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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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A presença dos animais de companhia nos lares Portugueses é uma realidade cada vez mais significativa e que carece de uma maior consciencialização, sobre a pro-blemática dos parasitas externos e suas formas de controlo. A prevenção é a chave principal e a maneira mais fácil de diminuir a hipótese das infestações e transmissão de doenças. O aumento das temperaturas, o aumento do número de animais de companhia e o acréscimo na mobilidade dos cidadãos, são factores que todos os dias potenciam a proliferação de parasitas externos, que comprometem o bem-estar e a saúde de animais e de seres humanos. Esta dissertação de Mestrado investiga e concentra-se nos parasitas externos dos animais de companhia, nas práticas utilizadas e no processo de decisão de compra dos desparasitantes externos para o cão. O levantamento de dados foi realizado através de questionário estruturado construído para o efeito, e alvo de tratamento estatístico adequado. Tendo em consideração a informação recolhida juntos dos proprietários dos animais de companhia – cão, no Concelho de Oeiras, maioritariamente são Mulheres (58,64%), com habilitações ao nível da licenciatura, com idades compreendidas en-tre 45-54 anos. Sobre o animal de companhia – cão, destaca-se a faixa etária de 3-5 anos, sendo privilegiada a raça de porte médio (48%). Confirma-se que existe uma maior preocupação com a desparasitação externa (84%), face à desparasitação in-terna (76%). A maior influência na decisão de compra dos desparasitantes externos é dos Veterinários (53%) seguida do efeito da confiança na utilização do produto (13%) e do efeito de passa-palavra (11%). O local preferencial de compra é a Clíni-ca Veterinária (40%), seguida das Farmácias (31%), Pet-Shop (19%) e Grandes Su-perfícies (10%). Verificou-se a necessidade de implementação de um sistema de gestão de informa-ção para o mercado da Saúde Animal, à semelhança dos sistemas já existentes na saúde humana, face à pertinência do tema e seus impactos tanto económicos como na Saúde Publica.

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Os Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação são aplicados em diversos domínios no processo de aprendizagem de crianças com Necessidades Educativas Especiais, fomentando paralelamente a comunicação, fala e linguagem. O Projeto de Mestrado apresenta um estudo de caso cuja temática assenta nos Sistemas Aumentativos e Alternativos, mais propriamente os Símbolos Pictográficos de Comunicação. Através dos símbolos supracitados, pretendemos intervir com uma criança com comprometimento acentuado na linguagem, fala e comunicação. As estratégias de intervenção passam essencialmente por introduzir no dia-a-dia da criança os símbolos de forma funcional, estimulando também a aquisição e aumento dos comportamentos adaptativos. Além de estimular a comunicação e interação com o outro, deseja-se que a criança se torne mais autónoma. O projeto em questão está intimamente ligado à teoria, dado que esta fornece conhecimento para a compreensão da problemática. Encontra-se por isso dividido em duas áreas: a fundamentação teórica e intervenção/enquadramento empírico, onde será apresentada as metodologias e estratégias de intervenção, assim como a discussão dos resultados obtidos. Desta intervenção resultaram várias mudanças no dia-a-dia da criança, nomeadamente no que concerne à autonomia, destacando-se contudo o aumento significativo ao nível de interação social, vocalização correta das palavras e capacidade comunicativa. Além destes progressos a criança passou a utilizar os símbolos pictográficos de comunicação e o tablet permanentemente em todas as atividades diárias.

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Essa dissertação faz uma introdução aos aspectos arqueológicos e literários de Moab, temática carente de publicações em língua portuguesa. Trata, primeiramente, dos fatos relacionados à descoberta da inscrição de Mesa na segunda metade do século 19, das disputas diplomáticas que ocasionaram a destruição da inscrição, bem como das obras científicas que, durante as décadas seguintes, abordaram o assunto. Na seqüência, apresenta as principais características geográficas e arqueológicas de Moab, durante as Idades do Bronze Recente, do Ferro Antigo e do Ferro Recente, dando especial atenção aos assentamentos humanos, mas também às grandes construções e às esculturas, consideradas recursos culturais necessários ao estado moabita, patrimonial e segmentário, que fazia uso de metáforas domésticas para referendar sua hegemonia; além do mais, apresenta o lugar de Moab no mundo assírio, e sua importância como rota comercial. A tradução da estela de Mesa, os comentários filológicos e a análise da sua forma e do seu gênero literário, apontam para um texto elaborado a partir de ferramentas literárias claras, utilizado para marcar o poder da monarquia moabita. Tais aspectos arqueológicos e literários sustentam que o desenvolvimento de Moab ocorreu após o fim da dominação do Israel omrida, além de sugerirem um novo olhar sobre a Bíblia Hebraica.(AU)

