731 resultados para Mental illness - Case studies - Treatment
Resumo:
Enfermedades mentales de tipo psicótico en gestantes se han asociado con mayor número de resultados negativos. Los síntomas psicóticos durante el embarazo se presentan aproximadamente 7.1 por 100.000 casos. Dentro de las consecuencias se incluye mayor riesgo de parto pretérmino, bajo peso al nacer, alteraciones placentarias, malformaciones congénitas de predominio cardiovascular y mayor tasa de muertes perinatales. Como abordaje terapéutico son frecuentes los antipsicóticos de primera generación, aceptados como seguros pero en menor grado se han considerados los antipsicóticos de segunda generación pues ha sido escasamente evaluada su seguridad durante la gestación. Aún existe controversia sobre los potenciales efectos secundarios de algunos antipsicóticos dado los resultados contradictorios. Métodos: Revisión sistemática de la literatura de artículos que proporcionaron mejor evidencia para determinar cuáles antipsicóticos de elección durante la gestación en pacientes con esquizofrenia de acuerdo a su perfil de seguridad. Se evaluó calidad metodológica reconociendo particularidades y resultados de los estudios incluidos. Resultados: De 39 estudios seleccionados, cinco fueron incluidos en esta revisión, clasificándose como nivel de evidencia IIa y evaluados según su calidad metodológica con escala NOS. Se evaluó paso placentario de antipsicóticos, malformaciones fetales, complicaciones obstétricas como parto pretérmino, bajo y alto peso fetal, complicaciones respiratorias, diabetes gestacional, aborto espontáneo, entre otros. Discusión: Se debe sopesar el riesgo-beneficio, la significancia estadística, la significancia clínica y las particularidades de las pacientes a tratar. Conclusión: Los estudios analizados evaluaron diferentes medicamentos antipsicóticos, dificultando consolidación de información en especial en conclusiones solidas ante algunas premisas como fármacos de elección.
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Objetivo: analisar os conceitos e percepções que adolescentes e seus cuidadores possuem sobre saúde mental e serviços de saúde em seu contexto ecológico e investigar as barreiras de acesso à assistência à saúde mental vivenciadas. Método: trata-se de estudo exploratório e analítico em amostra de conveniência obtida no período de outubro de 2009 a junho de 2010, com 100 adolescentes e 100 cuidadores, no município de Belém-PA, em dois contextos clínicos públicos, sendo um ambulatório especializado em saúde mental e um geral e dois contextos escolares, sendo um público e um privado. Utilizou-se questionários estruturados, para investigar diferentes dimensões envolvidas nas temáticas saúde, família, bem-estar e condições de vida, seguidos de análise estatística, com técnicas de análise da variância e correlacional. Resultados: a média das idades dos adolescentes foi de 14,47 (DP 1,90) anos, sendo 58% feminino; o tipo de problema de saúde mental relatado pela maioria foram problemas na escola (21,9%); o profissional mais frequentemente procurado foi o psicólogo (59,4%). No que tange as concepções de saúde mental, adolescentes e cuidadores deram importância ao comportamento de abster-se de drogas; quanto às concepções de doença mental, ambos, conceberam como algo a ser considerado com seriedade; ambos concordaram que a religião contribui para a saúde/doença mental e revelaram a primazia da mãe na busca de ajuda; no que tange as estratégias de coping os adolescentes lidavam de forma semelhante com os problemas de saúde mental em suas vidas; adolescentes e cuidadores possuíam uma visão estigmatizada do profissional de saúde e temores de discriminação principalmente pelos pares; quanto ao tratamento real ou imaginado ambos revelaram concepções favoráveis das terapias como fonte de ajuda e espaço privilegiado para expressar a própria opinião e em qualquer dos casos, a mãe revelou-se como a principal pessoa a contribuir na busca de ajuda especializada. As variáveis que revelaram a procedência das concepções sobre saúde/doença mental e as estratégias empregadas na manutenção da saúde mental da família mostraram diferenças entre os contextos investigados; no que tange ao auto conceito, os adolescentes da escola privada mostraram maior auto-congruência entre o self real e o ideal comparativamente os demais contextos; os cuidadores revelaram auto-congruência maior na escola pública. Quanto às perspectivas que o adolescente tem sobre a família revelaram identificações reais mais frequentes nos quatro contextos com a mãe, seguidas da avó/avô; quanto aos modelos de identificação familiar nos contextos clínicos e escola privada é maior com a mãe; na escola pública é maior com o pai; foi observado discrepância da perspectiva do cuidador acerca do conceito sobre o adolescente. Para a maioria dos adolescentes e cuidadores as condições de saúde foram classificadas de "boas" a "excelentes". A auto-avaliação do bem-estar dos adolescentes na amostra geral mostrou que, em sua maioria, sentiam-se muito satisfeitos, totalmente cheios de energia, divertiam-se e tiveram boa relação com os professores; na visão dos cuidadores, a maioria de seus adolescentes sentiam-se muito satisfeitos com a vida, utilizavam seu tempo livre divertindo-se com amigos e deram maior importância aos sentimentos de bem-estar com relação ao desempenho físico. Conclusões: são evidenciadas as semelhanças e diferenças entre adolescentes e cuidadores nas amostras clínicos e escolares que podem subsidiar ações preventivas de saúde contextualizadas para a cidade de Belém.
