879 resultados para Exercício físico - Adolescentes


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O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)

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O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)

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Introdução: O fenótipo asma-obeso caracteriza-se por uma asma mais grave, no qual o controle clínico é mais difícil de ser alcançado, mesmo sob terapia medicamentosa otimizada. A cirurgia bariátrica tem sido recomendada para perda de peso e melhora dos sintomas, porém os benefícios de intervenções não-cirúrgicas têm sido pouco estudados. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico associado a um programa de perda de peso no controle clínico da asma, qualidade de vida e sintomas psicossociais em asmáticos obesos. Métodos: 55 pacientes com asma moderada a grave e obesidade grau II (IMC >= 35 e < 39.9 kg/m2) foram alocados em 2 grupos: programa de perda de peso + placebo (PP+P) ou programa de perda de peso + exercícios (PP+E), sendo que o programa de perda de peso incluiu terapia nutricional e psicológica (12 sessões semanais de 60 minutos cada). O grupo PP+E associou exercícios aeróbios e resistidos programa de perda de peso, enquanto o grupo PP+P associou exercícios placebo (respiratórios e alongamentos), 2xvezes/semana, 60 minutos/sessão durante 3 meses. Antes e após as intervenções, foram avaliados o controle clínico da asma, os fatores de saúde relacionados a qualidade de vida (FSRQV), a capacidade física, a composição corporal, os sintomas de ansiedade e depressão, a qualidade do sono, a função pulmonar e as inflamações das vias aéreas e sistêmica. A comparação dos dados contínuos entre os grupos foi realizada por ANOVA de dois fatores com medidas repetidas e das variáveis categóricas pelo teste qui-quadrado. A correlação linear e a regressão linear múltipla foram utilizadas para avaliar associações entre as variáveis avaliadas. Resultados: Foram analisados os resultados de 51 pacientes que foram reavaliados. Comparado com o grupo PP+P, os pacientes que realizaram exercício apresentaram melhora no controle clínico da asma (- 0,7 [-1,3 - -0,3] vs. -0,3 [-0,9 - 0,4] escore ACQ; p=0,01) e nos FSRQV (0,8 [0,3 -2,0] vs. 0,4 [-0,3 - 0,9] escore AQLQ; p=0,02), respectivamente. Essa melhora parece ter sido consequência do aumento do condicionamento físico (3,0 [2,4-4,0] vs. 0,9 [-0,3-1,3] mL.O2/Kg/min; p < 0,001) e da perda de peso (6,8±3,5% vs. 3,1±2,6% do peso corpóreo; p < 0,001) nos pacientes do grupo PP+E, que também apresentaram uma melhora dos sintomas de depressão, da qualidade do sono (ronco, latência e eficiência) e dos níveis séricos de vitamina D. Houve também melhora da função pulmonar (capacidade vital forçada e volume de reserva expiratório) e das inflamações das vias aéreas (FeNO) e sistêmica (CCL2, CXCL9, IL-4, IL-6, TNF-alfa, IL-10 e leptina/adiponectina), que parecem ser possíveis mecanismos associados à melhora do controle clinico da asma nos pacientes do grupo PP+E (p < 0,05 para todas variáveis apresentadas). Conclusão: A inclusão do treinamento físico em um programa de perda de peso a curto prazo deve ser considerada como uma intervenção eficiente para associar à terapia medicamentosa da asma na melhora do controle clínico em asmáticos obesos

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Investigaciones previas han puesto de manifiesto la importancia del estudio del autoconcepto durante la adolescencia. El objetivo de este estudio consistió en analizar las diferencias de género y edad en las distintas dimensiones del autoconcepto en una muestra de 1414 estudiantes chilenos de entre 13 y 18 años. El autoconcepto fue evaluado mediante la versión breve del SDQII. Los resultados evidenciaron diferencias de género para las dimensiones Autoconcepto Verbal, Apariencia Física, Sinceridad/Veracidad y Autoestima en favor de las jóvenes, así como diferencias en el Autoconcepto Matemático, Habilidades Físicas, Estabilidad Emocional y Relación con los Padres en favor de los varones. También se observó una tendencia en los alumnos de mayor edad a puntuar más alto en Autoconcepto Académico General, Habilidades Físicas, Apariencia Física, Relaciones con el Sexo Opuesto y Autoestima, que sus iguales de menor edad. Este mismo patrón, pero a la inversa, se obtuvo para las dimensiones de Autoconcepto Matemático, Verbal y Estabilidad Emocional. Los resultados no replicaron la tendencia de los varones, reportada en estudios previos, a valorar más positivamente su físico y a poseer una autoestima más elevada que las mujeres, así como a percibir más negativamente sus relaciones paterno-filiales.

