1000 resultados para doença renal terminal


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Two major stress-activated protein kinases are the p38 mitogen-activated protein kinase (MAPK) and the c-Jun amino terminal kinase (JNK). p38 and JNK are widely expressed in different cell types in various tissues and can be activated by a diverse range of stimuli. Signaling through p38 and JNK is critical for embryonic development. In adult kidney, p38 and JNK signaling is evident in a restricted pattern suggesting a normal physiological role. Marked activation of both p38 and JNK pathways occurs in human renal disease, including glomerulonephritis, diabetic nephropathy and acute renal failure. Administration of small molecule inhibitors of p38 and JNK has been shown to provide protection from renal injury in different types of experimental kidney disease through inhibition of renal inflammation, fibrosis, and apoptosis. In particular, a role for JNK signaling has been identified in macrophage activation resulting in up-regulation of pro-inflammatory mediators and the induction of renal injury. The ability to provide renal protection by blocking either p38 or JNK indicates a lack of redundancy for these two signaling pathways despite their activation by common stimuli. Therefore, the stress-activated protein kinases, p38 and JNK, are promising candidates for therapeutic intervention in human renal diseases.

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Experimental and clinical evidence suggests that angiotensin II (AII) participates in renal development. Renal AII content is several-fold higher in newborn rats and mice than in adult animals. AII receptors are also expressed in higher amounts in the kidneys of newborn rats. The kidneys of fetuses whose mother received a type 1 AII receptor (AT1) antagonist during gestation present several morphological alterations. Mutations in genes that encode components of the renin-angiotensin system are associated with autosomal recessive renal tubular dysgenesis. Morphological changes were detected in the kidneys of 3-week-old angiotensin-deficient mice. Mitogen-activated protein kinases (MAPKs) are important mediators that transduce extracellular stimuli to intracellular responses. The MAPK family comprises three major subgroups, namely extracellular signal-regulated protein kinase (ERK), c-jun N-terminal kinases (JNK), and p38 MAPK (p38). Important events in renal growth during nephrogenesis such as cellular proliferation and differentiation accompanied by apoptosis on a large scale can be mediated by MAPK pathways. A decrease in glomerulus number was observed in embryos cultured for 48 and 120 h with ERK or p38 inhibitors. Many effects of AII are mediated by MAPK pathways. Treatment with losartan during lactation provoked changes in renal function and structure associated with alterations in AT1 and type 2 AII (AT2) receptors and p-JNK and p-p38 expression in the kidney. Several studies have shown that AII and MAPKs play an important role in renal development. However, the relationship between the effects of AII and MAPK activation on renal development is still unclear.

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A sarcoidose é uma doença sistêmica de etiologia desconhecida, caracterizada pela inflamação crônica granulomatosa, que acomete com maior frequência os pulmões, a pele e os olhos e, muito raramente, detectamos envolvimento renal na patologia. Relatamos aqui o caso de uma paciente de 47 anos, branca, internada em uma unidade de emergência de Hospital Universitário, devido a sintomas e achados radiológicos sugestivos de pneumonia. Desde o início da internação ela se apresentava com quadro laboratorial de insuficiência renal aguda, inicialmente atribuída ao histórico recente de uso abusivo de anti-inflamatórios. No entanto, devido à evolução arrastada e aparentemente desfavorável, inclusive com necessidade de terapia renal substitutiva (TRS), a paciente foi submetida a uma biópsia renal para esclarecimento diagnóstico e avaliação prognóstica. A descrição histológica mostrava um quadro de nefrite intersticial aguda granulomatosa, característico de sarcoidose renal, diagnóstico confirmado após revisão do prontuário médico, que revelava internação anterior devido a evento pulmonar da doença. Iniciado tratamento com prednisona 1 mg/kg/dia, a paciente evoluiu com melhora do quadro de insuficiência renal aguda, não mais necessitando de TRS. Atualmente, a paciente é mantida em acompanhamento ambulatorial com função renal estável.