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Estudos sobre saúde mental na adolescência destacam este tema como questão relevante, pois essa faixa etária, além de constituir-se como uma grande parcela da população que precisa e não procura atendimento, é identificada como um grupo etário vulnerável e de risco. A família e a escola têm sido consideradas como fatores de proteção à saúde mental de adolescentes. Sendo assim, precisa-se pensar em formas de intervenção mais eficazes, considerando o contexto familiar, cultural e social destes indivíduos. O objetivo do estudo foi investigar percepções sobre saúde e doença mental de adolescentes de escola pública e de escola privada na cidade de Belém-PA, bem como as principais redes de apoio e estratégias de cuidado utilizadas pelos adolescentes. Realizou-se um estudo transversal, do tipo quantitativo, no qual participaram 60 adolescentes, de ambos os sexos, e seus cuidadores. Os adolescentes tinham idades entre 12 a 17 anos, sendo 30 alunos de escola pública, localizada em um bairro periférico, e 30 de escola privada, localizada em um bairro central, na cidade de Belém-PA. Os cuidadores eram do sexo feminino, com idade entre 25 a 57 anos. Como instrumentos foram utilizados: roteiro de entrevista familiar, roteiro de entrevista com os coordenadores das escolas e questionário sobre saúde e doença mental e sobre serviços de saúde (versão para adolescente). Os resultados dos questionários foram analisados preferencialmente pelo teste do Qui-quadrado e o teste G para amostras independentes. Todo o processamento estatístico foi realizado no software BioEstat versão 5.2. Os resultados obtidos nas entrevistas permitiram a análise de aspectos socioeconômicos e de fatores de risco e de proteção na família dos adolescentes. Os resultados obtidos com os questionários revelaram que as percepções dos adolescentes da escola pública acerca da saúde mental estavam associadas a não ser tão sensível/frágil e a pensar positivo, ser otimista. Na escola privada, estavam associadas a sentir-se equilibrado e ser algo muito importante. Quanto às percepções de doença mental, na escola pública estavam relacionadas ao momento em que o corpo não está bem e a quando profissionais aconselham um tratamento; na escola privada, a ter sentimentos feridos e ser algo que não se percebe logo. Com relação à origem das ideias sobre saúde/doença mental, não houve real diferença entre os grupos. No que tange à religião, houve discordância apenas em relação a cura da doença mental. Como estratégia de enfrentamento, na escola pública esta esteve relacionada a falar com alguém sobre o problema enquanto na escola privada os adolescentes relataram que não procuravam ajuda. A mãe foi apontada como principal na busca de ajuda pelos adolescentes da escola pública; na escola particular, a principal referência foi o médico da família. A principal barreira para os adolescentes da escola pública no acesso ao serviço de saúde mental foi não saber o que o psicólogo/psiquiatra vai fazer com ele, e na escola privada foi não querer ser gozado/caçoado. Nos dois grupos, os principais problemas em saúde mental relatados foram problemas na escola e de comportamento. Os adolescentes de escola privada responderam que somente às vezes sentem-se sozinhos e felizes, enquanto na escola pública, os adolescentes afirmaram que sempre estiveram de bom humor e satisfeitos com a vida. Discute-se a necessidade de promover fatores de proteção à saúde mental de adolescentes.