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Introducción: El baloncesto presenta una gran heterogeneidad antropométrica entre jugadores en relación a la posición de juego. El base suele ser el más bajo del equipo pero también el más rápido. El escolta suele ser similar al base, más bajo, rápido y ágil que el resto. El alero es de una altura intermedia entre los jugadores interiores y exteriores, combina la altura con la velocidad, y el pívot tiene un rol más físico, es el más alto y con mayor masa muscular. El objetivo del estudio es describir el perfil cineantropométrico del equipo cadete masculino del Valencia Basket Club. Material y Métodos: Se han evaluado 20 jugadores de baloncesto cadete masculino (15,35±0,59años). Un antropometrista nivel I tomó las medidas según la metodología de la Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). Se calculó la composición corporal según el consenso de cineantropometría del Grupo Español de Cineantropometría (GREC), el somatotipo según Heath-Carter, e índices adiposo-musculares. Resultados: Se observaron diferencias en los valores de peso, talla, pliegues cutáneos y composición corporal, de las variables estudiadas de la muestra total y por posición de juego, siendo los valores menores los de la posición base y mayores en los pívots. Se estableció una tendencia creciente de estos parámetros en el siguiente orden: base, escolta, alero y pívot. Conclusiones: El somatotipo global del jugador de baloncesto cadete del Valencia Basket Club es ectomorfo balanceado. Conocer el perfil cineantropométrico puede beneficiar la elaboración de planes de entrenamiento y nutrición, así como reflejar la evolución y dirigirla hacia las características ligadas al rendimiento óptimo.

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O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)

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A condição da deficiência é observada ao longo da história da humanidade. Informações, da Organização Mundial da Saúde e do Brasil, mostram a existência no país de 3,6 milhões de pessoas com deficiências visuais, sendo 900 mil cegos e 2,7 milhões de pessoas com baixa visão. A evolução da deficiência visual está relacionada às questões, como o crescimento populacional, dificuldades econômicas, aumento da expectativa de vida, escassez de serviços especializados e falhas na prevenção. Os participantes, deste estudo, foram adolescentes com deficiência visual, possuidores de baixa visão. Foram investigados os fatores de risco e de proteção a saúde e a vida e a avaliação da qualidade de vida. O método de investigação é exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa, uma obtida com a aplicação de uma escala de autopreenchimento, que aborda a percepção dos sujeitos sobre a qualidade de vida e a outra, a partir de entrevistas individuais. As análises dos dados obtidos apresentam, que a Qualidade de Vida é percebida e avaliada por eles, positivamente, pois, não existem indicadores negativos nesta questão. Os domínios com maior predominância foram o físico e o psicológico, em que se sobressaiu em comparação aos domínios das relações sociais e meio ambiente. Em relação aos riscos, observamos que existe maior vulnerabilidade em relação à locomoção em espaço público, o nível de deficiência, a superproteção materna e familiar, a dificuldade no processo de ensino aprendizagem, isolamento, fazer escolhas, bebidas alcoólicas e sexualidade. Relatam que lidam com esses riscos por meio da estimulação dos demaissentidos, pelo uso e estimulação da visão residual, boa, meio de uma boa saúde, integração grupal, utilização dos discursos disponíveis, como tecnologia e Braille e por meio da religiosidade. Revelam que a proteção ocorre a partir da auto-estima, do suporte social, por meio de amigos e familiares, pelos professores e um processo de ensino/aprendizagem adequado a esta condição, além do lazer. As expectativas para o futuro envolvem trabalho e estudo, além de questões de desenvolvimento pessoal, profissional e social. Os adolescentes, com deficiência visual, pesquisados, buscam mais autonomia e oportunidades para atravessar os desafios desta complexa etapa do ciclo vital da mesma forma que os demais adolescentes

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[ES]El presente estudio pretende conocer cómo influye el contexto inmediato de los adolescentes de la ESO en su motivación hacia la participación en una actividad físico-deportiva en su tiempo libre. Para ello, se ha seleccionado una muestra homogénea para los diferentes géneros en la que participan dos grupos por nivel educativo de la ESO. Para obtener los resultados se diseñó un cuestionario aportando como resultado referencial que la mayor influencia sobre los adolescentes se debe a la existencia de entornos cercanos de práctica y al disfrute por su desarrollo, apreciándose pequeñas diferencias en las influencias si se divide a la muestra por edad o género.

