1000 resultados para Novo Progresso - PA


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Este trabalho denominado Gesto dos Recursos humanos com enfoque ao balano Social visa despertar a prtica da responsabilidade social das instituies/ empresas por meio de elaborao do Balano Social, como instrumento de gesto. Ao fazer e publicar o balano social, a empresa esta mostrando o que faz pelos seus profissionais, colaboradores, dependentes e a comunidade em geral, dando transparncia das actividades que buscam qualidade de vida para todos. O presente trabalho foi elaborado a partir de um estudo de caso, feito na Delegao do Ministrio da Educao e Desporto do Porto Novo, tendo sido utilizado o mtodo de pesquisa bibliogrfica e documental, com tratamento no Excel. Foram recolhidos todos os dados dos Recursos Humanos (RH) disponveis, e assim elaborado o balano social do ano escolar 2011/12. A anlise foi feita com foco nos seguintes indicadores de gesto: Indicadores dos RH, a prestao do trabalho, os encargos, a mobilidade do pessoal, a formao, a higiene e segurana no trabalho e as relaes profissionais. Teve enfase os indicadores dos RH que realam o perfil profissional que so: o sexo, o vnculo, a faixa etria, a antiguidade, a categoria profissional, a habilitao profissional, o nvel de escolaridade, os efectivos estrangeiros e os portadores de deficincia. Da anlise dos dados recolhidos, conclui-se que o balano social no utilizado nesta instituio como instrumento de gesto.

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O cumprimento dos caudais de referncia impostos pela nova situao regulamentar contribui para custos de energia elevados em edifcios escolares. Da a importncia de fazer um estudo aprofundado de como a ventilao natural ou hbrida pode contribuir para reduzir esses custos. neste mbito que se enquadra o presente trabalho, cujo objectivo a avaliao dos caudais de ar novo garantidos por sistemas de ventilao natural ou hbrida em edifcios escolares. Avaliou-se a contribuio da ventilao natural para o caudal de ar novo. Fez-se uma anlise dos modelos que descrevem a ventilao natural que permitem obter uma estimativa da rea das aberturas nas fachadas, a partir de cada estratgia da mesma (efeito da diferena de temperaturas, do vento e da sua aco conjunta). Apresentam-se duas metodologias de estimativa das reas das aberturas nas fachadas do edifcio, atravs da ventilao natural. A primeira consiste na utilizao de uma ferramenta de clculo simplificado ClassVent, disponibilizada no regulamento de ventilao para edifcios escolares aos projectistas ingleses, BB101 (Building Bulletin 101). Na segunda recorre-se a um modelo emprico (The Britsh Standard Method), para desenvolver um software simplificado (Ventilao Natural), que foi elaborado em linguagem Visual Basic pela autora.

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Novas espcies descritas em Eranina Monn, 2005: E. moysesi e E. esquinas da Costa Rica; E. rondonia do Brasil (Rondnia) e E. hovorei do Equador. Acrescenta-se chave para as 34 espcies de Eranina. O gnero monotpico Eraninella gen. nov. criado para Eranina longiscapus (Bates, 1881).

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Iidemyia, gen.nov., proposto para Panacris microdonta Kertsz (novo registro no Brasil, Estados do Esprito Santo e So Paulo). O novo gnero difere dos gneros afins Panacris, Spyridopa e Tijucameru na terminlia do macho, forma do escutelo e espinhos escutelares, e pela presena do calo supra-alar.

