780 resultados para Idosos Recreação


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A adeso ao tratamento ocorre quando o conselho mdico ou de sade coincide com o comportamento do indivduo, ao uso de medicamentos, cumprimento da dieta e mudanas no estilo de vida, no sendo, portanto, um ato no passivo do paciente. Em pacientes com hipertenso arterial sistmica a adeso ao tratamento pode ser definida como o grau de cumprimento das medidas teraputicas indicadas, sejam elas medicamentosas ou no, com o objetivo de manter a presso arterial em nveis pressricos normais. A no adeso em pacientes com doenas crnicas em tratamento a longo prazo em pases desenvolvidos em mdia de 50%, revelando a importncia de serem avaliados os motivos que levam a esse comportamento. O estudo teve como objetivo avaliar a no adeso em idosos hipertensos de uma unidade pblica de sade de Ribeiro Preto - SP. Trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido com uma amostra de 196 pessoas. A coleta de dados ocorreu entre agosto de 2014 at junho de 2015, aps aprovao do Comit de tica em Pesquisa. Para essa etapa foram utilizados os instrumentos Brief Medication Questionnaire, Medical Outcomes Studies 36-item Short Form Survey, Escore de Risco Global e Escore de Risco pelo Tempo de Vida. Aps a coleta dos dados, as entrevistas foram codificadas, os dados foram tabulados e foi realizada a anlise estatstica descritiva e de correlao. Como resultado, constatou-se que houve predomnio de mulheres, com idade mdia de 69,4 anos, casados/unio estvel, no moravam sozinhos, com 1,85 pessoas na casa em mdia, de cor branca, com ensino fundamental incompleto, renda de at dois salrios mnimos e aposentados/pensionistas, atendidos pelo SUS. Apresentaram hbitos de vida razoveis, sem predomnio de consumo de bebidas alcolicas, tabagismo, uso excessivo de sal e sedentarismo. A mais frequente comorbidade associada HAS foi a dislipidemia. Foi observado elevado predomnio de fatores de risco cardiovasculares como obesidade abdominal, obesidade geral, comorbidades, razo de lipdeos e fatores agravantes como protena c reativa ultrassensvel, microalbuminria e sndrome metablica. A maioria da amostra foi classificada como sendo portador de risco cardiovascular alto aps estratificao do risco. A percepo da qualidade de vida relacionada sade foi considerada baixa na maioria principalmente devido a limitaes emocionais. A no adeso esteve presente em quase metade dos idosos, relacionada principalmente complexidade da farmacoterapia e dificuldade em lembrar sobre o uso de seus medicamentos. No foi observada correlao entre a no adeso e as variveis estudadas. Conclui-se que o comportamento de no adeso observado no esteve relacionada s variveis estudadas nessa amostra e que so necessrias intervenes urgentes para reduzir o risco cardiovascular e prevenir doenas cardiovasculares e mortalidade, bem como melhora da percepo da qualidade de vida relacionada sade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo geral deste estudo foi analisar a relao entre a rede e apoio social, satisfao com o apoio social recebido e as variveis sociodemogrficas, de sade fsica e mental, dos idosos atendidos em um Ambulatrio de Geriatria de um Hospital Geral Tercirio do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e exploratrio, realizado com 98 idosos atendidos no referido ambulatrio. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um questionrio de caracterizao sociodemogrfica e de sade, a Escala de Depresso Geritrica (EDG-15), o ndice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de medida da rede e apoio social do Medical Outcomes Study e a Escala de Satisfao com o Suporte Social. Os aspectos ticos foram respeitados conforme a Resoluo 466/2012 do Conselho Nacional de Sade. A mdia de idade dos idosos foi de 80,1 anos, 70,4% eram mulheres, 49,0% vivos; a mdia de anos de estudo foi 2,3; 24,5% dos idosos residiam com o cnjuge e filhos ou somente com os filhos; a renda familiar mdia foi de R$1.773,70. Quanto capacidade funcional, 80,6% eram independentes para as atividades bsicas da vida diria e 88,8% eram parcialmente dependentes para as instrumentais. Os idosos possuam, em mdia, 5,3 diagnsticos mdicos e os sintomas depressivos estiveram presentes para 61,2% deles. Quanto rede social, o escore total mdio foi de 6,4 pessoas para contato na