870 resultados para Educação de jovens e adultos


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O tema alimentação é uma preocupação nos dias atuais. O aparecimento de doenças associadas aos excessos alimentares, diferentes culturas e informação transmitida, são problemas constantes e preocupantes na sociedade. As pessoas têm de ser educadas desde pequenas para esta situação, valorizando toda a informação que recolhem por parte do meio envolvente e colocando em prática o que aprenderam. Este trabalho baseou-se na avaliação de alguns indivíduos sobre o conhecimento e práticas que têm sobre o tema alimentação saudável. Escolheu-se um grupo de indivíduos que frequentavam do 5º ao 9º ano de escolaridade, do concelho de Viseu. O objectivo pretendido consistia em avaliar o conhecimento adquirido no convívio com a família e amigos, na escola e no marketing que os rodeia, verificando se era colocado em prática, ou se o conhecimento era insuficiente. Adotou-se o método de inquéritos por questionários para recolher a informação necessária e o SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) como software para fazer a análise. As escolas escolhidas, encarregados de educação e alunos foram muito recetivos a este questionário, tornando possível uma amostra de 852 inquiridos, dos quais 50,12% são do sexo feminino e 49,88% são do sexo masculino, e cujas idades variam entre os 10 e os 18 anos. De modo geral percebe-se que os inquiridos têm alguma informação sobre alimentação saudável. A maior parte (93,8%) identifica a roda dos alimentos atual e é através da escola (60,2%) e pais/familiares (75,1%) que obtêm o seu conhecimento. No entanto, numa avaliação global resultante de uma análise de clusters, conclui-se que os indivíduos que até possuem algum conhecimento representam um terço dos alunos (38,7%), o que demonstra que ainda há barreiras que têm que se transpor para alertar a população estudantil para este assunto.

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Os níveis de insucesso na disciplina de matemática nas nossas escolas associados à falta de motivação manifestada por muitos alunos por esta disciplina têm vindo a preocupar todos os intervenientes no processo educativo, que se empenham na busca incansável de novas metodologias que visem combater esta problemática. Surge a necessidade de repensar as práticas pedagógicas de forma a promover uma verdadeira educação matemática alternativa à visão tradicional que impera desde há muito nas nossas salas de aula. Mas, para além da taxa de insucesso e desinteresse, estarão os alunos com resultados notórios à disciplina preparados para participar de forma consciente e autónoma na sociedade onde se encontram inseridos? Será que o ensino da matemática contribui para emancipar estes jovens? Através deste estudo pretendi compreender de que forma a implementação, nas aulas de matemática, de atividades elaboradas à luz da Educação Matemática Crítica poderá contribuir na formação de jovens interventivos com a matemática. A abordagem teórica reflete algumas das minhas preocupações sobre educação matemática, transparecendo a visão de alguns autores sobre esta ao longo dos tempos; analisa o porquê do insucesso do atual modelo de Educação Matemática nas nossas escolas e, por fim, contempla a urgência de uma transição para um tipo de ensino alicerçado numa Educação Matemática Crítica que eduque para a cidadania como resposta ao fracasso dado pelo modelo tradicional às exigências sociais. Esta abordagem teórica abriu portas a novos conhecimentos acerca do que deverá ser uma “verdadeira” educação matemática. O estudo realizado foi do tipo qualitativo e tomou como método a observação participante. A recolha de dados foi realizada através de análises críticas a notícias vinculadas à comunicação social e através da realização de propostas de trabalho envolvendo situações reais e presentes na vivência dos meus alunos, nas quais eles tiveram que investigar e interagir com conceitos matemáticos de forma a tomarem posições críticas perante as mesmas. Algumas atividades geraram a aquisição de novos conhecimentos matemáticos devido à necessidade de justificação das suas opiniões. Através desta investigação ficou evidente a necessidade de alterar o poder formatador da matemática nas nossas práticas como professores e substituir as mesmas pela realização de atividades que proporcionem o desenvolvimento da capacidade dos alunos interagirem criticamente. Neste tipo de tarefas, os alunos mostraram-se mais motivados que na resolução de atividades rotineiras que estavam habituados a realizar. Também reconheceram a importância da Educação Matemática Crítica na sua formação e como promessa ficou a continuação da realização de mais atividades deste género.

