A “REVOLTA” DE JEÚ E A ESTELA DE DÃ: Um Estudo Em 2 Reis 10,28-36

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

Colisão de direitos fundamentais a partir da Lei n. 6.075/97 : o direito à imagem de presos, vítimas e testemunhas e à liberdade de expressão e de informação

Bibliografia

The 94- to 97-kDa mouse macrophage membrane protein that recognizes oxidized low density lipoprotein and phosphatidylserine-rich liposomes is identical to macrosialin, the mouse homologue of human CD68.

We have previously reported the partial purification of a 94- to 97-kDa plasma membrane protein from mouse peritoneal macrophages that binds oxidatively modified low density lipoprotein (OxLDL) and phosphatidylserine-rich liposomes. We have now identified that protein as macrosialin, a previously cloned macrophage-restricted membrane protein in the lysosomal-associated membrane protein family (mouse homologue of human CD68). Early in the course of purification of the 94- to 97-kDa protein, a new OxLDL-binding band at 190-200 kDa appeared and copurified with the 94- to 97-kDa protein. The HPLC pattern of tryptic peptides from this higher molecular mass ligand-binding band closely matched that derived from the 94- to 97-kDa band. Specifically, the same three macrosialin-derived tryptic peptides (9, 9, and 15 residues) were present in the purified 94- to 97-kDa band and in the 190- to 200-kDa band and antisera raised against peptide sequences in macrosialin recognized both bands. An antiserum against macrosialin precipitated most of the 94- to 97-kDa OxLDL-binding material. We conclude that the binding of OxLDL to mouse macrophage membranes is in part attributable to macrosialin. Our previous studies show that OxLDL competes with oxidized red blood cells and with apoptotic thymocytes for binding to mouse peritoneal macrophages. Whether macrosialin plays a role in recognition of OxLDL and oxidatively damaged cells by intact macrophages remains uncertain.

The electoral success of the Svoboda Party - the consequences for Ukrainian politics. OSW Commentary No. 97, 2012-11-26

The All-Ukrainian Association ‘Svoboda’ scored an unexpected success in the parliamentary elections, winning support from over 10% of the voters and entering the select group of Ukrainian parliamentary parties which operate at a national level. Svoboda’s manifesto is nationalist and anti-liberal, in both economic and political aspects. It is in fact the anti-liberal component of this party’s manifesto which it can thank for achieving such a big electoral success. The faction formed by Svoboda’s 37 representatives in the Verkhovna Rada (Ukrainian parliament) will have a small impact on legislative work, but their activity may add further to the brutalisation of parliamentary life. Furthermore, Svoboda will attempt to make other opposition groupings adopt a more radical approach, which may trigger the disintegration of the United Opposition Baktivshchyna. A new wave of public protests is likely to emerge in Ukraine in the coming months. Therefore, it can be expected that Svoboda will make efforts to join in or even incite them, in order to promote its social and nationalist messages. This may contribute to increasing the popularity of nationalist ideas and to a further radicalisation of sentiments in Ukraine.