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The longitudinal dimension of schizophrenia and related severe mental illness is a key component of theoretical models of recovery. However, empirical longitudinal investigations have been underrepresented in the psychopathology of schizophrenia. Similarly, traditional approaches to longitudinal analysis of psychopathological data have had serious limitations. The utilization of modern longitudinal methods is necessary to capture the complexity of biopsychosocial models of treatment and recovery in schizophrenia. The present paper summarizes empirical data from traditional longitudinal research investigating recovery in symptoms, neurocognition, and social functioning. Studies conducted under treatment as usual conditions are compared to psychosocial intervention studies and potential treatment mechanisms of psychosocial interventions are discussed. Investigations of rehabilitation for schizophrenia using the longitudinal analytic strategies of growth curve and time series analysis are demonstrated. The respective advantages and disadvantages of these modern methods are highlighted. Their potential use for future research of treatment effects and recovery in schizophrenia is also discussed.
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Although the processes involved in rational patient targeting may be obvious for certain services, for others, both the appropriate sub-populations to receive services and the procedures to be used for their identification may be unclear. This project was designed to address several research questions which arise in the attempt to deliver appropriate services to specific populations. The related difficulties are particularly evident for those interventions about which findings regarding effectiveness are conflicting. When an intervention clearly is not beneficial (or is dangerous) to a large, diverse population, consensus regarding withholding the intervention from dissemination can easily be reached. When findings are ambiguous, however, conclusions may be impossible.^ When characteristics of patients likely to benefit from an intervention are not obvious, and when the intervention is not significantly invasive or dangerous, the strategy proposed herein may be used to identify specific characteristics of sub-populations which may benefit from the intervention. The identification of these populations may be used both in further informing decisions regarding distribution of the intervention and for purposes of planning implementation of the intervention by identifying specific target populations for service delivery.^ This project explores a method for identifying such sub-populations through the use of related datasets generated from clinical trials conducted to test the effectiveness of an intervention. The method is specified in detail and tested using the example intervention of case management for outpatient treatment of populations with chronic mental illness. These analyses were applied in order to identify any characteristics which distinguish specific sub-populations who are more likely to benefit from case management service, despite conflicting findings regarding its effectiveness for the aggregate population, as reported in the body of related research. However, in addition to a limited set of characteristics associated with benefit, the findings generated, a larger set of characteristics of patients likely to experience greater improvement without intervention. ^
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Objectives: To compare mental health care utilization regarding the source, types, and intensity of mental health services received, unmet need for services, and out of pocket cost among non-institutionalized psychologically distressed women and men. ^ Method: Cross-sectional data for 19,325 non-institutionalized mentally distressed adult respondents to the “The National Survey on Drug Use and Health” (NSDUH), for the years 2006 -2008, representing over twenty-nine millions U.S. adults was analyzed. To assess the relative odds for women compared to men, logistic regression analysis was used for source of service, for types of barriers, for unmet need and cost; zero inflated negative binomial regression for intensity of utilization; and ordinal logistic regression analysis for quantifying out-of-pocket expenditure. ^ Results: Overall, 43% of mentally distressed adults utilized a form of mental health treatment; representing 12.6 million U.S psychologically distressed adults. Females utilized more mental health care compared to males in the previous 12 months (OR: 1. 70; 95% CI: 1.54, 1.83). Similarly, females were 54% more likely to get help for psychological distress in an outpatient setting and females were associated with an increased probability of using medication for mental distress (OR: 1.72; 95% CI: 1.63, 1.98). Women were 1.25 times likelier to visit a mental health center (specialty care) than men. ^ Females were positively associated with unmet needs (OR: 1.50; 95% CI: 1.29, 1.75) after taking into account predisposing, enabling, and need (PEN) characteristics. Women with perceived unmet needs were 23% (OR: 0.77; 95% CI: 0.59, 0.99) less likely than men to report societal accommodation (stigma) as a barrier to mental health care. At any given cutoff point, women were 1.74 times likelier to be in the higher payment categories for inpatient out of pocket cost when other variables in the model are held constant. Conclusions: Women utilize more specialty mental healthcare, report more unmet need, and pay more inpatient out of pocket costs than men. These gender disparities exist even after controlling for predisposing, enabling, and need variables. Creating policies that not only provide mental health care access but also de-stigmatize mental illness will bring us one step closer to eliminating gender disparities in mental health care.^
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One might choke if they observed the lack of research on choking phobia. McNally's (1994) review of the literature on choking phobia found only 25 studies addressing the treatment of choking phobia. The vast majority of these were case studies and none were randomized controlled trials. A search of the literature since then yielded only a few more studies. Given the dearth of information available about choking phobia and its treatment, it is important to document cases treated successfully with novel approaches. My goal in this paper is therefore to illustrate the use of exposure therapy augmented by Acceptance and Commitment Therapy (ACT; e.g., see Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999; Hayes and Strosahl, 2004) in the treatment of an adult male presenting with fear of choking and to offer suggestions for the optimal treatment of choking phobia. To my knowledge, there are no documented cases of elements of ACT being used in the treatment of choking phobia to be found in the literature.
