949 resultados para Milho - Pragas agrícolas - Controle


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O presente trabalho tem por objetivo fornecer aos produtores informações úteis para a implementação das boas práticas agrícolas, necessárias para assegurar a inocuidade de frutas e hortaliças. Aos produtores nacionais que desejam entrar no mercado de exportação, recomenda-se adotar tais práticas de higiene que lhes darão a vantagem de poder exportar, sem correr o risco da recusa de seus produtos por problemas de contaminações biológicas, químicas ou físicas.

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2009

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Na bananicultura orgânica, uma das práticas mais importantes é o manejo do solo, pois este deve ser mantido com cobertura viva e/ou morta. Os nutrientes podem ser supridos por fontes orgânicas (plantas melhoradoras do solo ? leguminosas e não leguminosas, estercos animais, tortas vegetais, resíduos agrícolas) ou fontes minerais naturais (calcários, fosfatos naturais, pós de rocha e cinzas de madeira). O manejo de pragas em sistemas orgânicos de produção, visando à proteção das plantas, baseia-se no uso de variedades resistentes e mais adaptadas às condições da região e também na utilização de controle biológico de pragas e doenças. São várias as opções de variedades resistentes às três principais doenças da bananeira (sigatoka-negra; sigatoka-amarela e mal-do-panamá), as quais constituem importante alternativa para o cultivo orgânico. Práticas culturais, como o uso de matéria orgânica (MO), rotação de culturas e adubação verde, contribuem para diminuir o estresse nas plantas, reduzindo os problemas com pragas e doenças. O mercado brasileiro para produtos orgânicos tem sido crescente. Assim, a demanda por bananas orgânicas visa não só produtos saudáveis, isentos de qualquer tipo de contaminantes que ponham em risco a saúde do consumidor e do agricultor e o meio ambiente, mas também a preservação e a ampliação da biodiversidade dos ecossistemas e a conservação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e do ar, atendendo assim ao tripé: ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. Espera-se, com a bananicultura orgânica, que o agricultor tenha mercado distinto com um produto diferenciado e competitivo

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2015.

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O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de frutas. A produção é diversificada devido às condições climáticas do País, que permitem produzir frutas tropicais, subtropicais e temperadas. A maior parte da produção tem como destino o mercado interno e apenas 2,5% destinam-se à exportação. Com a globalização da economia e as dificuldades de monitoramento das fronteiras brasileiras, a produção agrícola está vulnerável a diversos problemas fitossanitários. A fruticultura tem sido um dos setores mais afetados pelo registro de novas pragas, que aumentam os custos de produção e comprometem a qualidade das frutas devido às injurias causadas, e pelo maior risco da presença de resíduos de inseticidas utilizados para o seu controle, além de dificultar as exportações devido às barreiras quarentenárias. Dentre essas pragas, as moscas-das-frutas têm sido uma ameaça constante. Historicamente, a primeira espécie registrada no País foi a mosca do mediterrâneo, Ceratitis capitata, em 1901. Quase 100 anos depois, em 1996, foi registrada a ocorrência da mosca da carambola, Bactrocera carambolae, no Estado do Amapá, e em 1999 foi detectado Zaprionus indianus, em São Paulo. Diferentemente das duas primeiras espécies, que são tefritídeos, Z. indianus é um drosofilídeo, mas causa os mesmos danos nos frutos. Em 2013, no Rio Grande do Sul, foi confirmada a presença da drosófila da asa manchada Drosophila suzukii, considerada uma das principais pragas das chamadas ?pequenas frutas?, que incluem morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e cereja, mas a drosófila da asa manchada também ataca outras frutíferas, como videira, nectarineira, pessegueiro, entre outros. No Brasil, já foram constatadas perdas em morango e teme-se que o inseto possa se adaptar às nossas condições e causar perdas econômicas significativas em outros cultivos. Dada a tradição da Embrapa Clima Temperado e da Embrapa Uva e Vinho em pesquisas sobre morangueiro, este documento tem o objetivo de disponibilizar informações sobre a identificação, a bioecologia e as estratégias para o monitoramento e controle da drosófila da asa manchada, baseadas nos trabalhos realizados em outros países e nas pesquisas conduzidas pelos autores do texto.