rede, sendo que 36,7% apresentavam mdio contato e participao em atividades sociais. Em relao ao apoio social, o maior escore mdio foi para a dimenso material (90,2) e o menor para a interao social positiva (81,8); j para a satisfao com o suporte social, 36,7% e 32,7% apresentaram alta e mdia satisfao, respectivamente. Foi encontrada correlao inversa entre os escores de todas as dimenses da escala de apoio social e os escores da EDG-15, indicando que quanto maior o apoio social em todas as dimenses, menor a presena de sintomas depressivos e houve diferenas estatisticamente significativas para todas as dimenses, material (p=0,014), afetiva (p=0,026), interao (p=0,011), emocional (p=0,001) e informao (p=0,005); j a correlao entre os escores das dimenses da escala de apoio social e os escores na escala de Lawton e Brody, foi inversa e fraca para as dimenses material (r=-0,157) e informao (r=-0,027), sugerindo que quanto menor a independncia para as AIVDs, maior o apoio social nas referidas dimenses, porm, no houve diferena estatisticamente significativa, material (p=0,121) e informao (p=0,789). A correlao entre os escores da EDG-15 e os escores da escala de satisfao com o apoio social, foi inversa e moderada (r=- 0,467), indicando que quanto maior a satisfao com o apoio social, menor a presena de sintomas depressivos, sendo estatisticamente significativa (p=0,000). Evidencia-se a importncia de conhecer se os idosos esto inseridos em rede social e se percebem o apoio social para um melhor direcionamento da assistncia prestada ao idoso e para o planejamento e formulao de polticas pblicas, programas e projetos voltados a essa populao

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O adoecimento de um membro familiar costuma acarretar inmeras alteraes em toda a estrutura e dinmica familiar. Com a progresso e o agravamento da doena, quando a pessoa se encontra sem possibilidade de tratamento modificador da doena, aumenta o sofrimento tanto da pessoa adoecida quanto de sua famlia. O cuidador familiar de pessoas idosas em cuidados paliativos sofre junto ao enfermo, podendo enfrentar sobrecarga fsica, emocional e social decorrente da tarefa de cuidar e da possibilidade da morte. Entretanto, so escassos os estudos que avaliam a sobrecarga desta populao. O objetivo deste estudo identificar e analisar a percepo de sobrecarga por parte do cuidador familiar de idosos em cuidados paliativos. Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal, exploratrio, de metodologia quantitativa, no probabilstica, com uma casustica total composta por 100 pessoas. Essa casustica foi estratificada de acordo com escore obtido por meio da aplicao do protocolo Karnofsky Performance Scale (KPS) com os idosos (com 60 anos ou acima) em cuidados paliativos oncolgicos: um grupo com 25 cuidadores familiares de idosos com KPS abaixo de 40%; um grupo com 25 cuidadores de idosos em cuidados paliativos oncolgicos com KPS de 70%, 60% ou 50%; um grupo controle com 50 cuidadores familiares de idosos em cuidados paliativos oncolgicos, com KPS maior ou igual a 80%. Durante a coleta de dados, alm do KPS, foram aplicados o questionrio de caracterizao clnica e sociodemogrfica e os protocolos: Questionrio de Classificao Socioeconmica Brasil e o Caregiver Burden Scale (CBScale), validado no Brasil. Para anlise dos dados, foi realizada estatstica descritiva e as comparaes com os grupos foram feitas por meio do Teste Exato de Fisher e de um modelo de regresso quantlica. As anlises foram feitas pelo software SAS 9.0 e Stata verso 13. Os resultados indicaram que os cuidadores familiares so, em sua maioria, mulheres, filhas ou esposas, de meia idade a idade mais avanada, predominantemente, na faixa etria de 56 a 71 anos, com baixa escolaridade, pertencentes a classes sociais C e que no realizam nenhuma atividade remunerada. Os maiores ndices de sobrecarga foram percebidos em cuidadores do sexo feminino e em cuidadores de idosos os quais apresentam menores escores relativos capacidade funcional (avaliados pelo KPS). Conclui-se que o agravamento da doena, o declnio funcional do idoso e a possibilidade da sua morte mais prxima fazem aumentar a sobrecarga dos cuidadores, com impactos na sua sade e qualidade de vida, o que indica a necessidade de oferecimento de servios de apoio a essa populao o mais precocemente possvel