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O presente relato apresenta o caso clínico de uma paciente com leucemia promie-locítica aguda tratada com ácido todo-transretinoico (ATRA), que apresentou suspeita de síndrome do ácido transreti-noico (síndrome de ATRA). Com a ocor-rência de leucopenia febril inespecífica, foram associados ao tratamento antimi-crobianos e antifúngicos. A diminuição da função renal, observada inicialmente, contribuiu para a suspeita de síndrome de ATRA, que foi agravada pelos antifúngi-cos. Assim, o uso de ATRA foi suspenso, mas somente 8 dias depois foi caracteriza-da pneumonia e descartada a hipótese de síndrome de ATRA. Nesse contexto, foi discutida a nefrotoxicidade do ATRA e a potencialização desse efeito adverso pelo uso de antifúngicos nefrotóxicos, em par-ticular da anfotericina B, assim como a im-portância do diagnóstico diferencial entre síndrome de ATRA e doença infecciosa.

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A Injúria Renal Aguda (IRA) é cada vez mais prevalente nos países desenvolvidos e nos em desenvolvimento, e está associada com morbidade e mortalidade severas. A maioria das causas da IRA pode ser evitada por meio de intervenções em nível individual, comunitário, regional e intra-hospitalar. Medidas efetivas devem incluir, em toda a comunidade, os esforços para aumentar a consciência dos efeitos devastadores do IRA e fornecer orientações sobre as estratégias de prevenção, bem como o reconhecimento e tratamento precoces. Os esforços devem ser focados em minimizar as causas de IRA, aumentando a consciência da importância de medidas seriadas de creatinina sérica em pacientes de alto risco para IRA, e documentar o volume de urina em pessoas gravemente doentes para obtenção de diagnóstico precoce; até o momento, não há ainda um papel definitivo para outros biomarcadores. Há a necessidade de protocolos para sistematizar a conduta em condições de IRA pré-renal e em infecções específicas. Dados mais precisos sobre a verdadeira incidência e o impacto clínico da IRA ajudarão a melhor conhecer a importância desta doença, a aumentar o conhecimento de IRA por parte dos governantes, dos médicos em geral e de outros profissionais de saúde para ajudar na prevenção da doença. A prevenção é a chave para evitar a pesado ônus de mortalidade e morbidade associada com IRA.

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INTRODUÇÃO: O vírus Influenza A (H1N1) foi primeiramente descrito em abril de 2009 e, desde então, diversos estudos relataram as características pertinentes à apresentação clínica e ao acometimento pulmonar da doença. Contudo, informações precisas referentes à insuficiência renal aguda (IRA) e às alterações histopatológicas renais nesses pacientes ainda são escassas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é descrever os achados histopatológicos renais de seis pacientes comprovadamente infectados pelo H1N1, que desenvolveram IRA e realizaram biópsia renal, correlacionando-os com os aspectos clínicos. MÉTODOS: Avaliamos seis pacientes do Hospital de Clínicas da UFPR com diagnóstico de H1N1 por PCR viral em 2009 que evoluíram com IRA e que foram submetidos à biópsia renal. Foram revisados os seus prontuários e das lâminas da biópsia renal. RESULTADOS: Todos os casos estudados apresentaram dados clínicos e/ou laboratoriais de IRA, sendo que somente um não apresentou oligúria. À biópsia renal, dois pacientes apresentaram alterações glomerulares: um deles, portador de lupus eritematoso sistêmico, apresentou lesões compatíveis com nefrite lúpica classe III A-C da ISN/RPS 2003 e microangiopatia trombótica focal; outro paciente apresentou glomerulosclerose nodular intercapilar, porém, sem comemorativos clínicos ou laboratoriais de diabetes. Todos os pacientes mostraram graus variáveis de alterações degenerativas vacuolares dos túbulos, com focos de oxalose em dois casos. Dois pacientes possuíam arteriosclerose em grau discreto a moderado. CONCLUSÃO: Em nosso estudo, todos os pacientes apresentarem graus variáveis de alteração degenerativa vacuolar, contudo, não foram encontrados sinais evidentes de necrose tubular aguda, parecendo existir um componente pré-renal como a causa principal de IRA nestes pacientes.