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2008 Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para a obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: O fisioterapeuta é um profissional que presta serviços de saúde a indivíduos e populações com o objetivo de desenvolver, manter e restaurar o movimento e a capacidade funcional máxima ao longo da vida. Os programas de prevenção primária e secundária têm como principal objetivo a promoção da saúde, devendo centrar-se na consolidação da relação entre a saúde e os componentes fisiológicos da aptidão física relacionada com a saúde (ApFRS). O presente estudo teve como principal objetivo estimar a contribuição das caraterísticas individuais, dos componentes da ApFRS e da atividade física (AF) no estado de saúde de adultos jovens. Foram ainda objetivos do estudo avaliar a contribuição das caraterísticas individuais e de cada componente da ApFRS na ApFRS de adultos jovens e estudar as diferenças significativas entre os diferentes grupos género, tabagismo, hipertensão, dislipidémia, glicémia em jejum alterada, obesidade, sedentarismo, colesterol HDL elevado e estratificação do risco de doença cardiovascular (DCV) relativamente às variáveis correspondentes às caraterísticas individuais, estado de saúde e ApFRS. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliados 146 adultos jovens (idade 20,1 ± 2,4 anos, peso 61,8 ± 10,5 kg, estatura 165,3 ± 7,4 cm). O protocolo de avaliação incluiu o preenchimento de um questionário de caraterização e dos questionários MOS Short Form Health Survey – 36 Item (SF-36) e o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). A bateria de testes para avaliação da ApFRS incluiu a avaliação da composição corporal: rácio cintura/anca (RCA) e percentagem de massa gorda (%MG); aptidão cardiorrespiratória (ACR): teste do degrau (TD); força muscular: força de preensão manual (FPM); resistência muscular: teste de força de braços (TFB) e teste de força abdominal (TFA) e flexibilidade: teste do sentar e alcançar (TSA). RESULTADOS: Embora a AF seja preditora da qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS), só por si não explica muitas das suas dimensões. Os componentes da ApFRS mostram ser melhores preditores do estado de saúde do que o nível de AF. A AF afecta a ApFRS, mas esta é muito mais influenciada pelas caraterísticas individuais e pela inter-relação dos diferentes componentes da ApFRS. O género, dislipidémia, glicémia em jejum alterada sedentarismo, colesterol HDL elevado e estratificação do risco de DCV têm um efeito significativo sobre as caraterísticas individuais, QVRS e ApFRS. CONCLUSÕES: O fisioterapeuta deve individualizar e personalizar cada programa de exercícios em função de cada indivíduo ou população específica, com ou sem patologia associada, uma vez que as caraterísticas individuais, ApFRS e AF interferem no tipo de exercícios indicados para cada indivíduo, e consequentemente nos resultados esperados do plano de exercícios prescrito.

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Por vezes, queremos aprender e não podemos. É este o aspeto que é abordado neste capítulo: a luta, sempre eterna, entre a vontade e a capacidade (intrínseca ou extrínseca) de aprender.

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A principal infra-estrutura de qualquer comunidade é, na época contemporânea, a educação e formação das pessoas que a constituem. Hoje, mais do que nunca, a competitividade de cada sociedade e de cada pessoa assenta nas respetivas capacidades de aprender. Aprender a aprender, aprender a mudar, aprender a adaptar-se, aprender a desapender e a voltar a aprender são, no mundo contemporâneo, competências essenciais e determinantes da nossa capacidade de adaptação e de sobrevivência, enquanto membros de sociedades altamente complexas e, cada vez mais, competitivas. A Educação Comunitária tenta assumir, neste contexto, uma das possíveis respostas que algumas comunidades locais têm procurado face aos desafios resultantes do desenvolvimento de características globalizantes mas, paradoxalmente, assimétrico, em termos geográficos, económicos, sociais e culturais. A prender a viver num mundo global, não prescindindo dos benefícios da modernidade mas não abdicando do conforto proporcionado pelos pequenos contextos comunitários, fortemente enraizados nas circunstâncias físicas e humanas onde se localizam, parece ser um desafio e, concomitantemente, a principal finalidade da Educação Comunitária.

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Às vezes queremos aprender e não nos deixam. O direito à educação, à aprendizagem, é um direito humano consagrado na Carta das Nações Unidas e é, também, um direito que está inscrito (como um direito fundamental) na Constituição da República Portuguesa. É exatamente esse aspeto da aprendizagem que a comunicação trata, descrevendo a evolução, ao longo da História, deste direito à educação, particularmente, da educação dos adultos, para que os leitores possam ter uma ideia do ponto em que estamos, neste momento, no que diz respeito àquilo que nos une a todos e que é, de facto, a educação das pessoas todas, ao longo da sua vida.

