1000 resultados para Formas farmacêuticas pediátricas
Resumo:
A psoríase é uma doença inflamatória, crónica, imunomediada e citada como uma das dermatoses mais frequentes na prática clínica. Apresenta carácter multifactorial com uma forte componente genética afectando 2 a 3% da população mundial, com envolvimento preferencial cutâneo e articular, muitas vezes associado a co-morbilidades importantes. As manifestações clínicas da doença causam um importante impacto na qualidade de vida dos doentes e são o resultado da interacção entre factores genéticos, imunológicos e ambientais. Muitos dos doentes com psoríase apresentam formas graves da doença, não controláveis de modo satisfatório por tratamentos tópicos, além de que as terapêuticas sistémicas convencionais, apesar de eficazes, são responsáveis por efeitos tóxicos que limitam o seu uso continuado. Assim, a necessidade de terapêuticas mais eficazes e seguras associada aos avanços significativos no conhecimento da imunopatogénese da psoríase nos últimos anos, conduziram à pesquisa e desenvolvimento de novos fármacos, denominados agentes biológicos, especificamente direccionados aos mecanismos envolvidos na patogénese da doença.
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A importância que os cosméticos têm hoje em dia é inegável. Este é um mercado crescente, sobretudo na área de produtos que visem cuidar da pele, não só apostando na manutenção e recuperação de uma pele saudável e com boa aparência, como na prevenção de possíveis alterações a que a pele está sujeita. O uso de antioxidantes em cosmetologia é assim uma prática cada vez mais frequente, tanto na sua vertente oral como tópica, contudo ainda se têm que efectuar muitos mais estudos, não só de modo a averiguar a segurança do uso destes compostos a longo prazo, como também para descobrir novos sinergismos entre moléculas e sobretudo novas formas de veiculação. Nesta dissertação são abordados diferentes aspectos introdutórios, tais como o envelhecimento cutâneo – tanto na sua vertente intrínseca, como extrínseca – radicais livres e stress oxidativo, e respectivos mecanismos de defesa, de forma a facilitar a compreensão sobre alguns aspectos sobre antioxidantes específicos, nomeadamente: vitamina A, E, C, coenzima Q10, carotenóides e polifenóis.
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Apresentação: o discurso expositivo como um dos produtos do processo de musealização. No dia 12 de dezembro de 1995 o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo abriu à visitação pública a exposição de longa duração “Formas de Humanidade”. Com este evento inaugural, o MAE estabeleceu a plataforma básica de sua proposta de divulgação científico-cultural, rearticulou o seu contato direto com o público por meio museológico e apresentou a sua nova face de responsabilidade patrimonial uma vez que esta face vem sendo delineada desde 1989, a partir da emissão da Portaria nº 2073 que fundiu algumas unidades da USP ou partes delas, criando o novo Museu de Arqueologia e Etnologia. Com esta exposição a instituição pretende divulgar as várias formas que a humanidade vem dando, ao longo do tempo, às diferentes matérias-primas e às manifestações sócio-culturais. Cabe ressaltar que este discurso expositivo tem caráter sintético e panorâmico e está apoiado, prioritariamente, na evidência material da cultura. Da mesma forma, deve ser sublinhado que os temas decorrentes da proposta temática central foram escolhidos a partir da potencialidade do acervo institucional. Este acervo, por sua vez, corresponde às coleções arqueológicas e etnográficas brasileiras, etnográficas da África e arqueológicas do Mediterrâneo e Médio-Oriente. Embora o MAE ainda guarde outras coleções, distintas às que fazem parte desta mostra.
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AS COISAS. As coisas têm peso, massa, volume, tamanho, tempo , forma, cor, posição, textura, duração, densidade, cheiro, valor, consistência, profundidade, contorno, temperatura, função , aparência, preço, destino, idade, sentido. As coisas não têm paz. Arnaldo Antunes. Na tentativa de compreender as variadas linguagens expositivas que habitam as salas dos nossos museus, que traçamos estas linhas. Inicialmente, começamos por reflectir as sútis diferenças que existem nas tantas formas que o olho humano, e porquê não os outros sentidos, consegue captar o mundo á sua volta; o mundo das coisas visíveis, o mundo das formas visuais.
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Buscaremos apresentar uma reflexão sobre as estratégias museais, realizando uma análise, que será discutida, considerando que os museus e as práticas museológicas estão em relação com as demais práticas sociais globais, sendo, portanto, o resultado das relações humanas, em cada momento histórico. Abordaremos alguns referenciais básicos, considerados significativos para o desenvolvimento da Museologia Contemporânea, que funcionam como vetores no sentido de tornar possível a execução de processos museais mais ajustados às necessidades dos cidadãos, em diferentes contextos, por meio da participação, visando ao desenvolvimento social.