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduo: A prevalncia de doenas crnicas, sobretudo na populao idosa, nos coloca diante da necessidade de modelos longitudinais de cuidado. Atualmente os sujeitos esto sendo cada vez mais responsabilizados pelo gerenciamento de sua sade atravs do uso de dispositivos de monitoramento, tais como o glicosmetro e o aferidor de presso arterial. Esta nova realidade culmina na tomada de deciso no prprio domiclio. Objetivos: Identificar a tomada de deciso de idosos no monitoramento domiciliar das condies crnicas; identificar se as variveis: sexo, escolaridade e renda influenciam a tomada de deciso; identificar a percepo dos idosos quanto s aes de cuidado no domiclio; identificar as dificuldades e estratgias no manuseio dos dispositivos de monitoramento. Materiais e mtodos: Estudo quantitativo, exploratrio e transversal. Casustica: 150 sujeitos com 60 anos de idade ou mais, sem comprometimento cognitivo, sem depresso e que faam uso do glicosmetro e/ou do aferidor de presso arterial no domiclio. Instrumentos para seleo dos participantes: (1) Mini Exame do Estado Mental; (2) Escala de Depresso Geritrica e (3) Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diria de Lawton e Brody; Coleta de dados: realizada na cidade de Ribeiro Preto - SP entre setembro de 2014 e outubro de 2015. Instrumentos: (1) Questionrio Socioeconmico; (2) Questionrio sobre a tomada de deciso no monitoramento da sade no domiclio (3) Classificao do uso de dispositivos eletrnicos voltados aos cuidados sade. Anlise dos dados: Realizada estatstica descritiva e quantificaes absolutas e percentuais para identificar a relao entre tomada de deciso de acordo com o sexo, escolaridade e renda. Resultados: Participaram 150 idosos, sendo 117 mulheres e 33 homens, com mdia de idade de 72 anos. Destes, 113 so hipertensos e 62 so diabticos. Quanto tomada de deciso imediata, tanto os que fazem uso do aferidor de presso arterial (n=128) quanto do glicosmetro (n=62) referem em sua maioria procurar ajuda mdica, seguida da administrao do medicamento prescrito e opes alternativas de tratamento. Em mdio prazo destaca-se a procura por ajuda profissional para a maioria dos idosos em ambos os grupos. Foi notada pequena diferena na tomada de deciso com relao ao sexo. Quanto escolaridade, os idosos com mais anos de estudos tendem a procurar mais pelo servio de sade se comparado aos idosos de menor escolaridade. A renda no mostrou influencia entre os usurios do glicosmetro. J entre os usurios do aferidor de presso arterial, idosos de maior renda tendem a procurar mais pelo servio de sade. A maioria dos participantes se refere ao monitoramento domiciliar da sade de maneira positiva, principalmente pela praticidade em no sair de casa, obteno rpida de resultados e possibilidade de controle contnuo da doena. As principais dificuldades no manuseio do glicosmetro esto relacionadas ao uso da lanceta e fita reagente, seguida da checagem dos resultados armazenados. J as dificuldades no uso do aferidor de presso arterial esto relacionadas a conferir o resultado aps cada medida e ao posicionamento correto do corpo durante o monitoramento. Em ambos os grupos as estratgias utilizadas so pedir o auxlio de terceiros e tentativa e erro. Concluso: Os idosos tem se mostrado favorveis s aes de monitoramento domiciliar da sade. De maneira geral, de imediato decidem por aes dentro do prprio domiclio para o controle dos sintomas e isto refora a necessidade do investimento em informao de qualidade e educao em sade para que o gerenciamento domiciliar possa vir a ser uma vertente do cuidado integral no tratamento das condies crnicas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A perda auditiva no idoso acarreta em dificuldade na percepo da fala. O teste comumente utilizado na logoaudiometria a pesquisa do ndice de reconhecimento de fala mximo (IR-Max) em uma nica intensidade de apresentao da fala. Entretanto, o procedimento mais adequado seria a realizao do teste em diversas intensidades, visto que o ndice de acerto depende da intensidade da fala no momento do teste e est relacionado com o grau e configurao da perda auditiva. A impreciso na obteno do IR-Max poder gerar uma hiptese diagnstica errnea e o insucesso no processo de interveno na perda auditiva. Objetivo: Verificar a interferncia do nvel de apresentao