613 resultados para Gemas (Mineralogia)


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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia. Tem grande valor econômico, pois é uma especiaria utilizada mundialmente em grandes escalas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de enraizamento, aclimatização e produção de mudas de pimenteira-do-reino. Para o enraizamento in vitro de pimenteira-do-reino, gemas apicais e nodais (explante) foram inoculadas em meio MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962) suplementado com 0,05 mg L-1 de ANA. Para a aclimatização, as plantas de pimenteira-do-reino proveniente do cultivo in vitro foram transferidas para substrato vermiculita em bandeja de polipropileno com 24 células, com duas plantas por células. Após 30 dias, houve a transferência do material para substrato (terra+esterco+calcário). A taxa de sobrevivência dessas plantas na fase de aclimatização foi de 97%, relevante desempenho da estratégia adotada. Considerando que esta fase é uma das mais críticas da formação de mudas micropropagadas. Na formação de mudas a taxa de sobrevivência das plantas foi de 100%. A micropropagação é uma alternativa para obter mudas de pimenteira-do-reino com qualidade fitossanitária, sendo que o meio de enraizamento dos brotos é eficiente e promove alta taxa de sobrevivência na aclimatização em substrato vermiculita e todas as plantas desenvolvem para a formação de mudas.

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O enraizamento in vitro é uma etapa importante no processo de micropropagação, por permitir a formação de plantas completas para posterior aclimatização às condições ex-vitro. Objetivou-se no trabalho verificar o efeito do ácido naftalenoacético (ANA) no enraizamento in vitro de dois híbridos de pimenteira-do reino, um proveniente do cruzamento entre Bento x Guajarina e o segundo do cruzamento entre Bragantina x Arborium. Foram usados os ápices caulinares e segmentos nodais com gemas laterais como explantes, inoculados em condições assépticas em frascos contendo 40 ml de meio básico de cultura de Murashige e Skoog (MS), sacarose a 3%, vitamina 0,2, phytagel a 0,2% e pH ajustado para 5,8 com dose de 0,05 mg L-1 ANA e o testemunha com ½ MS + 0 ANA para os dois genótipos. Ambos cultivados por seis semanas sob condições de fotoperíodo de 16 h.luz.dia-1, com intensidade luminosa de 3.000 lux e temperatura de 25 ± 3oC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos e 5 repetições, sendo um frasco com cinco brotos por repetição. Os parâmetros avaliados foram: A percentagem de explante enraizados e o comprimento da raiz (mm) comprimento do broto (mm), número de raízes. Os dados foram submetidos à análise da variância. Pode-se concluir com os resultados que não há diferença significativa no desenvolvimento entre os dois híbridos a partir de brotos em meio 1/2 MS com 0,05 mg L-1 de ANA.

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A pimenteira-do-reino é extremamente utilizada na indústria alimentícia. O Brasil é o quarto maior produtor mundial dessa especiaria, e a fusariose é a principal doença que afeta sua produção. Visando o estabelecimento de um protocolo de transformação genética para a espécie, objetivou-se avaliar o desenvolvimento de explantes in vitro de pimenta-do-reino em meio contendo higromicina, para verificação da concentração ideal do antibiótico visando identificar concentração do antibiótico capaz de impedir o desenvolvimento dos tecidos dessa espécie. Para tal, cultivou-se explantes da cv. Iaçará em meio MS com BAP em diferentes concentrações desse antibiótico. As avaliações ocorreram ao final de oito semanas e foram quanto ao comprimento dos brotos, surgimento dos números de folhas e gemas. Os resultados demonstraram que o aumento na concentração do antibiótico influenciou negativamente o desenvolvimento dos brotos de pimenteira-do-reino

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia, considerada a mais importante especiaria comercializada mundialmente e usada em larga escala como condimento, além das indústrias de carnes e conservas. Os maiores produtores mundiais da pimenta-do-reino são Índia, Vietnã, Indonésia, Malásia e Brasil, sendo que dos estados brasileiros produtores, o Pará é responsável por cerca de 80% da produção do país. Com o objetivo de avaliar o efeito do ?-Mercaptoetanol no controle da oxidação em meristema de pimenteira-do-reino no estabelecimemto de cultura para o processo de micropropagação, segmentos de ramos contendo gemas apicais e laterais foram submetidos à assepsia e para a retirada dos meristemas ficaramimesos na solução de ?-Mercaptoetanol nas concentrações 5 mM , 10 mM e 15mM. Os meristemas inoculados nas concentrações de 5 e 10 mM apresentaram no final de 30 dias alto grau de oxidação, enquanto os meristemas inoculados na concentração de 15 mM, baixa oxidação. O antioxidante ?-mercaptoetanol na concentração de 15mM é eficiente para controlar a oxidação do meristema para o estabelecimento de cultura in vitro no processo de micropropagação.