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Esta pesquisa estuda como se dá a escolha e a participação das mulheres afrodescendentes nas religiões inseridas nos presídios. Nos concentramos na instituição total denominada prisão. Nesta pesquisa buscamos estudar a religião em dois presídios da capital paulista. Levando em consideração o depoimento das presas, pretendemos estudar como as mulheres afro-descendentes (presas) optam por determinadas religiões. Passamos pela verificação teórica sobre a temática, e confirmamos no campo a situação das mulheres afrodescendentes. Em relação às religiões nesse contexto discutiremos o que a religião significa para as mulheres afro-descendentes, como elas optam, praticam e participam da religião nesses espaços, e qual o sentido da religião escolhida na vida cotidiana no presídio.

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As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

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Introduction: The production of KPC (Klebsiella pneumoniae carbapenemase) has become an important mechanism of carbapenem-resistance among Enterobacteriaceae strains. In Brazil, KPC is already widespread and its incidence has increased significantly, reducing treatment options. The “perfect storm” combination of the absence of new drug developmentand the emergence of multidrug-resistant strains resulted in the need for the use of older drugs, with greater toxicity, such as polymyxins. Aims: To determine the occurrence of carbapenemase-producing strains in carbapenem-resistant Enterobacteriaceae isolated from patients with nosocomial infection/colonization during September/2014 to August/2015, to determine the risk factors associated with 30-day- mortality and the impact of inappropriate therapy. Materials and Methods: We performed a case control study to assess the risk factors (comorbidities, invasive procedures and inappropriate antimicrobial therapy) associated with 30-day-mortality, considering the first episode of infection in 111 patients. The resistance genes blaKPC, blaIMP, blaVIM and blaNDM-1 were detected by polymerase chain reaction technique. Molecular typing of the strains involved in the outbreak was performed by pulsed field gel electrophoresis technique. The polymyxin resistance was confirmed by the microdilution broth method. Results: 188 episodes of carbapenem-resistant Enterobacteriaceae infections/colonizations were detected; of these, 122 strains were recovered from the hospital laboratory. The presence of blaKPC gene were confirmed in the majority (74.59%) of these isolates. It was not found the presence of blaIMP , blaVIM and blaNDM-1 genes. K. pneumoniae was the most frequent microorganism (77,13%), primarily responsible for urinary tract infections (21,38%) and infections from patients of the Intensive Care Unit (ICU) (61,38%). Multivariate statistical analysis showed as predictors independently associated with mortality: dialysis and bloodstream infection. The Kaplan-Meier curve showed a lower probability of survival in the group of patients receiving antibiotic therapy inappropriately. Antimicrobial use in adult ICU varied during the study period, but positive correlation between increased incidence of strains and the consumption was not observed. In May and July 2015, the occurrence rates of carbapenem-resistant Enterobacteriaceae KPC-producing per 1000 patient-days were higher than the control limit established, confirming two outbreaks, the first caused by colistin-susceptible KPC-producing K. pneumoniae isolates, with a polyclonal profile and the second by a dominant clone of colistin-resistant (≥ 32 μg/mL) KPC-producing K. pneumoniae. The cross transmission between patients became clear by the temporal and spatial relationships observed in the second outbreak, since some patients occupied the same bed, showing problems in hand hygiene adherence among healthcare workers and inadequate terminal disinfection of environment. The outbreak was contained when the ICU was closed to new admissions. Conclusions: The study showed an endemicity of K. pneumoniae KPC-producing in adult ICU, progressing to an epidemic monoclonal expansion, resulted by a very high antibiotic consumption of carbapenems and polymyxins and facilitated by failures in control measures the unit.

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Neste livro apresentam-se os temas, as teorias, os conceitos, os autores e a investigação que tem sido realizada no âmbito da sociologia da saúde em Portugal e à escala internacional. A «Introdução à Sociologia da Saúde» aborda um conjunto diversificado de problemáticas, organizadas em quatro capítulos: 1. A perspetiva sociológica e a construção social da saúde e da doença; 2. Saúde e desigualdades sociais; 3. Organizações e profissões de saúde; 4. Políticas de saúde. Trata-se de uma publicação dirigida a um universo abrangente de leitores - sociólogos, estudantes e docentes em cursos de saúde ou de ciências sociais; profissionais de saúde ou outros profissionais envolvidos direta e indiretamente neste setor, investigadores na área da saúde; decisores e público em geral com interesse e curiosidade pelos temas focados ou que pretenda aumentar o seu conhecimento acerca da dimensão social da saúde.

