Prevalência da Automedicação nos alunos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da ULHT
Contribuinte(s) |
Cunha, Inês Nunes da, orient. |
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Data(s) |
23/09/2013
23/09/2013
2013
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Resumo |
A automedicação é uma prática cada vez mais comum em todo o mundo e quando praticada de forma responsável oferece diversos benefícios, nomeadamente uma maior autonomia das populações na gestão da sua saúde. No entanto, o consumo de medicamentos não deve ser banalizado e a orientação e aconselhamento por parte de um profissional de saúde como o farmacêutico será sempre uma mais-valia, na medida em que proporciona uma automedicação responsável, eficaz e segura. O presente trabalho teve como principais objectivos, determinar a prevalência da automedicação nos alunos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e avaliar os factores associados a esta prática. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo descritivo transversal, com base num questionário aplicado a esta população. Os dados recolhidos foram posteriormente sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS®. Considerando uma amostra de 138 indivíduos, os resultados mostraram que a prevalência da automedicação foi de 95,7%. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram os estados gripais e constipações (14,2%), as dores menstruais (11,1%), a tosse/rouquidão (10,2%), cefaleias (9,5%), febre (8.6%), rinorreia e congestão nasal (6,7%) e a rinite alérgica (5,1%). Os medicamentos mais usados, nos últimos dois anos, foram os anti-inflamatórios não esteróides (19,4%), os analgésicos e antipiréticos (19,2%), os descongestionantes nasais (12,8%), os antitússicos e expectorantes (11,8%), os anti-histamínicos (9,5%) e as vitaminas e sais minerais (7,9%). A grande maioria dos inquiridos (89,9%) mostrou-se consciente dos possíveis riscos inerentes à automedicação. Ainda assim, 29% afirmou já se ter automedicado, usando medicamentos sujeitos a receita médica. A automedicação é uma prática cada vez mais comum em todo o mundo e quando praticada de forma responsável oferece diversos benefícios, nomeadamente uma maior autonomia das populações na gestão da sua saúde. No entanto, o consumo de medicamentos não deve ser banalizado e a orientação e aconselhamento por parte de um profissional de saúde como o farmacêutico será sempre uma mais-valia, na medida em que proporciona uma automedicação responsável, eficaz e segura. O presente trabalho teve como principais objectivos, determinar a prevalência da automedicação nos alunos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e avaliar os factores associados a esta prática. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo descritivo transversal, com base num questionário aplicado a esta população. Os dados recolhidos foram posteriormente sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS®. Considerando uma amostra de 138 indivíduos, os resultados mostraram que a prevalência da automedicação foi de 95,7%. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram os estados gripais e constipações (14,2%), as dores menstruais (11,1%), a tosse/rouquidão (10,2%), cefaleias (9,5%), febre (8.6%), rinorreia e congestão nasal (6,7%) e a rinite alérgica (5,1%). Os medicamentos mais usados, nos últimos dois anos, foram os anti-inflamatórios não esteróides (19,4%), os analgésicos e antipiréticos (19,2%), os descongestionantes nasais (12,8%), os antitússicos e expectorantes (11,8%), os anti-histamínicos (9,5%) e as vitaminas e sais minerais (7,9%). A grande maioria dos inquiridos (89,9%) mostrou-se consciente dos possíveis riscos inerentes à automedicação. Ainda assim, 29% afirmou já se ter automedicado, usando medicamentos sujeitos a receita médica. Orientação : Inês Nunes da Cunha |
Identificador | |
Idioma(s) |
por |
Palavras-Chave | #FARMACOLOGIA #AUTOMEDICAÇÃO #ESTUDANTES #FARMACÊUTICOS #MEDICAMENTOS NÃO PRESCRITOS #PHARMACOLOGY #SELF-MEDICATION #STUDENTS #PHARMACISTS #NON-PRESCRIPTION DRUGS #MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS |
Tipo |
masterThesis |