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A presente comunicação apresenta a forma como a Escola Comunitária de São Miguel de Machede tem vindo a consolidar, na realidade de um pequeno território, um modelo de desenvolvimento local e de intervenção social, em que se assume a Educação como elementro matricial em todas as atividades e projetos. Um desenvolvimento centrado na construção, local, participada e crítica, dos conhecimentos e das capacidades necessárias para resolver os problemas das comunidades, recorrendo, em primeiro lugar, aos recursos endógenos, valorizando a diversidade existente e potenciando as qualificações académicas e profissionais, a inovação e a criatividade dos mais jovens e os saberes empíricos e a experiência dos mais adultos e idosos.

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O presente relatório descreve as atividades realizadas no âmbito do Mestrado em Reabilitação Psicomotora, Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais da Faculdade de Motricidade Humana, realizado na Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Equipa Lisboa 1. O trabalho pressupôs a conceção e implementação de um Programa de Competências Pessoais e Sociais, dirigido a jovens adultos em acompanhamento no âmbito de medidas de execução na comunidade. O Programa encontra-se dividido em três áreas de intervenção: Comunicação Interpessoal, Autorregulação e Resolução de problemas e é composto por 22 sessões, tendo sido implementado na Casa de São Bento, a oito sujeitos, com idades compreendidas entre os 18 e 25 anos. Os resultados obtidos na intervenção permitiram observar melhorias, tanto a nível relacional, como emocional e comportamental, verificando-se uma evolução positiva por parte dos participantes. Na parte final deste relatório é realizada uma análise dos resultados obtidos, por forma a avaliar o impacto do programa, e são apresentadas as dificuldades, conclusões e sugestões para intervenções futuras.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Poster apresentado no I Colóquio Internacional OPVC: Violência, Crime e Desvio. Universidade Fernando Pessoa, Porto, 5-6 Novembro 2015

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Dissertação de Mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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O presente documento, criado no âmbito da Unidade Curricular de Atividade de Aprofundamento de Competências Profissionais, do Mestrado em Reabilitação Psicomotora, apresenta o trabalho desenvolvido no Centro de Reabilitação Psicossocial, das Irmãs Hospitaleiras em Maputo – Moçambique. O processo de intervenção psicomotora foi desenvolvido com jovens/adultos com Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais e crianças com Paralisia Cerebral ou Atraso Global do Desenvolvimento, durante 8 meses. A intervenção concretizou-se em sessões de grupo e individuais em contexto de atividade motora, terapias expressivas, desenvolvimento pessoal e social com os jovens/adultos e em contexto de promoção do desenvolvimento psicomotor, atividades psicopedagógicas e terapias expressivas com as crianças, com objetivo de promoção de bem-estar, qualidade de vida, funcionalidade e autonomia dos utentes, tendo em conta o contexto cultural, familiar e as potencialidades, dificuldades e interesses. No processo de intervenção estiveram presentes as fases próprias da prática terapêutica, observação, conhecimento e criação de relação empática com os utentes, avaliação inicial, processo de intervenção planeado, avaliação final e comparação dos resultados com avaliação inicial e reflexão sobre o mesmo. É ainda apresentado um projeto de investigação centrado no estudo das atitudes da comunidade do Bairro das Mahotas perante a população com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental.

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Este trabalho é a base científica, e também podemos dizer, ideológica, de um relatório solicitado pelo Parlamento Europeu à Comissão dos Direitos das Mulheres e da Igualdade dos Géneros que pretende assegurar uma educação democrática e a educação para a igualdade dos géneros. Em Setembro de 2015 este relatório foi aprovado como resolução por uma larga maioria parlamentar, apoiando a ideia da educação e do currículo como instrumentos de poder. Acredito que a educação tem um papel fundamental na mudança e que é responsável pelo desenvolvimento da personalidade e pela criação de ideias que determinam atitudes, acções e perspectivas sobre o mundo, guiando-nos na vida pessoal e influenciando as escolhas profissionais. Este trabalho foi o primeiro momento de reflexão sobre esta questão e mostra o importante papel da investigação em educação e do currículo no âmbito das políticas europeias.