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Introdução: A doença renal crônica (DRC) atinge todas as faixas etárias e sua prevalência tem aumentando nos últimos anos. A DRC é dividida em seis estágios de acordo com o grau de função renal do paciente: 1. Função renal normal sem lesão renal; 2. Fase de lesão com função renal normal; 3. Fase de insuficiência renal funcional ou leve; 4. Fase de insuficiência renal laboratorial ou moderada; 5. Fase de insuficiência renal clínica ou grave; 6. Fase terminal de insuficiência renal crônica. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a função renal dos pacientes idosos e presença de fatores associados a estas alterações. Métodos: Estudo transversal de base populacional. Foram estudados idosos entre setembro de 2010 e maio de 2011. A função renal foi avaliada pela creatinina sérica, sendo estimada a taxa de filtração glomerular pela fórmula de CKD-EPI. Resultados: Foram estudados 822 idosos, sendo 61,6% mulheres, 92,2% brancos e a maioria tinha entre 60-69 anos (61,0%). Com relação à taxa de filtração renal, 26,2% tinham a taxa normal, 60,2% discreta diminuição, 13,0% moderada diminuição, 0,5% dano renal grave e 0,1% insuficiência renal. A idade mais avançada foi associada a dano renal pela diminuição da taxa de filtração glomerular (p < 0,001). Além disso, foram fatores associados de forma independente a diminuição da taxa de filtração renal a obesidade, hipertensão arterial sistêmica e tabagismo. Conclusão: A grande maioria dos idosos estudados tinha algum dano renal, mesmo que considerado discreto, e 13,6% tinha disfunção de grau moderado ou superior.

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ResumoIntrodução:A indicação de terapia de indução não é consensual em doadores vivos.Objetivo:Comparar não indução com indução com basiliximab e timoglobulina na incidência de rejeição aguda em transplante renal com doador vivo.Métodos:Todos os casos de transplante renal com doador vivo realizados no serviço de transplante do Hospital das Clínicas de Botucatu da UNESP no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013. O grupo foi dividido pelo tipo de medicação usada na indução.Resultados:Foram avaliados 90 pacientes. Não houve diferenças nas características basais de idade e doença de base. A taxa de rejeição aguda comprovada por biópsia foi maior no grupo sem indução (42,9%) em comparação aos grupos basiliximab (20%) e timoglobulina (16,7%), p = 0,04. A divisão das rejeições por compatibilidade mostra que os idênticos apresentaram menor taxa de rejeição (10%). O grupo haploidêntico sem indução apresentou as maiores taxas de rejeição (53,3%). No grupo distinto, todos foram induzidos e as taxas de rejeição foram semelhantes com basiliximab ou timoglobulina, p = NS. O uso de terapia de indução associou-se de forma independente a menor risco de rejeição (OR = 0,32 IC: 0,11-0,93, p = 0,036). Não houve diferenças na função renal aos 6 meses e sobrevida do paciente e enxerto nos três grupos.Discussão:Os pacientes haploidênticos sem indução foram os que apresentaram maiores taxas de rejeição aguda. O grupo de pacientes induzidos com timoglobulina apresentava maior risco imunológico, entretanto, eles mostraram baixas taxas de rejeição.Conclusão:O uso de terapia de indução resultou em menores taxas de rejeição em transplante com doador vivo.

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ResumoIntroduçãoO câncer renal é uma doença oncourológica complexa e multifatorial.Objetivo:Realizar uma meta-análise para investigar a associação do polimorfismo nulo dos genes GSTM1 e GSTT1 no contexto do câncer renal.Método:Estudos em seres humanos, do tipo caso-controle, publicados no período de 1999 a 2013, que investigavam a associação do polimorfismo nulo dos genes GSTM1 e GSTT1 no câncer renal, foram agrupados para a confecção da presente meta-análise.Resultados:Foram selecionados 10 artigos sobre o tema proposto. Não foram encontradas associações entre o polimorfismo nulo dos genes GSTM1 (OR = 1,015; IC95% = 0,897-1,147) e GSTT1 (OR = 1,081; IC95% = 0,791- 1,479) e o câncer renal.Conclusões:Conclui-se que os polimorfismos nulos de GSTM1 e GSTT1 não estão associados ao risco do desenvolvimento de câncer renal, pois apresentam papel limitado, se é que existe alguma contribuição efetiva, no desenvolvimento dos tumores renais.

