997 resultados para Pollard, Madeline Valeria.


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A anestesia peridural é amplamente difundida no meio veterinário, utilizando-se o anestésico local isolado ou associado aos opióides, capazes de promover aumento do efeito analgésico. O objetivo deste estudo foi avaliar a função cardiorrespiratória e analgésica da ropivacaína isolada ou associada ao fentanil ou tramadol. Para tanto, oito cães foram tranqüilizados com acepromazina, submetidos à anestesia peridural com um dos seguintes protocolos: GR (ropivacaína), GRF (ropivacaína + fentanil), GRT (ropivacaína + tramadol), em volume total de 0,25ml kg-1, e foram avaliados os parâmetros: freqüência cardíaca e respiratória, temperatura retal, pressão arterial sistólica, e gasometria do sangue arterial, os bloqueios sensitivo e motor, o grau de sedação e a ocorrência de possíveis efeitos indesejáveis. A diminuição da freqüência cardíaca nos grupos GRF e GRT foi mais intensa e ocorreu hipotermia significativa no GRF. Foi evidenciada sedação severa em GRF e GRT. O período de recuperação foi mais curto nos animais de GRT. O GRT foi o grupo que apresentou bloqueio mais cranial. Foram observadas bradicardia, hipotermia e síndrome de Shiff-Sherrington no período trans-anestésico em animais de todos os grupos. Nas 24 horas de período pós-anestésico, não foram evidenciados efeitos indesejáveis nos grupos. O GRF apresentou maior duração de anestesia e analgesia, enquanto que o GRT apresentou a menor duração de anestesia com analgesia intermediária e o GR apresentou duração intermediária, com menor analgesia. Não foram encontradas alterações respiratórias e hemogasométricas, porém, bradicardia, hipotermia e síndrome de Schiff-Sherrington, alterações trans-anestésicas comuns na anestesia peridural foram encontradas.

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A anestesia obstétrica possibilita um procedimento mais seguro para a mãe e para os fetos. em medicina veterinária, no entanto, a literatura científica a respeito do assunto é deficiente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o grau de depressão neurológica, hemodinâmica e respiratória fetais provocado pelo agente anestésico, em que as mães foram submetidas ao parto normal ou à cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica, comparando-o com o parto normal. Foram realizados seis partos normais (GN) e seis cesarianas (GC), avaliando-se um total de 36 filhotes. As cesarianas foram realizadas utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano (GC) e os neonatos foram avaliados clinicamente ao primeiro, quinto e décimo minuto de nascimento, nos dois grupos. Observou-se maior depressão respiratória nos filhotes nascidos de cesariana. Contudo, apesar dessa depressão, o protocolo anestésico empregado não comprometeu de maneira importante a viabilidade e a saúde das mães e dos filhotes, demonstrando ser seguro em cadelas gestantes.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Estudaram-se as alterações hemodinâmicas e respiratórias em cadelas, decorrentes do parto normal e da cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica. Foram acompanhados seis partos normais e seis cesarianas, sendo as últimas realizadas sob anestesia geral utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano. Durante o parto normal, ao nascimento de cada filhote, as gestantes foram monitoradas (temperatura retal, pressão arterial não-invasiva, freqüências respiratória e cardíaca, tempo de reperfusão capilar e gasometria). Durante a cesariana foram avaliadas as mesmas características citadas para o parto normal, acrescentando-se a temperatura esofágica e a pressão arterial invasiva, ao longo de todo o período anestésico, além da qualidade da recuperação anestésica. Os valores das variáveis: freqüência cardíaca, pressão arterial, freqüência respiratória, tempo de reperfusão capilar e o pH do sangue arterial no grupo submetido à cesariana foram menores que os das cadelas de partos normais, evidenciando a relativa depressão cardiorrespiratória produzida pelo procedimento anestésico. O protocolo anestésico empregado não comprometeu a viabilidade e a saúde das parturientes e dos filhotes e é seguro em cadelas gestantes, podendo ser utilizado nas operações cesarianas.

