849 resultados para Land use - Planning
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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A poluição atmosférica é considerada atualmente um dos maiores problemas da sociedade contemporânea, por ameaçar sua qualidade de vida, pois gera impactos negativos no meio ambiente natural e antrópico. Dentre as formas de controle da poluição atmosférica de fontes fixas podem-se destacar a diluição das emissões na atmosfera devido aos efeitos de dispersão, a adoção de equipamentos de controle antes do lançamento dos gases ou a realocação de fonte, visto ser uma possibilidade a ser sugerida durante o procedimento de licenciamento ambiental de empreendimentos com potencial poluidor do ar. Atualmente modelos computacionais de dispersão de poluentes na atmosfera vêm sendo amplamente utilizados na simulação da concentração de poluentes, visando auxiliar órgãos ambientais no prognóstico da qualidade do ar ou suprir deficiências de monitoramento de emissões atmosféricas. O presente trabalho estudou a qualidade do ar e avaliou a dispersão de poluentes atmosféricos sobre Vila do Conde e áreas de influência do Distrito Industrial de Barcarena, no município de Barcarena, estado do Pará, com auxílio do modelo AERMOD View, visto a possibilidade de se estabelecer uma relação entre os níveis de emissões dos poluentes na fonte, com as concentrações dos mesmos no ar, bem como identificar pontos críticos de poluição. O Índice de Qualidade do Ar – IQA e as fragilidades das populações humanas das áreas afetadas pelos poluentes atmosféricos, também foram mensurados na pesquisa. A metodologia empregada permitiu mensurar a concentração média de poluentes atmosféricos durante um determinado tempo de modelagem, informações quanto ao alcance da pluma de poluentes foram alcançados também. São fornecidos ainda informações quanto à relação entre o valor de pico e o valor médio da concentração nas áreas receptoras, provocadas por empreendimentos com características operacionais similares ao modelado. Os resultados demostram que a influência de parâmetros meteorológicos, na dispersão de poluentes são indispensáveis e determinantes na previsão do impacto na qualidade do ar e no planejamento do uso e ocupação do solo de áreas que abrigam atividades poluidoras da atmosfera.
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A determinação da capacidade de uso das terras numa bacia é muito importante para o planejamento e uso do solo, pois o uso inadequado e sem planejamento dessas terras provocam a baixa produtividade das culturas. Este trabalho visou definir as classes homogêneas de capacidade de uso da terra da bacia do Ribeirão Água Fria - Bofete (SP) para atender ao planejamento de práticas de conservação do solo desta área. A bacia situa-se entre as coordenadas geográficas 22o 58' 30`` a 23o 04' 30`` de latitude S e 48o 09' 30`` a 48o 18' 30`` de longitude W Gr., apresentando uma área de 9.180,12 hectares. A carta de capacidade de uso da terra da bacia foi elaborada a partir da carta clinográfica obtida por Santos et al. (1999), mapa pedológico do Estado de São Paulo (Oliveira et al., 1999), da tabela de julgamento de classes de capacidade de uso do solo (França, 1963) e das recomendações constantes no manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação das terras no sistema de capacidade de uso (Lepsch et al., 1983). A discriminação, o mapeamento e a quantificação das áreas das classes e subclasses de capacidade de uso pelo Sistema de Informação Geográfica - IDRISI apresentaram os seguintes valores: IIIe,s - 517,020 ha (5,63%); IIIs - 863,150 ha (9,40%); IVe - 846,730 ha (9,23%); VIe - 871,110 ha (9,49%) e VIIe - 6082,115 ha (66,25%). Os resultados permitiram concluir que a bacia essencialmente constituída por 2/3 pela subclasse VIIe, ou seja, são terras que podem ser utilizadas por pastagens com uso moderado ou florestas, pois apresentam problemas complexos de erosão por causa de sua declividade. O Sistema de Informação Geográfica IDRISI permitiu através de seus módulos discriminar, mapear e quantificar as áreas das classes e subclasses de capacidade de uso das terras da bacia com rapidez e confiabilidade.