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ResumoA leishmaniose visceral (LV), ou Calazar, é uma doença grave e potencialmente fatal para o homem. É causada por espécies do gênero Leishmania, predominando no Brasil a Leishmania chagasi. Os principais sintomas são febre, mal-estar, anorexia, perda ponderal e aumento do volume abdominal. A esplenomegalia e hepatomegalia são os sinais característicos da leishmaniose visceral, atualmente considerada infecção oportunista em imunocomprometidos, incluindo os receptores de transplante de órgãos sólidos. O objetivo deste estudo foi relatar um caso de leishmaniose visceral associado à gravidez pós-transplante renal.

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Resumo Arterite de Takayasu é uma doença rara, de etiologia desconhecida, que acomete a aorta e seus principais ramos. É uma patologia, geograficamente mais comum no Sudeste Asiático, que acomete principalmente mulheres em idade reprodutiva. A apresentação clínica é inespecífica, com sinais e sintomas que variam de acordo com o seguimento arterial acometido. O vaso mais comumente afetado é a artéria subclávia, enquanto a estenose de artéria renal é relativamente incomum. Comprometimento cardíaco e associação com outras patologias também podem estar presentes. Apresentamos neste relato o caso de uma paciente idosa com diagnóstico tardio de arterite de Takayasu e várias comorbidades ou complicações relacionadas.

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Resumo Introdução: A obesidade é uma doença em que a inflamação está inteiramente envolvida e pode causar insuficiência renal. Objetivo: Avaliar a influência da exposição a curto prazo de uma dieta de cafeteria sobre a inflamação no tecido renal e a formação de produtos de glicação avançada (AGEs) no plasma de rato. Métodos: Ratos Wistar machos (10 semanas de idade, pesando 350 g) foram designados para receber dieta de ração comercial (C; n = 8 animais/grupo, 5% de energia a partir de gordura) ou dieta de cafeteria (CAF-D, n = 8 animais/grupo: 29% de energia de gordura) e de sacarose em água (300 g/L) de beber durante 6 semanas. Resultados: Índice de adiposidade em seis semanas foi maior no grupo CAF-D em comparação com C. O mesmo comportamento foi observado para os níveis plasmáticos de glicose, triglicerídeos, leptina, insulina e AGEs. A expressão do gene de IL-6 e TNF-α em tecido renal foi maior no grupo D-CAF e nenhuma diferença significativa no tecido adiposo. Não houve aumento destas citocinas no plasma ou rim. Houve uma diminuição significativa de adiponectina no grupo CAF-D. Conclusão: A exposição a curto prazo da CAF-D reflete alterações no metabolismo, aumento dos níveis plasmáticos de AGEs, o que pode refletir o aumento expressão de citocinas inflamatórias no rim.

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Resumo A doença de Chagas acarreta grande morbimortalidade, por parasitemia aguda ou por lesões cardíacas, digestivas, cutâneas ou neurológicas crônicas. Os países latino-americanos apresentam a maioria das pessoas infectadas ou em risco. Pacientes transplantados em uso de imunossupressores podem desenvolver formas graves da doença, muitas vezes fatais. As drogas disponíveis para o tratamento causam frequentemente efeitos colaterais graves. Uma paciente de 59 anos, com insuficiência renal crônica avançada e sorologia positiva para doença de Chagas, mas sem qualquer manifestação clínica dessa patologia, recebeu transplante renal de doador cadáver e apresentou três meses depois paniculite na coxa, tendo a biópsia das lesões mostrado formas amastigotas de Trypanosoma cruzi. Foi tratada com benzonidazol, observando-se o desaparecimento das lesões, mas a droga teve que ser suspensa por pancitopenia grave. Simultaneamente, apresentou infecção por E. faecalis e por citomegalovírus, tratadas com vancomicina e ganciclovir. Manteve-se depois muito bem clinicamente, sem novas lesões cutâneas e com boa função do enxerto. Um ano e três meses após o transplante, foi submetida à cirurgia de urgência por aneurisma dissecante da aorta. Evoluiu com choque irreversível e óbito no pós-operatório imediato. Não foi possível estabelecer ou afastar alguma relação entre as lesões aórticas e a tripanossomíase. A doença de Chagas deve ser lembrada no diagnóstico diferencial de várias situações clínicas em pacientes transplantados, principalmente em zonas endêmicas. Pode haver resposta clínica à medicação, mas são possíveis para-efeitos graves com as drogas utilizadas. O tratamento ou a profilaxia ainda aguardam por opções mais efetivas e melhor toleradas.