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A afluncia de imigrantes a Portugal, nas ltimas trs dcadas transformou radicalmente todo o tecido social portugus, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. At ao incio da dcada de 90 do sculo XX, os fluxos migratrios provinham essencialmente dos Pases de Lngua Oficial Portuguesa, com maior incidncia de Cabo Verde, Brasil e Angola. nessa dcada que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrnia, Rssia, Romnia e Moldvia, assim como da sia, destacando-se os naturais da China, ndia, Paquisto e das antigas repblicas soviticas. De acordo com a anlise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatstica em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidados de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na rea da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e tm como lnguas maternas cinquenta e oito idiomas. urgente uma interveno diferente no que corresponde a esta nova realidade lingustica em Portugal e sobretudo no que concerne integrao do outro, reconhecendo e respeitando as vrias lnguas maternas e culturas, como tambm a sua preservao a fim de possibilitar o desenvolvimento ntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impe um olhar atento para com esta nova realidade no pas, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da lngua portuguesa outras lnguas so tambm usadas como forma de comunicao entre os mesmos pares, situao esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Lngua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 10 de incios da dcada de 90 do sculo XX, excepo dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo invadira as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silncio expectante. Aprender uma nova lngua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implcita de tratar-se da lngua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a lngua materna e a segunda, de reencontro com a identidade lingustica e cultural que no se quer perdidas, s tornado possvel na diferena. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja interveno teria de ser oposta de ento, uma vez que a aprendizagem do portugus era feita como lngua segunda (L2), muitas foram e so as inquietaes, um turbilho de interrogaes decorriam deste contacto constante de uma lngua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da lngua portuguesa confinar-se- unicamente escola com os professores e colegas ou despoletar curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e histria humana? Muitas so as interrogaes que ocorrem, muitos so tambm os momentos de sabedoria mtua de lnguas e pases a desvendar num contnuo ininterrupto e essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogaes uma afigurava-se de forma latente, qui fonte de resposta para outras interrogaes inerentes lngua portuguesa como lngua segunda. A sua utilizao por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domnios privado, pblico e educativo engloba domnios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma lngua. Importa no entanto reforar que estes alunos constituem um grupo heterogneo sob diversos pontos de vista: etrio, lingustico e cultural. Do ponto de vista lingustico a populao que tem o portugus como lngua segunda abrange alunos falantes de diferentes lnguas maternas, umas mais prximas, outras mais afastadas do portugus, propiciando diferentes graus de transferncia de conhecimentos lingusticos e de experincias comunicativas, como tambm em diferentes estdios de aquisio e que fora da escola o usam em maior ou menor nmero de contextos e com um grau de frequncia desigual. Estudo de caso: O uso da Lngua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 11 Dispem tambm de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequncias lingusticas. J do ponto de vista cultural apresentam diferentes hbitos de aprendizagem, bem como diferentes representaes e expectativas face escola. Todos estes factores determinaro ritmos de progresso distintos no que respeita aprendizagem do portugus como lngua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisio, desenvolvimento e aprendizagem de uma lngua, variam bastante de indivduo para indivduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razes variadssimas determinaro diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso no suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposio a material lingustico rico e variado da L2. Essas oportunidades tambm se relacionam com a distncia lingustica entre lngua primeira (L1) e a lngua segunda, quanto mais afastadas so as duas lnguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua lngua materna, assim como tambm se associam aos hbitos culturais da comunidade e da famlia.