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Os princípios da Agroecologia em 2.600 m²; Histórico da vitrine tecnológica de a'groecologia; Adubos verdes e consórcios; Agrofloresta; Como transformar uma propriedade convencional em agroecológica?; Como controlar pragas e doenças em sistemas agroecológicos?; Controle biológico de pragas; Homeopatia e agroecologia; Manejo de pragas e doenças ? as caldas e repelentes naturais; Armadilha para captura de percevejos em soja; Compostagem e vermicompostagem; Fruticultura ecológica Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) ? uso de inoculantes; Olericultura como alternativa de renda para agricultura familiar ecológica; Plantas alimentares não convencionais (PANC); Plantas medicinais; Bioconstruções; Cultivares de soja para sistemas de base ecológica; Meliponicultura-uma atividade essencialmente agroecológica; Milho QPM (alta qualidade proteica); Sistemas alternativos de irrigação; Irrigação com sistemas adaptados de baixo custo; Aspersor de garrafa PET com conexão de 3/4 de polegada; Irrigação alternativa por gotejamento e microaspersão; Carneiro hidráulico; Pastoreio Racional Voisin (PRV); Manejo nutricional em rebanhos de base agroecológica; Suplementação alimentar proteica de bovinos de leite em períodos de escassez (seca ou frio).

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A tecnica do Inseto Esteril (SIT) e um tipo de controle especifico e nao poluente de pragas tem sido ja utilizado com sucesso por alguns paises. A Broca da cana-de-acucar, D. saccharolla (F.), e um dos insetos candidatos ao controle por meio desta tecnica. No presente trabalho procurou-se estabelecer a dose de radiacao gama, que aplicada na fase pupal, torna os machos adultos estereis. utilizou-se crisalidas com idade de 5 a 7 dias, as quais foram irradiadas com doses de 3, 5, 7, e 9 Krad, mais a testemunha. Foram irradiados sob uma taxa de 35 Krad/hora. A medida que os machos emergiam dos pulparios, eram colocados junto com femeas normais para acasalamento. Atraves da contagem dos ovos ferteis, obteve-se 45%, 56%, 24%, 4% e 16% de fertilidade, respectivamentepara as doses de 0,3, 5, 7 e 9 Krad. O numero medio dos ovos por femea foi respectivamente de 69, 97, 100, 83, e 37. Pelos resultados nota-se que a dose de 7 Krad foi a que proporcionou maior esterelidade. O que esperava e que a porcentagem de fertilidade fosse inversamente proporcional as doses de radiacao, mas tal nao ocorreu pois a de Krad apresentou uma fertilidade maior em relacao a dose de 7 Krad. Em compensacao o numero de ovos por femea decresceu em funcao do aumento da dose de radiacao empregada.

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As doenças têm causado prejuízos econômicos à cultura do milho no Brasil. Há necessidade, portanto, de serem adotadas medidas de manejo para se evitar ou minimizar os danos à produtividade e, para isso, são necessários conhecimentos sobre cada uma das doenças e das condições predisponentes para sua ocorrência. Até o final da década de 80 e início da década de 90, as doenças não eram consideradas como fatores importantes na redução da produtividade do milho e a forma de controle priorizada era o uso de cultivares com maior resistência. Em um período intermediário, que pode ser abrangido até o início do segundo milênio, foi observada a intensificação das doenças. Houve, em resposta a este agravamento, uma grande ênfase na recomendação do manejo das doenças, o qual passou a indicar, além do uso de cultivares mais resistentes, o tratamento de sementes com fungicidas e o emprego de práticas culturais como rotação de culturas e a sincronização de épocas de semeadura em uma região. Atualmente, os danos provocados pelas doenças, vêm sendo observados com ainda maior freqüência e intensidade, em várias regiões ou épocas, o que tem, por vezes, requerido uma maior ampliação das medidas de controle. O lançamento de fungicidas mais eficientes para pulverização foliar das doenças do milho, a partir do início deste milênio, permitiu que este tipo de controle químico também fosse incorporado ao manejo de doenças.