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The understanding of the geo-morphological characteristics allows the identification of flood areas and instability slopes among others important features for land use planning. The study of the hydrological net and the analysis of morphometric parameters help in the geomorphologic characterization, providing specific physics indicators that quantify the risks for environmental damages. The present work used Geographic Information Systems (GIS) and carried out the morphometric analysis of two watersheds in the Alto Rio Sorocaba, municipality of Ibiuna (SP). Using digitalized topographic bases in the scale 1:50,000, the main morphometric parameters were extracted and the Digital Elevation Model (DEM) was obtained. Hence the slope, ground illumination, hill orientation and relief feature maps were elaborated. The characteristics for the two watersheds were quite similar, both have low risks for floods and landslides. Therefore, the concave feature is the predominant hill shape for both watersheds. The morphometric parameters directly related to the river density of the watersheds showed some differences, because the Sorocabuçú watershed presents higher value, resulting in a higher level of relief development. Thus, with this characterization it is possible to provide subsidies for environmental planning actions to the area.
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Water erosion is one of the main processes responsible for soil degradation, resulting in loss of parcels of land suitable for agriculture, to the loss of agricultural inputs and the resulting drift of pesticides and excess sediment to rivers, causing phenomena such as the siltation and eutrophication of water bodies. Such a scenario makes it necessary to perform work of a technical and scientific to provide subsidies to land-use planning, in order to protect natural resources biotic and abiotic. To develop this work is necessary to find a unit of analysis capable of integrating the different elements of the landscape, hydrosphere, atmosphere, biosphere and lithosphere. Therefore we adopt for this work the watershed as main unit studies. From this question, this project will focus on the assessment of surface water erosion through MEUPS (Equation Modified Universal Soil Loss) predictive model. With the aid of maps, remote sensing products, and the use of geotechnology, this study aims to evaluate for the for Natural Erosion Potential the basin of the Jacutinga river, located in Rio Claro - SP
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Stochastic methods based on time-series modeling combined with geostatistics can be useful tools to describe the variability of water-table levels in time and space and to account for uncertainty. Monitoring water-level networks can give information about the dynamic of the aquifer domain in both dimensions. Time-series modeling is an elegant way to treat monitoring data without the complexity of physical mechanistic models. Time-series model predictions can be interpolated spatially, with the spatial differences in water-table dynamics determined by the spatial variation in the system properties and the temporal variation driven by the dynamics of the inputs into the system. An integration of stochastic methods is presented, based on time-series modeling and geostatistics as a framework to predict water levels for decision making in groundwater management and land-use planning. The methodology is applied in a case study in a Guarani Aquifer System (GAS) outcrop area located in the southeastern part of Brazil. Communication of results in a clear and understandable form, via simulated scenarios, is discussed as an alternative, when translating scientific knowledge into applications of stochastic hydrogeology in large aquifers with limited monitoring network coverage like the GAS.
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Le considerazioni sviluppate in questo scritto si pongono come obiettivo quello di fare chiarezza sul delicato tema delle opere di urbanizzazione a scomputo. La normativa concernente la realizzazione delle opere pubbliche a scomputo totale o parziale degli oneri di urbanizzazione è stata oggetto di svariate modifiche e interpretazioni giurisprudenziali, che si sono susseguite dopo l'importante pronuncia della Corte di Giustizia Europea. E' con questa sentenza che i Giudici del Kirchberg introducono un particolare obbligo procedurale a carico dei privati: nel caso in cui singole opere superino i valori di rilevanza europea, esse devono essere affidate, applicando le procedure di gara previste dalla direttiva 37/93/CEE. Va precisato che sino a quel momento l'affidamento diretto delle opere al privato costituiva nell'ottica del Legislatore lo strumento per realizzare le infrastrutture necessarie per consentire gli insediamenti edilizi che la pubblica amministrazione spesso non era in grado di effettuare. In questo panorama legislativo la sentenza della Corte di Giustizia, appare del tutto dirompente. Infatti, introducendo il principio secondo cui anche la realizzazione diretta delle opere di urbanizzazione da parte del privato deve sottostare alle regole delle procedure europee in materia di appalti, mette inevitabilmente a confronto due normative, quella degli appalti pubblici e quella dell'urbanistica, che sino a quel momento erano riuscite a viaggiare in modo parallelo, senza dar luogo a reciproche sovrapposizioni. Il Legislatore nazionale ha, con molta fatica, recepito il principio comunitario ed è stato negli anni quasi costretto, attraverso una serie di modifiche legislative, ad ampliarne la portata. La presente ricerca, dopo aver analizzato i vari correttivi apportati al Codice degli appalti pubblici vuole, quindi, verificare se l'attuale quadro normativo rappresenti un vero punto di equilibrio tra le contrapposte esigenze di pianificazione del territorio e di rispetto dei principi comunitari di concorrenza nella scelta del contraente.