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Estudaram-se os efeitos do sevofluorano sobre a freqüência cardíaca nos fetos de cadelas no terço final de gestação, mediante a mensuração da freqüência cardíaca fetal com a utilização do ultra-som. Nove cadelas, sem raça definida, entre um e cinco anos de idade, com aproximadamente 45 dias de gestação, foram anestesiadas com acepromazina (0,05mg/kg, IV), propofol (5mg/kg, IV) e sevofluorano. O monitoramento da freqüência cardíaca fetal foi realizado antes da medicação pré-anestésica (M0), 15 minutos após a intubação traqueal (M1), aos 30 minutos (M2) e 60 minutos (M3) do período de manutenção anestésica. A pressão arterial sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD) foram obtidas pelo método não invasivo, sendo a PAM avaliada também pelo método invasivo. Por meio do monitoramento da freqüência cardíaca fetal média não se observou diferença significativa entre M0, M1 e M2, e verificou-se elevação apenas aos 60 minutos da manutenção anestésica (M3) em relação ao M0, porém sem significado clínico. O protocolo anestésico provocou diminuição significativa da pressão sangüínea arterial materna sem alterar, porém a freqüência cardíaca dos fetos.

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Com o objetivo de avaliar as alterações cardiocirculatórias resultantes da manutenção anestésica com sevofluorano, três grupos de 10 cães cada foram anestesiados por 60 minutos com fluxo diluente de 100% de oxigênio (grupo 1), de 50% de oxigênio e de óxido nitroso (grupo 2) ou 27% de oxigênio e 63% de óxido nitroso (grupo 3). A tranqüilização foi realizada com levomepromazina (0,5 mg/kg) e a indução com tiopental (12,5 mg/kg). A freqüência cardíaca apresentou elevação significativa após a indução (P<0,05), mantendo-se mais alta que a basal, em todos os grupos, durante toda a anestesia. As variações das pressões arteriais sistólica, média e diastólica foram pouco significativas e mantiveram-se em todos os grupos dentro de valores aceitáveis para a espécie e a utilização do óxido nitroso não interferiu nessa variação. O sevofluorano demonstrou ser um bom agente de manutenção anestésica em cães, e a adição de 63% de óxido nitroso ao fluxo diluente de oxigênio reduziu a necessidade anestésica de maneira significativa.

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Objective To assess cardiopulmonary and analgesic effects after administration of ropivacaine into the caudal epidural space of cattle.Study design Prospective, single-dose trial.Animals Eight healthy mixed breed cows aged 8 +/- 5 years and weighing 507 +/- 112 kg.Methods Caudal epidural anesthesia was produced in cows with 0.75% ropivacaine (0.11 mg kg(-1)). Onset time, duration and cranial spread of analgesia were recorded. Heart rate (HR), respiratory rate (f(R)), rectal temperature (RT), and mean arterial blood pressure (MAP) were measured prior to epidural administration (T-0) and at 15, 30, 60, 120, 180 and 240 minutes after epidural administration (T-15, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240). Arterial blood acid-base balance (pH, standard bicarbonate and base excess), gas tension (PaO2, PaCO2, SaO(2)) and electrolytes (Na+, K+, iCa(2+), Cl-) were recorded at T-0, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240. Ataxia was evaluated at T-0, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240 and at 1 hour intervals thereafter until analgesia was no longer present in each animal.Results Epidurally administered ropivacaine induced variable analgesia extending bilaterally from the coccyx to S3. Time to onset of analgesia and mean duration in the perineal area were 15 +/- 4 and 359 +/- 90 minutes, respectively. Respiratory rate and RT increased from T-120 to T-240 when compared to the value at T-0. Ionized calcium and chloride concentrations increased at T-180 and T-240 when compared to T-0. The other variables were not significantly different from baseline values (p > 0.05). Four animals were mildly ataxic.Conclusion and clinical relevance Ropivacaine (0.75%, 0.11 mg kg(-1)) can be administered by caudal epidural injection to produce prolonged bilateral perineal analgesia with minimal ataxia and cardiopulmonary changes in standing cattle.

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