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O desenvolvimento da resistencia de pragas a inseticidas depende das caracteristicas geneticas da resistencia, dos fatores biologicos da praga e dos aspectos operacionais de escolha do inseticida e de sua aplicacao. Isto leva a particularidades que devem ser consideradas na escolha de praticas preventivas ou remediadoras da resistencia para cada praga. Uma ferramenta auxiliar importante para o manejo da resistencia a inseticidas e o estabelecimento de um programa de monitoramento da resistencia, por possibilitar a deteccao de mudancas na suscetibilidade de populacao de insetos, alem de permitir a avaliacao da eficacia das medidas de manejo adotadas. As estrategias possiveis de serem utilizadas para o manejo da resistencia a inseticidas em pragas consistem da substituicao de produtos, da protecao aos individuos suscetiveis da populacao da praga, do uso de inseticidas adequados, da alternancia de produtos com diferentes modos de acao, da mistura de produtos, do uso de substancias sinergicas, da dose adequada dos inseticidas e de medidas que reduzam a pressao de selecao aos individuos resistentes da populacao. Serao discutidas as vantagens e desvantagens de cada estrategia, devendo-se considerar sempre o seu uso combinando para a obtencao de resultados mais significativos. Deve-se trabalhar no sentido de introduzir praticas culturais e alternativas tecnologicas nos sistemas de producao que diminuam a incidencia de pragas, que por sua vez irao diminuir a necessidade de praticas de controle, dentre elas o controle com inseticidas quimicos. Serao apresentados resultados obtidos com um programa de manejo da resistencia da lagarta da maca do algodoeiro (Heliothis virescens) a inseticidas piretroides, nos Estados Unidos, bem como de estrategias que tem sido propostas para o manejo da resistencia de Alabama argilacea a piretroides em algodoeiro, na Argentina.

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O morango é de grande importância socioeconômica, pois gera muita mão de obra. O ácaro rajado é uma das principais pragas da cultura. Em alta população pode reduzir a produção em até 80% ou causar a morte da planta. O principal método de controle é o químico, porém em muitos casos este é ineficiente, principalmente devido ao desenvolvimento de populações do ácaro resistentes. O uso inadequado de acaricidas também contribui para o reaparecimento da praga, devido à eliminação dos inimigos naturais. Entre as alternativas de controle, destacam-se o uso de fungos entomopatogênicos, como Beuaveria bassiana e os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis. Objetivou-se avaliar a dinâmica populacional dos dois ácaros predadores na presença de T. urticae em morango e comparar a eficiência de controle dos predadores com acaricida e com um inseticida biológico a base de B. bassiana. Verificou-se diferença significativa (pLSD, 5%) nas áreas abaixo das curvas da flutuação populacional da fase móvel do ácaro rajado (AACP), nos tratamentos Pm (Phytoseiulus macropilis), Nc (Neoseiulus califrnicus) e acaricida. Os tratamentos Pm+Nc (P. macropilis + N. californicus) e Beauveria bassiana não diferiram da testemunha. Na fase de ovo não houve diferença entre os tratamentos. Apesar de a população de T. urticae ter sido naturalmente reduzida observou-se que a presença dos ácaros predadores P. macropilis e N. californicus contribuíram para a redução fase móvel da praga nos primeiros 24 dias. O acaricida foi eficiente na redução inicial da população da praga, porém permitiu a reinfestação após 31 dias.