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Esta dissertação baseia-se no estudo da introdução da música contemporânea portuguesa de viola d’arco num grupo de alunos de viola d’arco da Casa Pia de Lisboa, através de composições encomendadas a nove compositores portugueses. Incide também na análise das atitudes em relação à música contemporânea portuguesa por parte de professores de viola d’arco portugueses. Procurou-se ampliar o repertório da viola d’arco através da encomenda de obras didáticas, e o repertório expressivo dos alunos envolvidos. Verificou-se que a introdução tardia da música contemporânea no ensino da música e a desatualização dos programas podem condicionar a atitude dos músicos em relação à mesma, sendo importante uma mudança de paradigma. Parecem não existir dificuldades técnicas na abordagem a estas obras por parte dos alunos. Houve também uma aceitação por parte dos professores em introduzir estes conceitos, tendo existido igualmente uma abertura por parte dos compositores contemporâneos envolvidos, em criar obras didáticas para viola d’arco.

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Introdução O transporte de crianças em ambulâncias terrestres é um tema pouco estudado em todo o mundo. A ambulância apresenta um ambiente singular com problemas únicos como a proteção dos ocupantes transportados em diferentes posições. Ao contrário das diretrizes de transporte da criança em veículos automóveis, faltam especificações consistentes no transporte de crianças em ambulâncias. Os enfermeiros fazem diariamente transferências de crianças entre serviços de saúde, por isso, a gestão da segurança deste transporte deve ser motivo de preocupação. Objetivos Com este trabalho pretende-se conhecer as medidas de segurança utilizadas no transporte de crianças em ambulâncias terrestres por enfermeiros e bombeiros/tripulantes portugueses e identificar o conhecimento que estes profissionais têm acerca das medidas de segurança ideais para este tipo de transporte; e verificar possíveis associações entre as práticas de transporte e as caraterísticas sociodemográficas dos profissionais que o efetuam. Metodologia Estudo exploratório descritivo de abordagem quantitativa. O questionário usado foi construído tendo por base as recomendações da NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration) para 4 possíveis situações de transporte e abrangendo 5 faixas etárias pediátricas e permite avaliar as medidas de segurança usadas no transporte de crianças em ambulâncias terrestres. Obteve-se uma amostra de 135 enfermeiros e bombeiros/tripulantes de ambulâncias portuguesas, 51,1% do género feminino e 71,1% com idade inferior a 40 anos. Dos inquiridos, 53,3% são Enfermeiros (n = 72) e destes 56,9% trabalham em serviços de pediatria. Resultados Os resultados mostram uma grande variedade de medidas de segurança utilizadas na prática dos inquiridos e uma diferença significativa entre a prática de transporte e a forma que consideram ser a ideal. Além disso, as formas de transporte avaliadas situam-se mais próximas dos níveis aceitáveis de transporte do que dos níveis recomendados como ideais pela NHTSA. As situações em que o transporte é feito do modo menos seguro são o transporte de uma criança que não está doente nem ferida mas que tem de acompanhar uma pessoa que precisa de cuidados, pois não pode ficar sozinha e o transporte de uma criança doente e/ou ferida mas cuja condição não requer monitorização e/ou intervenção contínua e/ou intensiva. Variáveis, como o género, as habilitações literárias, profissão e serviço dos profissionais parecem influenciar opções de transporte mais seguras. Assim, as mulheres, profissionais com habilitações literárias superiores e enfermeiros que exercem nos serviços de pediatria parecem transportar com mais segurança as crianças em ambulâncias. Conclusões Apesar de demonstrados os riscos neste tipo de transporte continua a haver escassas diretrizes e regulamentos de segurança no transporte de crianças nas ambulâncias. Muitos profissionais referiram não saber qual a possibilidade de transporte mais seguro para as crianças nem conhecer recomendações para este tipo de transporte. A própria dispersão apurada na forma como o transporte é efetuado e os resultados obtidos sugerem a necessidade de regulamentação deste transporte, de investimento na formação dos profissionais e de sensibilização das instituições de saúde para a importância do uso de Sistemas de Retenção para Crianças durante o transporte de crianças.

