931 resultados para Everglades national park
Resumo:
O estado do Amapá apresenta-se com 70 % dos seus 14.281.458,5 ha de extensão transformados em áreas protegidas, entres as várias categorias de Unidades de Conservação e terras indígenas, por sua vez, muitas dessas áreas adentras as águas litorâneas do atlântico, ora pelos seus limites, ora pelos seus entornos (área circundante), tornando conflitante a atividade pesqueira na linha da costa amapaense. O Acordo de Pesca assinado em 2007 entre pescadores do município do Oiapoque e gerencia do Parque Nacional do Cabo Orange (ICMBIO) busca o controle das pescarias pela frota do Oiapoque e diminuir conflito na faixa de 20 km em águas marinhas, que pertencem ao seu limite e área circundante. Este estudo investigou as características da pesca na região do estuário do rio Oiapoque, faixa marinha do Parque e sua área circundante. A metodologia contemplou entrevistas formais e informais de vários atores do setor pesqueiro no Oiapoque, monitoramento de 488 desembarques e viagens aos locais de pescarias. Foram obtidas as CPUE’s em função do rendimento por dia de pesca por pescador (Kg/dia/pesca para cada tipo de embarcação). Foram mapeados os pesqueiros considerados importantes e tradicionalmente explorados pela frota do Oiapoque, dentro dos limites do Parque Nacional do Cabo Orange e em sua área circundante. Os pescadores do município realizam pescarias de subsistência, artesanal de menor e maior escala. Por sua vez, são as pescarias artesanais de menor escala que predominam na área do parque particularmente as embarcações do tipo “barco de pequeno porte” (BPP), que se destacaram em número, cerca de 60 % das cadastradas na colônia. O volume de pescado desembarcado no município do Oiapoque foi 766 toneladas no ano de 2008. São principalmente alvo das pescarias a corvina (Cynoscion virescens) e a pescada branca (Plagioscion spp), desta capturada de pescarias de menor escala, principalmente em embarcações de capacidade até 1 tonelada do tipo barco motorizado (BOM). A produção é comercializada diretamente dos pescadores para intermediários (balanceiros) que por sua vez, vendem para o mercado local, os dois grandes centros consumidores do Amapá (Macapá e Santana) e para outros estados (Pará, São Paulo etc).
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Neste artigo, o esforço de investigação ornitológica no estado de Roraima será investigado utilizando abordagens de análises de lacunas. Basicamente, apresentaremos uma síntese sobre todo o esforço ornitológico feito até o momento em Roraima, visando responder as seguintes questões: (a) quais os locais bem amostrados para aves? (b) quais são as lacunas geográficas de investigação? (c) em que estágio de descobertas está o inventário das espécies de aves em Roraima? (d) quais são os macro-hábitats prioritários para investigação? (e) quais os tipos de vegetação bem investigados e quais os que podem ser classificados como prioritários para investigação? Como resultados, detectamos Oitenta e duas localidades com algum tipo de informação ornitológica. Dentre essas, a Estação Ecológica de Maracá (442 sp), seguido pelo Parque Nacional do Viruá (420 sp), Colônia do Apiaú (320 sp), Mucajaí (267 sp), e Pacaráima (212 sp), são as cinco localidades com maior grau de conhecimento ornitológico dentro do estado. Nos últimos 20 anos apenas duas localidades ornitológicas em Roraima podem ser acrescidas à lista de sítios bem estudados de acordo com o critério de pelo menos 100 espécies registradas (peles, gravações de voz e observações visuais): Parque Nacional do Viruá e a Fazenda Paraense. Cinco áreas são aqui apontadas como lacunas de amostragem da avifauna de Roraima e devem receber prioridade para novos inventários e estudos sobre a avifauna dessa região, são elas: Noroeste do estado, nas áreas junto à fronteira com a Venezuela e divisa com o Estado do Amazonas; Baixo Rio Branco, desde a cidade de Caracaraí à sua foz; Florestas de terra firme no sudeste do Estado; As savanas do nordeste junto à fronteira com a Guiana e as regiões de floresta montana e os tepuis.
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A abundância e a diversidade de espécies, bem como a relação com a estrutura da floresta foram investigadas no Distrito Florestal Sustentável (DFS) da rodovia BR-163. Foram estabelecidas 40 parcelas de 0,04 ha (20 × 20 m) em uma mata prístina no Parque Nacional (PARNA) da Amazônia e 40 parcelas semelhantes em uma área submetida à exploração madeireira na Floresta Nacional do Tapajós. Em cada parcela, as árvores com DAP ≥ 10 cm foram medidas e as palmeiras adultas identificadas e contadas. Foi verificado que, apesar da floresta explorada da FLONA do Tapajós ser estruturalmente mais aberta que a mata do PARNA, apresenta menor quantidade e menor diversidade de espécies, provavelmente devido às limitações da dispersão de frutos e sementes e pela recente exploração madeireira. Conclui-se que, o potencial de exploração das palmeiras em matas nativas de terra firme da região é limitado pela escassez natural das espécies de maior potencial econômico, contudo, poderia ser ampliado com o plantio de espécies economicamente úteis.