da fala, no teste de reconhecimento de fala, em idosos com perda auditiva sensorioneural com diferentes configuraes audiomtricas. Mtodos: Participaram 64 idosos, 120 orelhas (61 do gnero feminino e 59 do gnero masculino), idade entre 60 e 88 anos, divididos em grupos: G1- composto por 23 orelhas com configurao horizontal, G2- 55 orelhas com configurao descendente, G3- 42 orelhas com configurao abrupta. Os critrios de incluso foram: perda auditiva sensorioneural de grau leve a severo, no usurio de aparelho de amplificao sonora individual (AASI), ou com tempo de uso inferior a dois meses, e ausncia de alteraes cognitivas. Foram realizados os seguintes procedimentos: pesquisas do limiar de reconhecimento de fala (LRF), do ndice de reconhecimento de fala (IRF) em diversas intensidades e do nvel de mximo conforto (MCL) e desconforto (UCL) para a fala. Para tal, foram utilizadas listas com 11 monosslabos, para diminuir a durao do teste. A anlise estatstica foi composta pelo teste Anlise de Varincia (ANOVA) e teste de Tukey. Resultados: A configurao descendente foi a de maior ocorrncia. Indivduos com configurao horizontal apresentaram ndice mdio de acerto mais elevado de reconhecimento de fala. Ao considerar o total avaliado, 27,27% dos indivduos com configurao horizontal revelaram o IR-Max no MCL, assim como 38,18% com configurao descendente e 26,19% com configurao abrupta. O IR-Max foi encontrado no UCL, em 40,90% dos indivduos com configurao horizontal, 45,45% com configurao descendente e 28,20% com configurao abrupta. Respectivamente, o maior e o menor ndice mdio de acerto foram encontrados em: G1- 30 e 40 dBNS; G2- 50 e 10 dBNS; G3- 45 e 10 dBNS. No h uma nica intensidade de fala a ser utilizada em todos os tipos de configuraes audiomtricas, entretanto, os nveis de sensao que identificaram os maiores ndices mdios de acerto foram: G1- 20 a 30 dBNS, G2- 20 a 50 dBNS; G3- 45 dBNS. O MCL e o UCL-5 dB para a fala no foram eficazes para determinar o IR-Max. Concluses: O nvel de apresentao teve influncia no desempenho no reconhecimento de fala para monosslabos em idosos com perda auditiva sensorioneural em todas as configuraes audiomtricas. A perda auditiva de grau moderado e a configurao audiomtrica descendente foram mais frequentes nessa populao, seguida da abrupta e horizontal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Atividade Fsica na especializao de Gerontomotricidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Atualmente assistimos a um aumento da populao envelhecida, associado a um incremento de doenas crnicas e sndromes geritricos, entre os quais se evidencia a sndrome da fragilidade. Objetivo: identificar antecedentes, manifestaes, caratersticas e consequncias da sndrome da fragilidade nos idosos. Metodologia qualitativa assente na anlise de literatura cientfica. Resultados: As caratersticas da fragilidade mais prevalentes so, a inabilidade do organismo em manter a homeostasia, alteraes da marcha e sarcopenia. Os antecedentes em destaque so os fatores biolgicos, fsicos e sociais. Sendo os de maior relevncia a ausncia de suporte social, idade avanada e o gnero feminino. A consequncia mais evidenciada foi o risco de queda nos idosos. Concluso: a anlise de antecedentes da sndrome de fragilidade ter grande importncia a nvel da preveno e deteo, tratamento e reabilitao do idoso.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O estado nutricional dos idosos, nomeadamente a malnutrio constitui um dos principais determinantes de doena e diminuio da qualidade de vida (Elia & Stratton, 2005). A malnutrio deve ser encarada como uma das maiores ameaas para a sade, bem-estar e autonomia dos idosos; prejudica a sade fsica e psicolgica predispondo-os ao desenvolvimento de doenas, ao mesmo tempo que condiciona negativamente o seu prognstico (Cowan, Roberts, Fitzpatrick, While & Baldwin, 2004; Elia & Stratton, 2005). O trabalho de investigao desenvolvido pretende conhecer o estado nutricional dos idosos inscritos no centro de sade Santa Maria de Bragana. Definem-se como objetivos principais: caracterizar o estado nutricional, identificar a prevalncia de malnutrio e relacionar o estado nutricional com variveis socioeconmicas demogrficas, comportamentais e clnicas. Face aos objetivos delineados opta-se por um estudo observacional, analtico, transversal e de abordagem