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Este estudo exploratório visa abordar a ideação suicida na adolescência e a importância desta etapa que precede a fase adulta, nomeadamente no desenvolvimento psicológico, físico e social com o intuito do sentimento de bem-estar centrado na harmonia, ou seja, na saúde mental. Na adolescência, experienciam-se várias modificações, e as alterações afectivas podem ser vivenciadas com sofrimento extremo e conduzir à ideação suicida. Sendo diversos os factores que podem ser precipitadores, foi dada especial atenção ao consumo de álcool. A amostra de 333 adolescentes da Escola Secundária Dr. Bernardino Machado, pertencentes ao 10º, 11º e 12º ano foi submetida a um questionário constituído por uma recolha de dados sócio-demográficos, o BSI e a escala CAGE. Após a recolha de dados e o seu tratamento estatístico, verificámos que dos 329 estudantes apenas 6 associaram o consumo de bebidas alcoólicas à ideação suicida; o consumo é feito predominantemente na companhia de amigos; a bebida de eleição é a cerveja; existindo 29 jovens que designamos de bebedores de risco. /

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La Escala KidsLife evalúa resultados personales relacionados con la calidad de vida de niños/as y adolescentes con discapacidad intelectual entre 4 y 21 años. Recoge un conjunto de cuestiones sobre aspectos observables de calidad de vida que pueden ser respondidas por un observador externo que conozca bien a la persona (al menos desde hace 6 meses) y que tenga oportunidades de observarla durante periodos prolongados de tiempo en diversos contextos. La información proporcionada por esta escala puede ser de gran utilidad en el desarrollo de planificaciones centradas en la persona y la provisión de apoyos individualizados. La escala proporciona puntuaciones estandarizadas y percentiles para ocho dimensiones centrales de calidad de vida (bienestar emocional, bienestar físico, bienestar material, desarrollo personal, relaciones interpersonales, inclusión social, autodeterminación y derechos). Asimismo, permite ilustrar la información obtenida en un perfil de calidad de vida.

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Este estudo objetivou conhecer a percepção de adolescentes usuários de drogas atendidos no CAPS ad no município do Rio Grande acerca da dependência química.Tratou-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa realizada no primeiro semestre de 2012 no CAPS ad do município do Rio Grande/ RS, com oito adolescentes usuários de drogas. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas e analisados pelo método de Discurso do Sujeito Coletivo. Os dados do estudo mostraram que as principais causas apontadas pelos adolescentes para o início do uso de drogas foram à curiosidade, a imaturidade e a ingenuidade; a influência dos amigos e a vontade de pertencer a um grupo, de não ser diferente de seus pares; acharem que se muitos às utilizam estas devem ser boas; conviver com usuários de drogas no seu ambiente de consumo e a dificuldade de enfrentar perdas e a desestruturação familiar. Evidenciou-se que a droga apresenta-se como fonte de alívio para a tristeza e o desamparo sentido. As principais consequências do uso de drogas foram desgraça, tristeza e muitas coisas ruins; alguns se sentem fortes, poderosos e rebeldes, desestruturação familiar, interrupção do processo de escolarização e marginalização. Os principais fatores de risco para o uso de drogas na adolescência são a falta de informações, o não acreditar nos malefícios das drogas e nas consequências negativas destas em suas vidas, ver outro usuário falando ou consumindo a droga e conviver com usuários de drogas no seu ambiente de consumo, ser assediado por traficantes que lhes oferecem a droga e insistem para que a consumam, morar com uma família em que o uso de drogas está naturalizado, perceber a droga como uma coisa boa e fonte de alívio e vivenciar situações de raiva extrema e de perda de controle. Verificou-se como fatores de proteção a vontade de parar de usar drogas, a busca de ajuda por parte dos familiares, a existência dos Serviços de Atenção aos usuários, do Conselho Tutelar e do Juizado da Infância e da Adolescência. Verificou-se como Influência do vínculo familiar para o uso de drogas na adolescência a falta de atitude dos pais ao saberem do uso de drogas de seus filhos. Os familiares percebem que o adolescente está fazendo uso de drogas por seu aspecto físico e diante de suas atitudes agressivas. Muitos adolescentes convivem com o uso de drogas por seus familiares desde a infância. Possuem como expectativas e projetos de vida: retomar os estudos, arrumar um emprego e ter uma profissão, construir uma família, tornar-se motivo de orgulho para seus pais, mudar sua história de vida, realizar um tratamento e parar de usar drogas, se desintoxicar e se reinserir na sociedade, reconquistando a confiança e respeito das pessoas com quem convive, viver pelo menos até passar dos 18 anos de idade. concluiu-se que adolescência é uma etapa vulnerável, em que o jovem enfrenta mudanças pessoais, familiares e sociais. Dessa forma a família, professores e profissionais da saúde precisam saber como lidar com os conflitos vividos pelos adolescentes de forma a fornecer suporte com vistas a minimizá-los. O conhecimento construído com este estudo poderá nos possibilitar um novo olhar para os transtornos relacionados ao uso de drogas na adolescência, auxiliando na elaboração de estratégias de prevenção e tratamento mais efetivo.