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Este trabalho tem como objetivo principal compreender e descrever como pescadores artesanais, que tradicionalmente exploram as áreas do entorno e dentro de uma unidade de conservação, mais especificamente o Parque Nacional do Cabo Orange localizado no município do Oiapoque, costa do Amapá, têm se ordenado politicamente e ambientalmente no que se refere à cenários de conflito socioambiental em águas costeiras - por territórios de pesca. Para tanto, o trabalho utiliza uma metodologia qualitativa e privilegia os agentes envolvidos no cenário da pesca no município de Oiapoque, estes são: pescadores paraenses, ICMBio, pescadores amapaenses. Os resultados da pesquisa demonstram que boa parte dos pescadores artesanais associados à Colônia de Pescadores do Oiapoque são remanescentes de uma comunidade pesqueira que era localizada no interior do Parque, chamada Vila de Taperebá. Os Parques Nacionais são um modelo de unidade de conservação de proteção integral à natureza, não permitindo a presença humana ou exploração de seus recursos. Consequentemente, essa população foi expropriada e a partir das entrevistas realizadas foi possível perceber como os pescadores artesanais do Oiapoque, juntamente com a Colônia de Pescadores do Oiapoque, traçaram e propõem um manejo e uma medida compensatória pela expropriação que ocorreu a partir da criação do referido Parque.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Tuberculosis, caused by Mycobacterium bovis, was first diagnosed in African buffalo in South Africa’s Kruger National Park in 1990. Over the past 15 years the disease has spread northwards leaving only the most northern buffalo herds unaffected. Evidence suggests that 10 other small and large mammalian species, including large predators, are spillover hosts. Wildlife tuberculosis has also been diagnosed in several adjacent private game reserves and in the Hluhluwe-iMfolozi Park, the third largest game reserve in South Africa. The tuberculosis epidemic has a number of implications, for which the full effect of some might only be seen in the long-term. Potential negative long-term effects on the population dynamics of certain social animal species and the direct threat for the survival of endangered species pose particular problems for wildlife conservationists. On the other hand, the risk of spillover infection to neighboring communal cattle raises concerns about human health at the wildlife–livestock–human interface, not only along the western boundary of Kruger National Park, but also with regards to the joint development of the Greater Limpopo Transfrontier Conservation Area with Zimbabwe and Mozambique. From an economic point of view, wildlife tuberculosis has resulted in national and international trade restrictions for affected species. The lack of diagnostic tools for most species and the absence of an effective vaccine make it currently impossible to contain and control this disease within an infected free-ranging ecosystem. Veterinary researchers and policy-makers have recognized the need to intensify research on this disease and the need to develop tools for control, initially targeting buffalo and lion.
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One of the world's preeminent experts on primate behavior, author Jane Goodall now invests her boundless energy traveling and speaking about conservation. After years of studying chimpanzees in the Gombe National Park in Tanzania, Goodall found their very existence threatened by poachers, by encroachment of farming into their habitat, and by global forces far from their wild environment. She is now on a mission to inform the public about what is wrong with our society and its impact on the planet. Harvest for Hope catalogs the problems and provides practical solutions.
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Myxobolus cerebralis, the cause of whirling disease in salmonids, has dispersed to waters in 25 states within the USA, often by an unknown vector. Its incidence in Yellowstone cutthroat trout Oncorhynchus clarkii bouvieri within the highly protected environment of Yellowstone Lake, Yellowstone National Park, is a prime example. Given the local abundances of piscivorous birds, we sought to clarify their potential role in the dissemination of M. cerebralis. Six individuals from each of three bird species (American white pelican Pelecanus erythrorhynchos, double-crested cormorant Phalacrocorax auritus, and great blue heron Ardea herodias) were fed known-infected or uninfected rainbow trout O. mykiss. Fecal material produced during 10-d periods before and after feeding was collected to determine whether M. cerebralis could be detected and, if so, whether it remained viable after passage through the gastrointestinal tract of these birds. For all (100%) of the nine birds fed known-infected fish, fecal samples collected during days 1–4 after feeding tested positive for M. cerebralis by polymerase chain reaction. In addition, tubificid worms Tubifex tubifex that were fed fecal material from known-infected great blue herons produced triactinomyxons in laboratory cultures, confirming the persistent viability of the parasite. No triactinomyxons were produced from T. tubifex fed fecal material from known-infected American white pelicans or double-crested cormorants, indicating a potential loss of parasite viability in these species. Great blue herons have the ability to concentrate and release viable myxospores into shallow-water habitats that are highly suitable for T. tubifex, thereby supporting a positive feedback loop in which the proliferation of M. cerebralis is enhanced. The presence of avian piscivores as an important component of aquatic ecosystems should continue to be supported. However, given the distances traveled by great blue herons between rookeries and foraging areas in just days, any practices that unnaturally attract them may heighten the probability of M. cerebralis dispersal and proliferation within the Greater Yellowstone Ecosystem.
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Abstract Yellowstone National Park is located over a hot spot under the North American tectonic plate and holds a potentially explosive super-volcano that has the ability to cause deadly consequences on the North American continent. After an eruption the surrounding region would see the greatest devastation, covered by pyroclastic deposits and thick ash fall exterminating most all life and destroying all structures in its path. In landscapes of greater distance from the event the consequences will be less dramatic yet still substantial. Records of previous eruption data from the Yellowstone super-volcano show that the ash fall out from the eruption can cover areas as large as one million square kilometers and could leave Nebraska covered in ash up to 10 centimeters thick. This would cause destruction of agriculture, extensive damage to structures, decreased temperatures, and potential respiratory hazards. The effects of volcanic ash on the human respiratory system have been shown to cause acute symptoms from heavy exposure. Symptoms include nasal irritation, throat irritation, coughing, and if preexisting conditions are present some can develop bronchial symptoms, which can last for a few days. People with bronchitis and asthma are shown to experience airway irritation and uncomfortable breathing. In most occurrences, exposure of volcanic ash is too short to cause long-term health hazards. Wearing facial protection can alleviate much of the symptoms. Most of the long-term ramifications of the eruption will be from the atmospheric changes caused from disruption of solar radiation, which will affect much of the global population. The most pertinent concerns for Nebraska citizens are from the accumulation of ash deposits over the landscape and the climatic perturbations. Potential mitigation procedures are essential to prepare our essentially unaware population of the threat that they may soon face if the volcano continues on its eruption cycle.