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma importante especiaria usada em diversas industriais e é um dos principais produtos agrícolas da pauta de exportações do estado do Pará. A propagação vegetativa, método comercial de produção de mudas de pimenteira-do-reino, se realizada a partir de plantas matrizes infectadas com vírus, promove à degenerescência da planta e prejuízos na produtividade. A temperatura elevada é uma alternativa para a limpeza clonal via micropropagação. O objetivo desse estudo foi verificar a termotolerância dos brotos cultivadas in vitro visando a limpeza clonal. Os explantes (gemas apicais e laterais) foram cultivados in vitro em experimentos preliminares de termotolerância. As temperaturas usadas foram: 32 ºC, 33 ºC, 34 ºC, 36 ºC e 38 ºC, com fotoperíodo de 16 h. luz. Foram avaliados: taxa de oxidação e desenvolvimento de novas folhas. Explantes de pimenteira-do-reino permaneceram incubadas em câmaras do tipo BOD com ajuste de temperatura por 30 dias em cada temperatura. À temperatura de 38 ºC ocorreu elevada taxa de oxidação dos explantes e sem desenvolvimento de brotos enquanto à temperatura de 32 ºC, os explantes diferenciaram in vitro com novas brotações e folhas, sem oxidação. A temperatura dos explantes in vitro influencia diretamente da taxa de sobrevivência e desenvolvimento de pimenteira-do-reino micropropagadas, sendo sugerida a temperatura de 32 ºC para auxiliar a limpeza clonal no processo de micropropagação.

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A variabilidade espacial de atributos físicos, químicos, biológicos ou pedogenéticos é citada como responsável por padrões encontrados na distribuição do C e nutrientes do solo. Numa toposseqüência típica da Baixada Fluminense (Planossolo Háplico - PL, Argissolo Amarelo - AA e Argissolos Vermelho-Amarelos - AV1 e AV2), buscou-se avaliar a influência da paisagem na distribuição de atributos químicos e no uso da água e o crescimento do Eucalyptus urophylla. Amostras de solo foram coletadas ao acaso em três locais da toposseqüência, para caracterização da sua fertilidade, enquanto outras foram retiradas de trincheiras nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60 e 60-100 cm, para avaliação do estoque de C. A circunferência à altura do peito (CAP) e a altura (ALT) e análise isotópica do ?13C de tecido foliar de plantas em cada terço da paisagem foram também avaliadas como parâmetros de crescimento e de eficiência do uso da água. Embora a fertilidade do solo tenha se relacionado com o material parental local, o crescimento do eucalipto parece estar mais relacionado com a dinâmica de água na paisagem que com a maioria dos atributos químicos do solo, pois os maiores valores de CAP e ALT foram encontrados nos terços médio e inferior da toposseqüência, menos férteis. Os valores de ?13C de amostras foliares de eucaliptos dos terços superior e inferior fortalecem essa hipótese. Os estoques de C dos solos (4,75 kg m-2 para o PL, 4,63 kg m-2 para o AA, 2,93 kg m-2 para o AV2 e 2,60 kg m-2 para o AV1) se relacionaram com as diferenças na densidade do solo, conseqüência da própria mineralogia. Dessa forma, conclui-se que o relevo tem forte influência sobre os atributos químicos do solo, embora haja evidências de o crescimento do eucalipto se relacionar com a disponibilidade de água no solo.