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Mapping ecosystem services (ES) and their trade-offs is a key requirement for informed decision making for land use planning and management of natural resources that aim to move towards increasing the sustainability of landscapes. The negotiations of the purposes of landscapes and the services they should provide are difficult as there is an increasing number of stakeholders active at different levels with a variety of interests present on one particular landscape.Traditionally, land cover data is at the basis for mapping and spatial monitoring of ecosystem services. In light of complex landscapes it is however questionable whether land cover per se and as a spatial base unit is suitable for monitoring and management at the meso-scale. Often the characteristics of a landscape are defined by prevalence, composition and specific spatial and temporal patterns of different land cover types. The spatial delineation of shifting cultivation agriculture represents a prominent example of a land use system with its different land use intensities that requires alternative methodologies that go beyond the common remote sensing approaches of pixel-based land cover analysis due to the spatial and temporal dynamics of rotating cultivated and fallow fields.Against this background we advocate that adopting a landscape perspective to spatial planning and decision making offers new space for negotiation and collaboration, taking into account the needs of local resource users, and of the global community. For this purpose we introduce landscape mosaicsdefined as new spatial unit describing generalized land use types. Landscape mosaics have allowed us to chart different land use systems and land use intensities and permitted us to delineate changes in these land use systems based on changes of external claims on these landscapes. The underlying idea behindthe landscape mosaics is to use land cover data typically derived from remote sensing data and to analyse and classify spatial patterns of this land cover data using a moving window approach. We developed the landscape mosaics approach in tropical, forest dominated landscapesparticularly shifting cultivation areas and present examples ofour work from northern Laos, eastern Madagascarand Yunnan Province in China.
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This study explores the relationships between forest cover change and the village resettlement and land planning policies implemented in Laos, which have led to the relocation of remote and dispersed populations into clustered villages with easier access to state services and market facilities. We used the Global Forest Cover Change (2000–2012) and the most recent Lao Agricultural Census (2011) datasets to assess forest cover change in resettled and non-resettled villages throughout the country. We also reviewed a set of six case studies and performed an original case study in two villages of Luang Prabang province with 55 households, inquiring about relocation, land losses and intensification options. Our results show that resettled villages have greater baseline forest cover and total forest loss than most villages in Laos but not significant forest loss relative to that baseline. Resettled villages are consistently associated with forested areas, minority groups, and intermediate accessibility. The case studies highlight that resettlement coupled with land use planning does not necessarily lead to the abandonment of shifting cultivation or affect forest loss but lead to a re-spatialization of land use. This includes clustering of forest clearings, which might lead to fallow shortening and land degradation while limited intensification options exist in the resettled villages. This study provides a contribution to studying relationships between migration, forest cover change, livelihood strategies, land governance and agricultural practices in tropical forest environments.
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For decades, American towns and cities have expanded from their established cores into the surrounding rural areas. U.S. population has grown but the land that we use has grown at an even faster pace, and our country has now become a largely suburban nation. Americans moved and continue to move out to the suburbs in search of better lives – for clean and healthy living, for larger homes, and for better resources. In many ways and for many Americans, the suburban lifestyle has been a great success. However, there are some unintended public health consequences of urban sprawl that must be recognized. As most Americans no longer walk or bicycle, increasingly sedentary lifestyles now contribute to greater levels of obesity, diabetes and other associated chronic diseases. This thesis reviewed the impacts of urban sprawl on the public's health specifically, as sprawl relates to decreased physical activity rates and increased obesity rates. The health effects and their connection with sprawl were identified, and available evidence was reviewed. Finally, this thesis described legal and policy solutions for addressing the health effect through improving the design of our built environment and by recommending that governments adopt and implement Smart Growth statutes that incorporate a public health component and require public health involvement. ^