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Fundamentos: La obesidad es un problema con graves repercusiones para la salud física, psicológica y social que afecta a millones de niños y adolescentes en todo el mundo. Los objetivos de este estudio son obtener datos actualizados de la prevalencia de la obesidad y el sobrepeso en preadolescentes de 10 a 12 años de la provincia de Alicante, obtener información sobre los hábitos alimentarios, la actividad física y determinadas variables sociodemográficas, y examinar su relación con la obesidad y el sobrepeso infantil o el riesgo de padecerlos. Método: Participaron 623 preadolescentes, el 49,9% de sexo masculino y el 50,1% femenino. El IMC se determinó siguiendo los criterios de la WHO Child Growth Standards. Resultados: Se ha encontrado una alta prevalencia de obesidad y sobrepeso en nuestra provincia, el 20,4% y 34% respectivamente. Los resultados no mostraron diferencias estadísticamente significativas entre las categorías ponderales en las variables sexo, edad y nivel de estudios de los progenitores. Respecto a los hábitos de alimentación y ejercicio físico, los resultados sugieren que los niños y niñas con normopeso hacen un mayor número de comidas al día y, los niños con normopeso comen con mayor frecuencia en comedores escolares. Y apuntan a que los niños con normopeso realizan con mayor frecuencia ejercicio físico que los que presentan sobrepeso y obesidad, y que las niñas obesas utilizan más horas de ocio sedentario que las que presentan sobrepeso. Conclusión: Los resultados refuerzan la necesidad de desarrollar programas eficaces de prevención e intervención temprana para la obesidad infantil.

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação - área de especialização em Educação Especial

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Objetivo: Investigar o impacto da saúde bucal em relação à qualidade de vida de adolescentes escolares, associando-o às condições sociodemográficas. Métodos: Estudo de campo transversal e quantitativo desenvolvido em 2012, no município de Sumé-PB, com 184 adolescentes na faixa etária de 15 a 19 anos. Para avaliar o impacto, aplicou-se o questionário Oral Health Impact Profile (OHIP-14) aos participantes, enquanto para a obtenção dos dados referentes às condições sociodemográficas, os pais ou responsáveis responderam a um segundo questionário. Utilizou-se o teste Qui-quadrado para associar o impacto da saúde bucal sobre a qualidade de vida e as variáveis sociodemográficas pesquisadas, sendo considerados significativos com p<0,05. Resultados: Em geral, o impacto foi considerado fraco em 167 pesquisados (90,8%). “Dor física” foi a dimensão na qualidade de vida mais afetada pelas questões bucais entre aquelas que resultaram em impacto médio (22,8%; n=42). Apenas as variáveis “Situação do imóvel” e “Acomodação” associaram-se ao impacto geral (p<0,05). Os reduzidos percentuais de impacto geral forte (1,1%; n=2) relacionaram-se aos adolescentes cujas mães só estudaram até o ensino fundamental, ou às famílias que vivem com um salário mínimo ou menos (1,1%). Conclusão: Observou-se que as condições de saúde bucal apresentaram um impacto negativo fraco na qualidade de vida dos adolescentes investigados. As análises das condições sociodemográficas dos indivíduos relacionadas ao impacto geral da qualidade de vida relacionada à saúde oral associaram-se as variáveis “Situação do imóvel” e “Acomodação”.

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Los estudios sobre actividades extraescolares en la adolescencia muestran que el tiempo no escolar puede utilizarse para mejorar el rendimiento académico y el desarrollo de la persona, pero también es posible emplearlo en conductas de riesgo o adicciones. Estos matices diferenciales pueden analizarse mediante un presupuesto de tiempo (PT), que además de registrar las actividades practicadas, incorpora la diversidad de las mismas dentro del repertorio del adolescente, la distribución y la cantidad de tiempo destinado en distintos días y las personas que les acompañan en cada práctica. Con base en esta sensibilidad, nuestro objetivo fue conocer los usos del tiempo al salir de la escuela, atendiendo a las relaciones interpersonales y los patrones de repetición en las actividades extraescolares. Participaron 103 adolescentes (43 chicas, 60 chicos), entre 11 y 18 años (M = 14.1; DT = 2.0). Se utilizó un PT ad hoc, registrándose durante una semana las actividades -físico-deportivas, de formación o artísticas-, realizadas fuera del horario escolar, especificando con quién se realizaba cada actividad. Los resultados obtenidos muestran escasa multiactividad, diferencias entre chicas y chicos respecto a la realización de actividades, momentos y tiempos de prácticas; ciertos patrones de frecuencia temporal de práctica; diferencias en términos de horas de dedicación según actividad o género, y predominio de la presencia de los pares. Los datos recogidos muestran la utilidad de los PT para orientar estrategias de intervención dirigidas a potenciar o mejorar las jornadas extraescolares, y así incidir positivamente sobre los tiempos escolares y no escolares.