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A afluncia de imigrantes a Portugal, nas ltimas trs dcadas transformou radicalmente todo o tecido social portugus, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. At ao incio da dcada de 90 do sculo XX, os fluxos migratrios provinham essencialmente dos Pases de Lngua Oficial Portuguesa, com maior incidncia de Cabo Verde, Brasil e Angola. nessa dcada que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrnia, Rssia, Romnia e Moldvia, assim como da sia, destacando-se os naturais da China, ndia, Paquisto e das antigas repblicas soviticas. De acordo com a anlise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatstica em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidados de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na rea da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e tm como lnguas maternas cinquenta e oito idiomas. urgente uma interveno diferente no que corresponde a esta nova realidade lingustica em Portugal e sobretudo no que concerne integrao do outro, reconhecendo e respeitando as vrias lnguas maternas e culturas, como tambm a sua preservao a fim de possibilitar o desenvolvimento ntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impe um olhar atento para com esta nova realidade no pas, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da lngua portuguesa outras lnguas so tambm usadas como forma de comunicao entre os mesmos pares, situao esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Lngua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 10 de incios da dcada de 90 do sculo XX, excepo dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo invadira as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silncio expectante. Aprender uma nova lngua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implcita de tratar-se da lngua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a lngua materna e a segunda, de reencontro com a identidade lingustica e cultural que no se quer perdidas, s tornado possvel na diferena. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja interveno teria de ser oposta de ento, uma vez que a aprendizagem do portugus era feita como lngua segunda (L2), muitas foram e so as inquietaes, um turbilho de interrogaes decorriam deste contacto constante de uma lngua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da lngua portuguesa confinar-se- unicamente escola com os professores e colegas ou despoletar curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e histria humana? Muitas so as interrogaes que ocorrem, muitos so tambm os momentos de sabedoria mtua de lnguas e pases a desvendar num contnuo ininterrupto e essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogaes uma afigurava-se de forma latente, qui fonte de resposta para outras interrogaes inerentes lngua portuguesa como lngua segunda. A sua utilizao por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domnios privado, pblico e educativo engloba domnios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma lngua. Importa no entanto reforar que estes alunos constituem um grupo heterogneo sob diversos pontos de vista: etrio, lingustico e cultural. Do ponto de vista lingustico a populao que tem o portugus como lngua segunda abrange alunos falantes de diferentes lnguas maternas, umas mais prximas, outras mais afastadas do portugus, propiciando diferentes graus de transferncia de conhecimentos lingusticos e de experincias comunicativas, como tambm em diferentes estdios de aquisio e que fora da escola o usam em maior ou menor nmero de contextos e com um grau de frequncia desigual. Estudo de caso: O uso da Lngua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 11 Dispem tambm de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequncias lingusticas. J do ponto de vista cultural apresentam diferentes hbitos de aprendizagem, bem como diferentes representaes e expectativas face escola. Todos estes factores determinaro ritmos de progresso distintos no que respeita aprendizagem do portugus como lngua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisio, desenvolvimento e aprendizagem de uma lngua, variam bastante de indivduo para indivduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razes variadssimas determinaro diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso no suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposio a material lingustico rico e variado da L2. Essas oportunidades tambm se relacionam com a distncia lingustica entre lngua primeira (L1) e a lngua segunda, quanto mais afastadas so as duas lnguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua lngua materna, assim como tambm se associam aos hbitos culturais da comunidade e da famlia.

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Nove espcies so transferidas de Portanus Ball, 1932 para Paraportanus gen. nov.: Paraportanus longicornis (Osborn, 1923) comb. nov. = Portanus chelatus DeLong, 1976 syn. nov.; Paraportanus elegans (Kramer, 1961) comb. nov.; Paraportanus facetus (Kramer, 1961) comb. nov.; Paraportanus eburatus (Kamer, 1964) comb. nov.; Paraportanus filamentus (DeLong, 1980) comb. nov.; Paraportanus bicornis (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus bimaculatus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus cinctus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus variatus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.. Novos dados de distribuio geogrfica so registrados para: P. facetus; P. elegans e P. longicornis. Chave para identificao das espcies apresentada.