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A automedicação é uma prática cada vez mais comum em todo o mundo e quando praticada de forma responsável oferece diversos benefícios, nomeadamente uma maior autonomia das populações na gestão da sua saúde. No entanto, o consumo de medicamentos não deve ser banalizado e a orientação e aconselhamento por parte de um profissional de saúde como o farmacêutico será sempre uma mais-valia, na medida em que proporciona uma automedicação responsável, eficaz e segura. O presente trabalho teve como principais objectivos, determinar a prevalência da automedicação nos alunos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e avaliar os factores associados a esta prática. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo descritivo transversal, com base num questionário aplicado a esta população. Os dados recolhidos foram posteriormente sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS®. Considerando uma amostra de 138 indivíduos, os resultados mostraram que a prevalência da automedicação foi de 95,7%. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram os estados gripais e constipações (14,2%), as dores menstruais (11,1%), a tosse/rouquidão (10,2%), cefaleias (9,5%), febre (8.6%), rinorreia e congestão nasal (6,7%) e a rinite alérgica (5,1%). Os medicamentos mais usados, nos últimos dois anos, foram os anti-inflamatórios não esteróides (19,4%), os analgésicos e antipiréticos (19,2%), os descongestionantes nasais (12,8%), os antitússicos e expectorantes (11,8%), os anti-histamínicos (9,5%) e as vitaminas e sais minerais (7,9%). A grande maioria dos inquiridos (89,9%) mostrou-se consciente dos possíveis riscos inerentes à automedicação. Ainda assim, 29% afirmou já se ter automedicado, usando medicamentos sujeitos a receita médica.
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A Matemática e as Ciências Farmacêuticas encontram-se relacionadas desde há muito, no entanto, foi a partir do séc. XVII, período de notável agitação cultural e científico que os métodos experimentais foram sustentados com cálculos matemáticos. Esta ciência e as técnicas de modelagem matemática tornaram-se numa ferramenta amplamente utilizada, de tal modo, que nos dias de hoje são consideradas como fundamentais na generalidade das profissões e em especial nas Ciências Farmacêuticas. Contudo, para muitos ainda não é vista como fundamental e essencial para a formação de futuros farmacêuticos. Deste modo, pretende-se demonstrar como a Matemática e as técnicas de modelagem se tornaram ao longo dos anos nesta poderosa ferramenta. Quer pelos instrumentos, quer pelas competências que nos proporcionam. Pretende-se também, com recurso aos conteúdos programáticos desta unidade curricular, avaliar se os conhecimentos, sistemas de avaliação e distribuição da carga horária são efetuados de forma homogénea pelas diferentes instituições portuguesas, públicas ou privadas que lecionam o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas. Verificou-se que a Matemática é uma ciência plena de capacidades e recursos e que estabelece uma relação interdisciplinar com as Ciências Farmacêuticas. Quer pela componente utilitária, quer pela componente formativa que proporciona. A análise dos conteúdos programáticos demonstra que apesar de serem transversais, as Universidades que não lecionam Sistemas de Equações Lineares e Equações diferenciais deveriam faze-lo e também realizarem um melhor controlo da carga horária por temática.
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¿Para qué y para quién son las patentes farmacéuticas? Son algunas de las interrogantes que este libro responde tomando en cuenta el fortalecimiento de las patentes farmacéuticas en la OMC y sus impactos sobre el acceso a medicamentos para el VIH/ SIDA. Las patentes farmacéuticas se hallan en medio de importantes transformaciones políticas en el marco de la globalización neoliberal y, por su carácter excluyente, están condicionando tanto la investigación y desarrollando nuevos fármacos, como la libre circulación de medicamentos genéricos. A pesar de que existen ciertas facilidades para que los países del Sur puedan definir políticas nacionales que prioricen la salud pública por sobre los intereses comerciales. Operativizar estas disposiciones no es un asunto fácil: varios determinantes políticos, económicos y tecnológicos inciden sobre los limitados márgenes que los gobiernos del Sur tienen para emitir una licencia obligatoria. A pesar de lo anterior; en el mundo de las patentes, las licencias obligatorias son un mecanismo que debe y puede ser utilizado en favor de la salud pública. El libro analiza la primera solicitud de licencia obligatoria sobre un medicamento para el VIH/SIDA en el Ecuador, y termina con una serie de reflexiones sobre la necesidad de expandir las oportunidades para el acceso a medicamentos para el VIH/SIDA.