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Mode of access: Internet.
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Mode of access: Internet.
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The purpose of this paper is to conduct a qualitative review of randomised controlled trials in relation to the treatment of adults with co-occurring mental health and substance use disorder (MH/SUD). In particular, integrated approaches are compared with non-integrated approaches to treatment. Ten articles were identified for inclusion in the review. The findings are equivocal with regard to the superior efficacy of integrated approaches to treatment, although the many limitations of the studies need to be considered in our understanding of this finding. Clearly, this is an extremely challenging client group to engage and maintain in intervention research, and the complexity and variability of the problems render control particularly difficult. The lack of available evidence to support the superiority of integration is discussed in relation to these challenges. Much remains to be investigated with regard to integrated management and care for people with co-occurring and MH/SUD, particularly for specific combinations of dual diagnosis and giving consideration to the level of inter-relatedness between the disorders. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Intensive Case Management (ICM) is widely claimed to be an evidence-based and cost effective program for people with high levels of disability as a result of mental illness. However, the findings of recent randomized controlled trials comparing ICM with 'usual services' suggest that both clinical and cost effectiveness of ICM may be weakening. Possible reasons for this, including fidelity of implementation, researcher allegiance effects and changes in the wider service environment within which ICM is provided, are considered. The implications for service delivery and research are discussed.
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Knight M, Acosta C, Brocklehurst P, Cheshire A, Fitzpatrick K, Hinton L, Jokinen M, Kemp B, Kurinczuk JJ, Lewis G, Lindquist A, Locock L, Nair M, Patel N, Quigley M, Ridge D, Rivero-Arias O, Sellers S, Shah A on behalf of the UKNeS coapplicant group. Background Studies of maternal mortality have been shown to result in important improvements to women’s health. It is now recognised that in countries such as the UK, where maternal deaths are rare, the study of near-miss severe maternal morbidity provides additional information to aid disease prevention, treatment and service provision. Objectives To (1) estimate the incidence of specific near-miss morbidities; (2) assess the contribution of existing risk factors to incidence; (3) describe different interventions and their impact on outcomes and costs; (4) identify any groups in which outcomes differ; (5) investigate factors associated with maternal death; (6) compare an external confidential enquiry or a local review approach for investigating quality of care for affected women; and (7) assess the longer-term impacts. Methods Mixed quantitative and qualitative methods including primary national observational studies, database analyses, surveys and case studies overseen by a user advisory group. Setting Maternity units in all four countries of the UK. Participants Women with near-miss maternal morbidities, their partners and comparison women without severe morbidity. Main outcome measures The incidence, risk factors, management and outcomes of uterine rupture, placenta accreta, haemolysis, elevated liver enzymes and low platelets (HELLP) syndrome, severe sepsis, amniotic fluid embolism and pregnancy at advanced maternal age (≥ 48 years at completion of pregnancy); factors associated with progression from severe morbidity to death; associations between severe maternal morbidity and ethnicity and socioeconomic status; lessons for care identified by local and external review; economic evaluation of interventions for management of postpartum haemorrhage (PPH); women’s experiences of near-miss maternal morbidity; long-term outcomes; and models of maternity care commissioned through experience-led and standard approaches. Results Women and their partners reported long-term impacts of near-miss maternal morbidities on their physical and mental health. Older maternal age and caesarean delivery are associated with severe maternal morbidity in both current and future pregnancies. Antibiotic prescription for pregnant or postpartum women with suspected infection does not necessarily prevent progression to severe sepsis, which may be rapidly progressive. Delay in delivery, of up to 48 hours, may be safely undertaken in women with HELLP syndrome in whom there is no fetal compromise. Uterine compression sutures are a cost-effective second-line therapy for PPH. Medical comorbidities are associated with a fivefold increase in the odds of maternal death from direct pregnancy complications. External reviews identified more specific clinical messages for care than local reviews. Experience-led commissioning may be used as a way to commission maternity services. Limitations This programme used observational studies, some with limited sample size, and the possibility of uncontrolled confounding cannot be excluded. Conclusions Implementation of the findings of this research could prevent both future severe pregnancy complications as well as improving the outcome of pregnancy for women. One of the clearest findings relates to the population of women with other medical and mental health problems in pregnancy and their risk of severe morbidity. Further research into models of pre-pregnancy, pregnancy and postnatal care is clearly needed.