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Depois de 1991, as polticas de comunicao desenvolvidas em Cabo Verde estiveram assentes numa contrariedade entre os planos do discurso e os planos da aco: se a nvel discursivo, a liberdade de imprensa foi encarada como o pilar das opes do regime, a nvel das prticas da governao um conjunto de aces e inaces dificultaram a implementao de um ambiente de liberdade no seio dos profissionais da comunicao social. Desde logo, o processo de transio de regime empurrou os jornalistas e os actores polticos no poder para uma situao de coliso eminente, resultando numa acumulao de processos judiciais contra os profissionais da comunicao social; tambm, o monoplio pblico do sector da televiso, para alm de provocar a desregulao do sector com as autarquias a instalarem antenas parablicas para satisfazer a populao com contedos de canais internacionais , dificultou o pluralismo de opinio, j que sobre a estao pblica recaem crticas constantes que apontam para a interveno dos governos na sua actuao; ainda, regista-se, entre 1991 e 2009, uma poltica de desinvestimento dos sucessivos governos no sector meditico, relegando-o para um plano secundrio das opes de governao. Se, nos primeiros anos da democracia pluralista, houve um aumento significativo do investimento no sector da comunicao social, cedo verificou-se uma quebra do investimento, que no deu espao aos media estatais para crescerem e contriburem efectivamente na solidificao do sistema democrtico. Na correlao das polticas de comunicao com a liberdade de imprensa, resultam duas fases no percurso de Cabo Verde: a) fase de insatisfao generalizada (sobretudo na dcada de 90), em que, a par da fraca qualidade dos produtos mediticos disponibilizados aos cidados, os jornalistas e a classe poltica entraram em rota de coliso; a classe jornalstica dividiu-se, passando a haver os considerados jornalistas prximos do PAICV e jornalistas prximos do MpD (devemos levar em considerao que o MpD e o PAICV so os dois nicos partidos polticos virtualmente ilegveis na arena poltica caboverdiana). Assim, a conivncia entre os profissionais da comunicao social e os actores polticos fez com que alguns jornalistas passassem a ser apelidados de comissrios polticos; b) fase de satisfao conveniente ou precria: instalou-se depois dos perodos mais conturbados da transio poltica, sobretudo a partir do incio do novo milnio, com a substituio do partido no poder e uma mudana de atitude dos governantes em relao s actividades da comunicao social. A mudana de regime levou a uma redefinio do posicionamento dos jornalistas face aos partidos polticos, passando a haver profissionais que trabalham mais alinhados com o governo e profissionais que trabalham mais alinhados com a oposio. Esta situao resultou de uma m concepo de democracia instalada em Cabo Verde em que os partidos polticos figuram como as nicas entidades que gozam efectivamente de uma liberdade de actuao. Associado aos partidos polticos, encontramos uma concentrao de poderes: o poder poltico (atravs do escrutnio pblico), o poder econmico (grande parte dos empresrios cabo-verdianos nasceram no seio dos partidos polticos que estiveram no governo, o que faz com que haja uma certa politizao da vida econmica do pas), o poder cultural (a maior parte dos intelectuais est associada aos partidos polticos que, quando esto no governo, subsidiam os seus projectos e a sua aspirao de realizao pessoal e profissional) e o poder de influncia social (quase todos os rgos de comunicao social nacionais esto conotados com os partidos polticos e a fraca liquidez do mercado publicitrio faz com que no haja empresas auto-sustentveis no sector meditico). Todos esses condicionalismos sociolgicos acabam por dificultar a implementao de um ambiente de liberdade no seio da comunicao social cabo-verdiana. Apesar de, hodiernamente no haver uma insatisfao generalizada como na dcada de 90, a aparente normalidade que se regista na relao entre a classe poltica e os jornalistas assegurada por uma informao que evita provocar incmodo nos partidos aos quais os rgos de comunicao social se encontram associados ou com os quais so conotados. Desta forma, a auto-censura torna-se num mecanismo inibidor da liberdade de imprensa. Assim, encontra-se um jornalismo que, por um lado, procura ser incisivo para o partido encarado como oposio e, por outro lado, cmodo, domesticado e amorfo para o partido ao qual o rgo de comunicao social em causa se encontra vinculado. Neste caso, no sobram condies para falar-se na iseno das prticas jornalsticas, nem no rigor das mensagens que so difundidas no seio da sociedade. Notamos que as polticas de comunicao adoptadas em Cabo Verde, depois de 1991, no provocaram uma revoluo nas prticas jornalsticas. Se antes, os jornalistas eram considerados de comissrios polticos por se entender que estavam vinculados ao Partido nico, depois da abertura de regime registou-se uma diviso da classe jornalstica entre os dois partidos polticos com mais expresso na sociedade cabo-verdiana. Assim, a concepo jurdica da liberdade de imprensa revestiuse de uma formalidade que no encontrou correspondncia nas prticas do dia-a-dia dos jornalistas e, desta forma, perdura uma distncia entre a concepo jurdico-formal e a concepo jurdico-material da liberdade de imprensa. Muito caminho preciso de ser feito nesta matria para que a comunicao social possa vir a ser a voz da sociedade

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Recent technological progress has greatly facilitated de novo genome sequencing. However, de novo assemblies consist in many pieces of contiguous sequence (contigs) arranged in thousands of scaffolds instead of small numbers of chromosomes. Confirming and improving the quality of such assemblies is critical for subsequent analysis. We present a method to evaluate genome scaffolding by aligning independently obtained transcriptome sequences to the genome and visually summarizing the alignments using the Cytoscape software. Applying this method to the genome of the red fire ant Solenopsis invicta allowed us to identify inconsistencies in 7%, confirm contig order in 20% and extend 16% of scaffolds.Scripts that generate tables for visualization in Cytoscape from FASTA sequence and scaffolding information files are publicly available at https://github.com/ksanao/TGNet.