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Diseñar un CD-ROM interactivo para el trabajo con los pacientes, que proporcione suficiente información al paciente renal en situación de pre-diálisis del tal manera que cuando le llegue el momento de tener que acceder al tratamiento sustitutivo que más se adapte a su situación personal, no se encuentre desvalido, carente de información y con total desconocimiento del lugar al que acude y del personal que le va a atender. Pacientes de hemodiálisis del Hospital Virgen de la Vega de Salamanca. Análisis documental y comunicación directa con pacientes. Literatura publicada sobre la temática y entrevistas no estructuras a los pacientes. Análisis cualitativo de las entrevistas. La investigación se encuentra estructurada en varias secciones. En la primera parte se estudia la enfermedad, sus causas, variaciones y formas clínicas de tratamiento. La segunda parte analiza la evolución de la enfermedad en los diferentes países de la Unión Europea, USA y Japón, realiza la comparativa de los casos y los diferentes tratamientos implementados en cada país. La tercera parte aborda el tema de la insuficiencia renal crónica: los aspectos psicosociales del enfermo renal. Se describe la enfermedad, sus fases y repercusiones en la vida diaria de los pacientes. La cuarta parte indica las fases seguidas para la elaboración de un CD informativo que contiene una presentación de 53 diapositivas realizada en PowerPoint que ofrece información sobre la insuficiencia renal crónica, la diálisis, los cuidados de enfermería y los aspectos psicosociales de los pacientes. El CD incluye fotografías obtenidas en la Unidad de los pacientes de la Unidad de Hemodiálisis del Hospital Virgen de la Vega de Salamanca junto con gráficas y esquemas que ayudan a la mejor comprensión de la información facilitada. Las nefropatías crónicas constituyen un importante problema de salud pública debido a su elevada prevalencia. Cualquier tipo de neuropatía puede evolucionar hacia la insuficiencia renal crónica terminal. Existe un porcentaje elevado de población que se somete a programas de tratamiento sustitutivo renal en los países occidentales, lo cual conlleva un alto coste económico y social. Es necesario actuar de forma preventiva sobre las causas que intervienen en la génesis de las enfermedades renales y desarrollar programas de educación para la salud que mitiguen la problemática. La mayoría de las enfermedades renales no tienen un tratamiento curativo, sólo pueden intervenirse corrigiendo o modulando las diferentes alteraciones que van apareciendo en el transcurso de la insuficiencia renal crónica. Es importante plantear programas de educación para la salud en los centros educativos orientados a prevenir estas enfermedades, fundamentalmente en educación secundaria. La única forma de reducir la morbilidad de esta enfermedad es la donación de riñones, para realizar transplantes, por lo tanto hay que desarrollar programas educativos orientados a promover la donación de riñones, en aquellos potenciales donantes, normalmente por muertes causadas por accidentes. La investigación describe la evolución en el tratamiento médico y psicopedagógico de la insuficiencia renal en el último siglo, describe las fases, manifestaciones en los pacientes y su tratamiento. Finalmente, la investigación concluye con la realización de un CD-Ron que contiene una presentación donde se describe las características de la enfermedad y su tratamiento con el objeto de mejorar el conocimiento del enfermedad por parte de los pacientes, vencer sus miedos y el desconocimiento respecto a los tratamientos empleados, a la vez que fomentar la difusión de información sobre la enfermedad a los familiares de una forma amena. El material elaborado es susceptible de utilizarse en programas de educación para la salud orientados a la prevención de dicha enfermedad, a la vez que conocer la sintomatología y su tratamiento a la población en general, aunque los principales destinatarios de dichos programas sería el alumnado de educación secundaria.

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To characterize the roles of C-peptide in vascular homeostatic processes, we examined the genes regulated by C-peptide in LEII mouse lung microvascular endothelial cells. Treatment of the cells with C-peptide increased the expression of c-Jun N-terminal kinase 1 (JNK1) mRNA dose-dependently, accompanied by an increase in JNK1 protein content. Prior treatment of the cells with PD98059, an ERK kinase inhibitor or SB203580, a p38MAPK inhibitor, abrogated the C-peptide-elicited JNK1 mRNA expression. These results indicate that C-peptide increases JNK1 protein levels, possibly through ERK- and p38MAPK-dependent activation of JNK. gene transcription.