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Tiene como objetivo fundamental estudiar en qué medida la evolución de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación han permitido la transnacionalización de las formas de participación política en el contexto democrático de los países de América Latina, enfatizando el caso ecuatoriano. Para lograr el objetivo planteado, se ha realizado un sucinto recorrido teórico sobre la democracia, el estado y la ciudadanía desde la mirada de la Ciencia Política. Además se ha desarrollado el análisis de la transnacionalización de la participación política en el marco del desarrollo de las nuevas tecnologías de la información y comunicación. La metodología utiliza la información aportada por tres variables, la conceptual y la recabada a través de entrevistas a profundidad y encuestas realizadas a actores estratégicos en materia de sociedad y tecnología. El estudio analiza las prácticas que en este campo han experimentado los países de América Latina, profundizando el razonamiento en el caso ecuatoriano. Para este fin se ha tomado varias iniciativas de e-participación política en el Ecuador subrayando el modelo planteado por la Plataforma Virtual "Bienvenidos a Casa" que lidera la Secretaría Nacional del Migrante de este país. Finalmente, se discuten las posibilidades empíricas de ampliar el ejercicio en la actualidad de la participación política en este contexto analítico.
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La presente tesis busca analizar el fenómeno social que representa la fotografía en el contexto de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación partiendo del diagnóstico conceptual del procedimiento fotográfico. Se realiza un reflexión acerca del papel que juega la fotografía en la construcción de identidades personales en el marco de la representación social; en este contexto se plantea un análisis de las herramientas de connotación icónica que son puestas en práctica al momento de construir personalidades mediante el uso y la exhibición de fotografías. Se analiza el tema del desplazamiento de la frontera entre lo público y lo privado en el contexto de los usos sociales que se le han atribuido a la fotografía en los nuevos tiempos atravesados por el avance tecnológico.
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El informe alternativo se inscribe en la finalidad política de la vigilancia del cumplimiento de la normativa que garantiza los derechos humanos de las mujeres en el Ecuador, como uno de los elementos centrales para la vigencia de un Estado social de derecho. Es el resultado de un proceso que motivó la participación de instituciones y personas que abrieron este camino con la elaboración del primer Informe Sombra en el año 2003, de otras organizaciones vinculadas al ámbito de interés y en forma innovadora con un proceso de capacitación en la formulación de informes alternativos y la Convención para la Eliminación de Todas las Formas de Discriminación contra la Mujer. Este espacio de formación permitió a su vez contar –mediante una fase de aplicación- con información sobre las percepciones sobre la situación de los derechos de las mujeres. El informe analiza el período 1998-2006, correspondiente al informe que debe presentar el Estado Ecuatoriano.
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La autora analiza las principales exigencias que en materia de propiedad intelectual Estados Unidos hace al Ecuador en el marco de la firma del Tratado de Libre Comercio. Estas exigencias, señala, van más allá de la normatividad sobre propiedad intelectual ya que los países andinos cuentan con este tipo de normas, altamente funcionales a los intereses de las transnacionales farmacéuticas. Cuatro son los ámbitos en los que se ubican las exigencias norteamericanas en la materia: protección con derecho de exclusividad a la información no divulgada, condicionamiento al ejercicio de las licencias obligatorias, ampliación del tiempo de protección a las patentes y los segundos usos, y eliminación de las exclusiones a la patentabilidad. Finalmente señala que el debate sobre propiedad intelectual, más allá de su apariencia técnica, es un debate esencialmente político.
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El estudio del territorio y los diversos, complejos y conflictivos procesos que lo configuran, debe tener en cuenta que dichos procesos se operan desde distintas lógicas. Justamente éstas lógicas y procesos de poder, dominación y conflicto son los que se describen de manera general en este texto. En este sentido, consideramos que lo primordial es entender que la noción de territorio entraña un alto grado de conflictividad, en la medida en que una visión hegemónica de éste, no guarda muchas veces relación con las dinámicas internas locales de los pobladores de ese territorio que, como en el caso de Guapi (Cauca-Colombia) son claramente diferentes; por el contrario, la normativa reguladora de estos territorios a través de los Planes de Ordenamiento Territorial y los proyectos de inversión como el cultivo de palma africana, trae aparejado un nuevo orden territorial excluyente, basado en un patrón de poder que nada tiene que ver con las lógicas ancestrales de muchos de los actores locales. De esta forma es posible encontrar sobre un territorio, lógicas dominantes excluyendo o en pugna con otras visiones, fundadas en amplios y complejos marcos de relaciones sociales. En este trabajo, tratamos de mostrar las relaciones de poder en cuanto al acceso y uso del territorio se refiere, en este sentido, nos parece importante entender que dichas relaciones de poder crea actores particulares que se enfrentan de manera directa o no, a una serie de conflictos que descansan en esas construcciones (significados, usos) territoriales, muchas veces como en el caso del Estado colombiano, fundamentadas en una racionalidad económica capitalista que excluye y violenta los proceso locales de creación de identidad y en esta medida, de construcción de otras formas de ordenamiento del territorio. Por otro lado, nos parece que Guapi se constituye en un ejemplo valioso para entender en un estudio de caso, las dimensiones reales de las distintas relaciones sociales entre actores diversos y los conflictos que la interacción sobre un mismo territorio genera.