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O trabalho apresenta a geoquímica dos elementos traços em solos de origem vulcânica da Ilha da Trindade, Atlântico Sul, Brasil, e sua relação com a posição geomorfológica e altimétrica.Foi realizada a amostragem sequencial de solos por altitudes nas encostas da Ilha de Trindade em 10 perfis representativos para cada tipo topográfico, para fins de determinar as fases específicas para cada elemento presente no solo. O vertente sul da ilha é mais frio e úmido e coberto por vegetação exuberante de samambaias gigantes. Devido ao acúmulo de material orgânico ocorrem Organossolos ou Cambissolos nas partes mais protegidas. Em altitudes superiores a 400 m, os solos são mais ácidos e lixiviados, com a predominância de Cambissolos, já nas cotas mais baixas encontram-se solos mais jovens, os Neossolos. Os dados analíticos apresentaram que Cu, K, Mn, Ni e Zn são altos na fração ligada a Matéria Orgânica e na fração ligada a óxidos de Fe amorfos. De forma geral, os teores disponíveis de cada metal na fração solúvel e trocável dos solos são muito baixos em comparação com àqueles em solos totais. Os elementos metálicos estão presentes nos solos na forma insolúvel, tanto nas estruturas dos minerais quanto nos complexos de Matéria Orgânica e de Al e Fe, sejam amorfos ou cristalinos denotando ser os solos mais intemperizados conhecidos no território brasileiro.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a compatibilidade de enxertia de cultivares de pereiras sobre porta enxertos de marmeleiros 'Adam's e 'EMC'. O experimento foi desenvolvido em viveiro comercial da empresa Frutirol Agrícola Ltda, localizada no município de Vacaria - RS, a 980 m de altitude. Os porta enxertos de marmeleiros 'Adam's e 'EMC' foram enxertados no mês de julho de 2006 com as cultivares copa Danjou, Conference, Packham's Triumph, Abate Fetel e Rocha sobre os dois porta enxertos; Santa Maria, Benita, Foreli e Decana de Comice sobre o marmeleiro 'Adam's e, Clapp's Favourite e William's sobre 'EMC'. Utilizou-se a técnica de enxertia de garfagem dupla fenda, onde se enxertou ramos da cultivar copa com duas gemas sobre os respectivos porta enxertos, os quais apresentavam diâmetro médio de 8 mm. Em seguida foram amarrados com fita biodegradável BUDTAPE. Em julho de 2007 procederam-se as seguintes avaliações: diâmetro da copa e do porta enxerto (distantes 5 cm do ponto de enxertia), medido com auxílio de um paquímetro; altura de plantas (medida a partir do nível do solo até o ápice da planta); área da seção do tronco da copa e do porta enxerto foi obtida através da fórmula A = (? x (D/2)2) Sendo: A = área da seção do ramo (cm3); ? = 3,1416; D = Diâmetro do ramo principal (mm) e os resultados foram expressos em centímetros cúbicos; Os dados foram submetidos à análise de variância e posteriormente à comparação de médias através do teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade de erro. Os resultados demonstram que a cv. Danjou apresenta pouco vigor em relação as demais cvs. estudadas, para ambos os porta enxertos; plantas vigorosas apresentam menor diferença de diâmetro entre porta enxerto e copa; a cv. Conference apresenta-se mais vigorosa em relação às demais cvs. estudadas quando enxertadas sobre 'EMC'; a cv. William's apresenta incompatibilidade com o marmelo 'EMC'.

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Os solos leves ocupam cerca de 8% do território brasileiro e são especialmente expressivos na nova e na última fronteira agrícola do país: a região de Matopiba, nos estados do Maranhão, do Tocantins, do Piauí e da Bahia, onde representam 20% da área. Esses solos enquadram-se nas classes texturais areia e areia franca ou francoarenosa, até a profundidade de 0,75 m ou mais, e são representados principalmente pelos Neossolos Quartzarênicos e, em parte, por Latossolos e Argissolos. O entendimento do funcionamento desses solos depende do estabelecimento de critérios distintivos sobre: dinâmica da matéria orgânica; teor e mineralogia da fração argila; teores de areia grossa e de areia total, em relação aos de areia fina; diâmetro médio da fração areia; e capacidade de retenção de água. Esses critérios podem contribuir para o zoneamento e para o manejo conservacionista e da fertilidade dos solos leves, bem como para estimação de seu potencial agrícola. Sistemas integrados de produção, como os de integração lavoura-pecuária e lavoura-pecuária-floresta, além do plantio direto com rotação de culturas, dos plantios florestais mistos com espécies leguminosas, e do uso de adubos verdes e cultivos de cobertura, são relevantes para o manejo adequado desses solos. O objetivo deste artigo de revisão foi caracterizar os solos leves e apontar os principais desafios em relação a seu potencial agrícola, a seu manejo e conservação e sua fertilidade, frente à expansão e à consolidação da nova fronteira agrícola.

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O Brasil figura entre os dez principais países produtores de maçã mundial, produzindo em torno de 1.378.617 milhões de toneladas de maçã (55% da variedade Gala, 40% de Fuji e 5% de outras) na safra 2014/2015 (IBGE, 2016). As cultivares que representa a maior parte da produção brasileira, pertencem basicamente ao grupo ?Gala? e ?Fuji? - que possuem alto requerimento em frio. Porém, suas exigências climáticas não são plenamente atendidas, fazendo com que muitas gemas vegetativas e floríferas permanecem dormentes, mesmo em condições ambientais favoráveis ao crescimento. A falta de brotação nas gemas terminais e laterais tem efeito acumulativo com o passar dos anos, o que pode desencadear uma queda nas produções futuras. Com isso, é necessário o uso de práticas culturais que possam reverter esse quadro e promover a uniformidade de brotação dessas fruteiras. Dentre as práticas mais utilizadas está o uso de produtos químicos. A cianamida hidrogenada é hoje a principal substância utilizada na cadeia produtiva de maçã para induzir a brotação de gemas após o período hibernal. Contudo, a busca de novas alternativas para indução da brotação de gemas faz-se necessária para dispor ao setor produtivo indutores de 23 brotação que agreguem elevada eficiência de brotação de gemas, menor custo de utilização e menor toxidade ao homem e impacto ambiental. Nesse sentido, objetivou-se com esse trabalho avaliar a utilização de diferentes combinações de ácido glutâmico (Sycron® 26 ) para indução de brotação de macieiras 'Fuji Kiku' na região de Vacaria, RS