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- A ligao entre a Gesto Ambiental Global e o Desenvolvimento Durvel capital para um pas como Cabo Verde. Os cenrios de desenvolvimento humano e econmico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma viso estratgica integrada, sinrgica e de longo prazo. - necessrio ultrapassar as polticas e traduzir essas polticas em aces prticas e concretas, principalmente em aces de capacitao em gesto ambiental, assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistmico, nos domnios prioritrios das Convenes Internacionais de Rio e, consequentemente reforar a implementao do PANA II enquanto instrumento nacional para a gesto do ambiente. - A implementao das Convenes Internacionais do Rio revela muitas interaces, semelhanas e interseces. A sua compreenso e apreenso atravs de uma abordagem coordenada so susceptveis de melhorar a eficcia e eficincia. As ligaes existentes entre as convenes devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementao de aces concretas. A implementao das obrigaes ou engajamentos das convenes necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importncia dos seus objectivos. As Convenes Internacionais j foram implantadas em Cabo Verde h vrios anos; no entanto, o problema da coordenao das suas implementaes quer separada ou sinrgica no teve ainda soluo, revelando se necessrio a elaborao de uma Estratgia e Plano de Aco para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientaes do projecto NCSA, foi a anlise de toda a documentao existente sobre as trs Convenes (CCD, CBD; CCC), Gesto Ambiental, Estratgias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Aco Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodolgico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros pases, Perfis Temticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as trs Convenes do Rio em Cabo Verde, entre outros. Tambm priorizou se a abordagem participativa e pr-activa com os diferentes actores e parceiros tcnicos e financeiros, atravs de realizaes de sesses de trabalho, jornadas e ateliers a nvel central e descentralizado. - Para que haja uma implementao efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : Garantir um suporte de poltico de alto nvel para a gesto do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do pas e dos parceiros estratgicos de desenvolvimento); Escolher a opo para a estrutura de coordenao e implementao do EPAN-NCSA ou a combinao das opes apresentadas; Elaborar os TDR para a organizao ou entidade lder do processo de coordenao implementao do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informao sobre as (oportunidades) das Convenes de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gesto ambiental; Procurar fundos para a instalao da estrutura/organizao responsvel pela implementao do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as aces especficas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os oramentos nacionais; (2) Fundos e programas Pas do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no mbito das Convenes. - A sustentabilidade da implementao do EPAN no mbito do processo NCSA condicionada por alguns riscos, nomeadamente: Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.