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This paper introduces the case of a woman with breast cancer who had developed a mixed depressive-anxiety disorder with avoidance behaviors. The patient presented depressive symptoms like listlessness, insomnia, weeping, food disorders and hopelessness though. Also, she exhibited physiological arousal and restlessness feelings. Additionally, the patient had an avoidance patron behavior in relation with all stimulus she believed could hurt her. Based on the Acceptance and Commitment Therapy (ACT) the intervention planted the following objectives: the patient will learn to accept her illness and the emotional distress that she was experiencing, also, the patient will recover the other areas of her life that she had abandoned. The treatment was developed in 14 sessions. The therapist used these techniques: creative hopelessness, disabling verbal functions, values clarification and loss of control over private events. In the results, it was observed a positive change in the behavior of the patient as well as a decrease in emotional distress that was his reason for initial consultation
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O presente relatório de estágio descreve de forma detalhada as atividades desenvolvidas no âmbito do Fórum Sócio-Ocupacional de Lisboa (FsoLis) na instituição ARIA (Associação de Reabilitação Integração e Ajuda), que foram desenvolvidas no âmbito do Mestrado de Reabilitação Psicomotora, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa. Em primeiro lugar haverá um enquadramento teórico que suporta a Psicomotricidade em Saúde Mental de adultos, mais especificamente ao nível da esquizofrenia e da perturbação bipolar. Em segundo lugar serão apresentados os dois estudos de caso que dizem respeito à intervenção neste contexto. O primeiro estudo-caso diz respeito a um jovem adulto com perturbação bipolar em que as dificuldades centravam-se ao nível do corpo, da sua autodeterminação e autonomia desta forma as intervenções tiveram por base sessões individuais. O segundo estudo-caso foi com um grupo fechado de três elementos que apresentavam dificuldades de compreensão e retenção de informação e assim houve a necessidade de se trabalhar em grupo a fim de criar estratégias e facilitadores para o seu contexto. Para cada caso encontra-se descrito o processo de observação, avaliação, plano terapêutico e programa de intervenção, bem como uma análise global. No final é realizada uma análise e reflexão de todo este processo em que se conclui que o trabalho psicomotor é muitas vezes fundamental para se trabalhar ao nível da saúde mental.
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Esta revisión sistemática de la literatura tuvo como objetivo investigar sobre la depresión en personas con epilepsia en la última década (2005-2015), enfocándose en identificar en el paciente con epilepsia: características sociodemográficas, prevalencia de la depresión, tipos de intervención para el manejo de la depresión, factores asociados con la aparición y el mantenimiento de la depresión y por último, identificar las tendencias en investigación en el estudio de la depresión en pacientes con epilepsia. Se revisaron 103 artículos publicados entre 2005 y 2015 en bases de datos especializadas. Los resultados revelaron que la prevalencia de depresión en pacientes con epilepsia es diversa y oscila en un rango amplio entre 3 y 70 %, por otro lado, que las principales características sociodemográficas asociadas a la depresión está el ser mujer, tener un estado civil soltero y tener una edad comprendida entre los 25 y los 45 años. A esto se añade, que los tratamientos conformados por terapia psicológica y fármacos, son la mejor opción para garantizar la eficacia en los resultados del manejo de la depresión en los pacientes con epilepsia. Con respecto a los factores asociados a la aparición de la depresión en pacientes con epilepsia, se identificaron causas tanto neurobiológicas como psicosociales, asimismo los factores principales asociados al mantenimiento fueron una percepción de baja calidad de vida y una baja auto-eficacia. Y finalmente los tipos de investigación más comunes son de tipo aplicado, de carácter descriptivo, transversales y de medición cuantitativa.