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A produção mundial de caqui foi de 4.637.357 toneladas em 2013, tendo o Brasil contribuído com 173.169 toneladas da fruta, produção que o posiciona como quarto maior produtor mundial, superado pela China, Coréia do Sul e Japão (FAO, 2015). Para Fachinello et al. (2011) a cultura do caquizeiro apresenta viabilidade econômica para o setor de frutícola no Brasil por evidenciar destaque no mercado nacional, devido a possibilidade de obtenção de boa produtividade, com reduzido emprego de insumos, pela boa adaptabilidade a diferentes condições climáticas e possibilidade de exportação. Nesse contexto, estudos fenológicos e fisiológicos com cultivares de macieiras e pereiras, também originadas de clima temperado têm demonstrado bom desempenho agronômico no Vale do São Francisco. Dessa forma, há subsídios para que o caquizeiro represente uma possibilidade de produção em condição semiárida tropical de elevada temperatura e taxa evapotranspirativa e baixa umidade relativa do ar. Para desencadear essa sequência de estádios fonológicos do caquizeiro, há necessidade de se quebrar a dormência das gemas, técnica que pode ser um fator limitante, pois para o crescimento adequado da cultura são necessárias 504 h de frio, com temperatura abaixo de 7,2°C para a quebra da dormência (AYUB et al., 2009; FAQUIM et al., 2007). Assim, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a produtividade e a qualidade de frutos de caquizeiros ?Rama Forte Tardio? tratados com cianamida hidrogenada, no Vale do São Francisco, Petrolina, Pernambuco

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In questo lavoro viene descritto lo studio preliminare effettuato all’interno del sistema Cavallone-Bove, nel massiccio della Majella, Abruzzo. Sono state effettuate osservazioni sulle morfologie interne ed esterne delle grotte, sulla presenza di depositi chimici e fisici. Sono stati prelevati ed analizzati dei depositi chimici presenti in abbondanza nelle due cavità. È stato così possibile identificare l'origine delle grotte ed attribuirlo al modello tipico delle SAS. Le grotte sono state interessate dalla risalita di fluidi e vapori acidi in passato, ma che da un'attenta analisi è emerso che ci sono stati più eventi di risalita e molto probabilmente anche a differente acidità. In ultima analisi sono state discusse le serie di alterazione dei minerali oggetto di studio (gruppo dell'alunite, gibbsite, gesso), utili per comprendere la speleogenesi delle cavità e la provenienza dei fluidi.

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Il seguente elaborato di tesi è finalizzato allo studio, alla preparazione e alla caratterizzazione di campioni geopolimerici sintetizzati in laboratorio. I geopolimeri sono materiali allumino silicatici a matrice polimerica ottenuti, attraverso un trattamento termico a bassa temperatura (generalmente inferiore ai 150-200°C), da una polvere reattiva a composizione prevalentemente allumino silicatica, e un attivatore alcalino, che può essere sotto forma di soluzione o di polvere. Questi materiali innovativi, presentano una versatilità notevole per quanto riguarda le applicazioni potenziali. Infatti, avendo proprietà termiche, meccaniche e chimico-fisiche ottimali possono essere impiegati in differenti settori produttivi e/o industriali, dal settore edile e delle grandi opere fino a quello aeronautico e automobilistico . I materiali geopolimerici sono utilizzati in molteplici campi d’applicazione perché risultano essere economicamente vantaggiosi e relativamente semplici da produrre. In questo lavoro di tesi sono stati prodotti differenti campioni a matrice geopolimerica, utilizzando diversi materiali come precursori e due tipologie di attivatore alcalino. Sui campioni geopolimerici realizzati sono state effettuate numerose analisi: XRD, SEM, analisi dell'andamento interno della temperatura dei campioni durante il trattamento termico in incubatore a 80°C, e infine anche delle prove meccaniche preliminari di compressione verticale, investigando il comportamento di alcuni campioni geopolimerici rappresentativi una volta sottoposti a una pressione assiale di 30 MPa, 60 MPa e 90 MPa, per una durata compresa tra le 24 e le 48 ore, a carico costante.