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- A ligao entre a Gesto Ambiental Global e o Desenvolvimento Durvel capital para um pas como Cabo Verde. Os cenrios de desenvolvimento humano e econmico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma viso estratgica integrada, sinrgica e de longo prazo. - necessrio ultrapassar as polticas e traduzir essas polticas em aces prticas e concretas, principalmente em aces de capacitao em gesto ambiental, assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistmico, nos domnios prioritrios das Convenes Internacionais de Rio e, consequentemente reforar a implementao do PANA II enquanto instrumento nacional para a gesto do ambiente. - A implementao das Convenes Internacionais do Rio revela muitas interaces, semelhanas e interseces. A sua compreenso e apreenso atravs de uma abordagem coordenada so susceptveis de melhorar a eficcia e eficincia. As ligaes existentes entre as convenes devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementao de aces concretas. A implementao das obrigaes ou engajamentos das convenes necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importncia dos seus objectivos. As Convenes Internacionais j foram implantadas em Cabo Verde h vrios anos; no entanto, o problema da coordenao das suas implementaes quer separada ou sinrgica no teve ainda soluo, revelando se necessrio a elaborao de uma Estratgia e Plano de Aco para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientaes do projecto NCSA, foi a anlise de toda a documentao existente sobre as trs Convenes (CCD, CBD; CCC), Gesto Ambiental, Estratgias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Aco Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodolgico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros pases, Perfis Temticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as trs Convenes do Rio em Cabo Verde, entre outros. Tambm priorizou se a abordagem participativa e pr-activa com os diferentes actores e parceiros tcnicos e financeiros, atravs de realizaes de sesses de trabalho, jornadas e ateliers a nvel central e descentralizado. - Para que haja uma implementao efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : Garantir um suporte de poltico de alto nvel para a gesto do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do pas e dos parceiros estratgicos de desenvolvimento); Escolher a opo para a estrutura de coordenao e implementao do EPAN-NCSA ou a combinao das opes apresentadas; Elaborar os TDR para a organizao ou entidade lder do processo de coordenao implementao do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informao sobre as (oportunidades) das Convenes de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gesto ambiental; Procurar fundos para a instalao da estrutura/organizao responsvel pela implementao do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as aces especficas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os oramentos nacionais; (2) Fundos e programas Pas do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no mbito das Convenes. - A sustentabilidade da implementao do EPAN no mbito do processo NCSA condicionada por alguns riscos, nomeadamente: Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.

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Novas espcies descritas de Trinidad and Tobago: Plocaederus dozieri sp. nov. (Cerambycini, Cerambycina), Anelaphus trinidadensis sp. nov. (Elaphidionini), Piezocera rufula sp. nov. (Piezocerini), Assycuera marcelae sp. nov. and Ceralocyna venusta sp. nov. (Trachyderini, Ancylocerina). Neocompsa pallida sp. nov. (Ibidionin) descrita de Trinidad and Tobago e da Venezuela. Ommata (O.) gallardi Peaherrera & Tavakilian, 2004 (Rhinotragini), descrita originalmente da Guiana Francesa, registrada para Trinidad and Tobago.

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A realizao de eventos tem vindo a ser encarada como uma das mais importantes manifestaes do turismo em quase todo o mundo, sendo evidente que os mesmos geram uma dinmica econmica nas localidades. Assim, este trabalho monogrfico debrua-se sobre a anlise da percepo dos agentes econmicos do sector do turismo sobre os impactos econmicos das festividades de So Joo Baptista no Porto Novo, enquanto evento turstico. Para dar uma resposta coerente problemtica deste estudo baseouse numa abordagem econmica do turismo, tendo em conta as nomenclaturas desenvolvidas no mbito da Conta Satlite do Turismo e ainda recorreu-se a um conjunto de concluses de vrios estudos cientficos que permitiu desenvolver as hipteses de investigao a serem testadas. Assim, recorreu-se a um inqurito por questionrio, dirigido aos agentes econmicos residentes na Cidade do Porto Novo, com uma amostra de 91 agentes do sector do turismo, analisando a interaco entre o evento turstico So Joo Batista e um conjunto de variveis econmicas tais como o emprego, o rendimento, as receitas locais e governamentais, a sazonalidade, os investimentos, a inflao, entre outros. Pelos resultados obtidos, concluiu-se que as festividades de So Joo Batista contribui positivamente para o aumento do emprego para os residentes, o aumento do rendimento, o fomento do empreendedorismo no Concelho, aumentar a qualidade de vida dos residentes, aumentar o PIB e criar riqueza para a ilha. No que diz respeito aos investimentos, pode-se constatar que, So Joo contribui para melhorar as Infraestruturas locaais, criar mais investimento no sector do turismo do que nos outros sectores econmicos e contribui ainda para o desenvolvimento do Concelho.

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O presente artigo resulta da leitura crtica e reflexiva do penltimo dos quinze captulos de As Tecnologias da Inteligncia: o Futuro do Pensamento na Era Informtica, da autoria de Pierre Lvy41 , publicada pelas Edies Piaget em 1994, intitulado As colectividades pensantes e o fim da metafsica.