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Introdução: A colocação de implantes dentários tornou-se um procedimento de rotina para a reabilitação de pacientes parcial ou totalmente desdentados. As doenças periimplantares constam atualmente como uma importante complicação biológica. Sendo as doenças periimplantares de origem infeciosa, podem ser classificadas em mucosite periimplantar, uma condição caracterizada por uma inflamação reversível e sem perda de suporte ósseo, e em peri-implantite, que é uma inflamação irreversível que afeta o osso de suporte em implantes osteointegrados. Ao longo dos últimos anos diferentes estratégias de tratamento para a peri-implantite têm sido sugeridas, no entanto, continua por estabelecer qual a abordagem terapêutica mais eficaz. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa sobre as doenças periimplantares, abordando os aspetos epidemiológicos, a etiologia, o diagnóstico e avaliar, de entre as diferentes abordagens terapêuticas disponíveis para o tratamento da peri-implantite, qual ou quais as mais efetivas. Matérias e Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica recorrendo à base de dados da “MEDLINE/Pubmed”, com as seguintes palavras e expressões-chave: “Peri-implantitis and Diagnosis”, “Peri-implantitis and Treatment”. Deu-se especial ênfase a revisões sistemáticas e a meta-análises. Apenas foram pesquisados artigos em inglês, não tendo sido empregues quaisquer limites temporais. Conclusão: Sendo as doenças periimplantares bastante frequentes, é da responsabilidade do clinico examinar e monitorizar os pacientes que foram reabilitados com implantes. O clinico deve informar sobre as complicações biológicas e a necessidade das consultas de manutenção. Atualmente não existe nenhum protocolo ideal estabelecido para o tratamento da peri-implantite. Nesse sentido, a prevenção da doença é fundamental.

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The study of Color Perception is a basic requirement for students in the areas that have main joints in the visual context. Therefore, the Color Theory is essential to a wide range of programs, ranging from the Design to Architecture. This book was designed to assist, on the one hand, the teacher of the courses that involve Color Theory, and on the other, the students of these courses, mainly in the process of the symbolic cultural construction of color. Professionals will also find here importante information for implementing color on their projects.

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Introdução O transporte de crianças em ambulâncias terrestres é um tema pouco estudado em todo o mundo. A ambulância apresenta um ambiente singular com problemas únicos como a proteção dos ocupantes transportados em diferentes posições. Ao contrário das diretrizes de transporte da criança em veículos automóveis, faltam especificações consistentes no transporte de crianças em ambulâncias. Os enfermeiros fazem diariamente transferências de crianças entre serviços de saúde, por isso, a gestão da segurança deste transporte deve ser motivo de preocupação. Objetivos Com este trabalho pretende-se conhecer as medidas de segurança utilizadas no transporte de crianças em ambulâncias terrestres por enfermeiros e bombeiros/tripulantes portugueses e identificar o conhecimento que estes profissionais têm acerca das medidas de segurança ideais para este tipo de transporte; e verificar possíveis associações entre as práticas de transporte e as caraterísticas sociodemográficas dos profissionais que o efetuam. Metodologia Estudo exploratório descritivo de abordagem quantitativa. O questionário usado foi construído tendo por base as recomendações da NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration) para 4 possíveis situações de transporte e abrangendo 5 faixas etárias pediátricas e permite avaliar as medidas de segurança usadas no transporte de crianças em ambulâncias terrestres. Obteve-se uma amostra de 135 enfermeiros e bombeiros/tripulantes de ambulâncias portuguesas, 51,1% do género feminino e 71,1% com idade inferior a 40 anos. Dos inquiridos, 53,3% são Enfermeiros (n = 72) e destes 56,9% trabalham em serviços de pediatria. Resultados Os resultados mostram uma grande variedade de medidas de segurança utilizadas na prática dos inquiridos e uma diferença significativa entre a prática de transporte e a forma que consideram ser a ideal. Além disso, as formas de transporte avaliadas situam-se mais próximas dos níveis aceitáveis de transporte do que dos níveis recomendados como ideais pela NHTSA. As situações em que o transporte é feito do modo menos seguro são o transporte de uma criança que não está doente nem ferida mas que tem de acompanhar uma pessoa que precisa de cuidados, pois não pode ficar sozinha e o transporte de uma criança doente e/ou ferida mas cuja condição não requer monitorização e/ou intervenção contínua e/ou intensiva. Variáveis, como o género, as habilitações literárias, profissão e serviço dos profissionais parecem influenciar opções de transporte mais seguras. Assim, as mulheres, profissionais com habilitações literárias superiores e enfermeiros que exercem nos serviços de pediatria parecem transportar com mais segurança as crianças em ambulâncias. Conclusões Apesar de demonstrados os riscos neste tipo de transporte continua a haver escassas diretrizes e regulamentos de segurança no transporte de crianças nas ambulâncias. Muitos profissionais referiram não saber qual a possibilidade de transporte mais seguro para as crianças nem conhecer recomendações para este tipo de transporte. A própria dispersão apurada na forma como o transporte é efetuado e os resultados obtidos sugerem a necessidade de regulamentação deste transporte, de investimento na formação dos profissionais e de sensibilização das instituições de saúde para a importância do uso de Sistemas de Retenção para Crianças durante o transporte de crianças.