre estas, o Ministério da Educação e Ciência - a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (que coordena), a Direção- Geral de Educação/ERTE, a Fundação para a Computação Científica Nacional - a Microsoft Portugal e outros parceiros da sociedade civil, como associações, empresas e universidades, entre outras. O Programa Internet Segura tem como objetivo combater a existência de conteúdos ilegais na Internet, minimizar os efeitos de conteúdos ilegais e lesivos nos cidadãos, promover a utilização segura da Internet e a consciencialização da sociedade para os riscos associados à utilização da Internet. O consórcio coopera ativamente com organizações internacionais e em particular com a INHOPE (International Association of Internet Hotlines ) e com a rede europeia INSAFE. Recorde-se que o INSAFE é a uma rede europeia de centros de consciencialização que promovem o uso seguro e responsável da Internet e dos dispositivos móveis por jovens. As ações a desenvolver pelo consórcio organizam-se em projetos estruturantes, projetos de intervenção transversal e projetos de intervenção focalizada. O projeto Seguranet enquadra-se na estratégia geral do consórcio que é responsável pelo Programa Internet Segura em Portugal . O projeto Seguranet constitui-se como um projeto focalizado, centra-se em particular nas populações escolares e tem como missão promover o uso seguro e crítico da Internet por parte dos alunos/alunas portugueses e é coordenado pela Direção Geral da Educação – Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas. Tendo em vista alcançar os objectivo da sua missão, o projeto Seguranet promove, junto das escolas, dos professores, dos alunos e da comunidade, um conjunto de ações, atividades e iniciativas que contribuem para a aquisição de conhecimentos acerca dos benefícios e dos riscos da Internet e a adoção de comportamentos seguros e atitudes responsáveis por parte das crianças e dos jovens. O estudo de avaliação que se apresenta abrange especificamente os seguintes vectores de ação do projeto Seguranet: 1. Portal Seguranet - que fornece conteúdos e propostas de atividades para cada um dos diferentes grupos-alvo; 2. Os Desafios - que constituem propostas de trabalho educativo em torno da temática do uso seguro da Internet bem como envolvem a criação e produção de conteúdos; 3. Intervenções e atividades - tais como ações de sensibilização destinadas a alunos, professores, pais e comunidade educativa e especificamente as ações promovidas pelos Centros de Competência TIC da DGE-ERTE. 4. Semana da Internet Mais Segura - uma proposta anual de iniciativa europeia desenvolvida e promovida em Portugal pelo Centro de Internet Segura e pelo Projeto Seguranet durante o mês de Fevereiro de cada ano. 5. Escola eSafety Label - uma iniciativa que permite a distinção das escolas com o Selo de Segurança Digital, como aquelas escolas que promovem a segurança online da comunidade educativa e que por isso se envolvem em atividades relacionadas com a segurança de crianças e jovens e promovem elevados padrões de segurança na instituição. 6. Painel de jovens - que é constituído por jovens pertencentes a escolas participantes no projeto Seguranet que se reúnem e participam ativamente nas sua atividades, sendo as suas opiniões e perspetivas consideradas quando do planeamento de novas ações, novos materiais ou atividades. 7. Equipa Seguranet – corresponde à estrutura do Ministério da Educação e Ciência - DGE-ERTE – e que é responsável pela implementação do projeto em Portugal. Cada uma das dimensões assinaladas concorre para os objetivos do projeto Seguranet e, neste sentido, corresponde a diferentes propostas de trabalho educativo, com diferentes atores, recursos, tecnologias, contextos e intervenientes pelo que são de esperar formas de intervenção e ação muito diferenciadas. Tal diversidade de ações implica naturalmente a necessidade de criar e gerar dados e informações também diferenciados, obrigando à definição e consideração de critérios de avaliação do seu impacto, também diferentes. A diversidade de atividades desenvolvidas no âmbito do projeto Seguranet implica o reconhecimento de que os objetivos do projeto podem ser alcançados utilizando uma combinação de diferentes atividades, iniciativas e intervenções junto da comunidade educativa. O envolvimento de diferentes pessoas, equipas, organizações e intervenientes torna-se um traço comum a estas atividades, pelo que se tornou necessário adotar uma metodologia rigorosa e ao mesmo tempo flexível, que permitisse lidar com esta diversidade bem como elaborar um inventário das fontes de informação por atividade, de modo a identificar a proveniência e a natureza da informação e selecionar aquela que se revelou estritamente indispensável, tendo em vista a realização do estudo de avaliação de impacto.
Resumo:
Educação vai além de promover a instrução dos alunos, ultrapassa fronteiras conteudistas e promove mudanças comportamentais a partir das práticas vivenciadas no dia a dia. É dentro dessa concepção que se estrutura o Projeto Virtudes, desenvolvido pelo Bom Jesus, numa perspectiva de proporcionar ações que valorizem a formação moral dos estudantes inseridos no ambiente da escola. Para o desenvolvimento dessas atividades, os educadores são orientados a conhecer e reconhecer a virtude de cada turma como norteadora de suas práticas pedagógicas em sala de aula. Na Geografia, considerando as virtudes Sabedoria, Solidariedade, Diálogo e Disciplina, respectivamente do 6ª, 7ª, 8ª e 9ª ano, procurou-se criar atividades que pudessem contribuir para o desenvolvimento cognitivo e social sem privá-los dos conteúdos necessários para sua formação enquanto estudante daquela turma. A partir das técnicas utilizadas foi possível presenciar um crescimento exponencial considerando as necessidades de cada ação promovida, uma vez que procurou-se explorar diversas características individuais e coletivas dentro do espaço escolar. Assim, percebe-se que não são novas formas de educar necessárias, mas sim o resgate dos valores éticos e morais que devem ser encarados como base para a formação de uma sociedade mais consciente e cidadã, comprometida com a valorização da vida.
Resumo:
A Geografia Escolar constitui-se em amplo espaço de reflexão nos últimos anos; caminhos são trilhados e representam diferentes projetos pedagógicos para as escolas. Antigas questões são fontes de debates: o que ensinar nos diferentes anos que formam a educação básica? De onde partir? Quais conceitos e categorias geográficas são pertinentes em cada momento? O que significa realidade mais próxima dos educandos? Como lidar com as diferentes escalas espaciais? Como fica a dicotomia entre as dimensões físicas e humanas nos processos de produção do espaço geográfico? Frente a isso, em 2010, constituiu-se um grupo de professores de Geografia dos diferentes níveis de ensino na Secretaria de Educação de Juiz de Fora, com o intuito de debater e propor um projeto a ser ponto de partida para um núcleo comum na condução de um trabalho direcionado para o conhecimento da Geografia nas escolas de Educação Básica. Na tentativa de subsidiar a sistematização de um projeto conjunto, calcado no principio de que uma escola se forma no coletivo, organizou-se um primeiro documento a ser apresentado às escolas, para ser debatido e transformado num texto escrito a várias mãos, onde estejam resguardadas as diversas vozes que constituem a comunidade geográfica escolar dessa cidade.