quantitativa. A amostra composta por 385 idosos, representativos da populao alvo com distribuio por sexo e faixa etria da populao. Para a colheita de dados utiliza-se um formulrio, no qual includo o MNA e o ndice de Barthel. Como principais resultados e segundo o IMC, evidencia-se uma acentuada prevalncia de malnutrio (57,66%), rastreando-se 43,11% dos idosos como sobrenutridos e 14.54% desnutridos. Atravs da aplicao do MNA identificam-se 25% de situaes de risco nutricional. Conclui-se que o estado nutricional segundo o MNA est significativamente associado com o estado civil, escolaridade, coabitao, solido, consumo de lcool, polimedicao, existncia de hospitalizaes recorrentes, estado de dentio e ao nvel de independncia do idoso. Segundo o IMC est significativamente associado ao estado civil, escolaridade, coabitao, estado da dentio e ao nvel de independncia do idoso.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A perspetiva participativa tem ganho destaque na rea do envelhecimento, impulsionada em parte pela divulgao da noo de envelhecimento ativo. Tal nfase no foi contudo acompanhado por equivalente aprofundamento do conceito e das prticas, assistindo-se perda de especificidade do termo, em particular na aceo de envolvimento cvico e poltico dos cidados idosos. Como se pode afinal definir participao cidad snior? Que tipo de atividades inclui? E o que se est concretamente a fazer em Portugal neste mbito? Estas so questes a que o artigo procura responder, com base num estudo exploratrio de levantamento de iniciativas locais de participao snior.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada para a obteno do grau de mestre na rea de Educao Social e Interveno Comunitria

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada para a obteno do grau de Mestre em Desporto com especializao em Condio Fsica e Sade

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O autocuidado indispensvel conservao da vida e resulta do crescimento dirio da pessoa, na experincia como cuidador de si mesmo e de quem faz parte das suas relaes. a chave dos cuidados de sade, sendo interpretado como uma orientao para a ao de enfermagem que, atravs das aes de autocuidado, podem implementar intervenes para a promoo da sade e/ou preveno da doena. Os objetivos do estudo direcionam-se para a importncia na identificao do perfil de autocuidado dos idosos, ou seja, na determinao dos diferentes nveis de dependncia no autocuidado dos idosos a residir em lar. Entendemos este conhecimento, (proveniente dos resultados do estudo) como um contributo relevante no sentido de melhorar o modo como o apoio e/ou a ajuda pode ser ajustada a cada indivduo, uma vez que estas adaptaes s so possveis perante o diagnstico real da dependncia das pessoas. Metodologia: Este estudo inclui-se num paradigma de investigao quantitativa, do tipo no experimental, transversal, descritivo e correlacional. A populao em estudo so os idosos residentes no lar Residncia Rainha D. Leonor em Viseu. Utilizou-se uma amostra no probabilstica acidental, em funo do peso relativo dos idosos desta instituio constituda por 136 idosos. O instrumento de colheita de dados inclui a escala de dependncia no autocuidado. Resultados: Os idosos so maioritariamente mulheres, vivas, com baixa instruo literria e com mdia de idade de 86 anos. Verificamos que as patologias predominantes so do foro cardaco (70,6%), osteoarticular (62,5%) e neurolgico (55,1%). Considerando o nvel global de dependncia no autocuidado, verificamos que 46,4% da amostra independente, 36,0% dependente em grau elevado e 17,6% dependente em grau parcial, ou seja, 53,6% apresenta algum grau de dependncia no autocuidado. Concluso: Os resultados deste estudo permitem a aquisio de conhecimento e desenvolvimento de competncias que so de extrema importncia na prtica de cuidados de enfermagem de reabilitao, pois as necessidades de sade desta populao sofrem contnuas modificaes ao longo do processo de envelhecimento, exigindo prticas atualizadas, no sentido de abranger a promoo dos processos de preservao e de autonomia. Palavras-Chave: Autocuidado, Idoso, Institucionalizao.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos no institucionalizados. A questo das quedas deve ser encarada como um grave problema de sade pblica, dadas as suas consequncias e os custos irreversveis. Assim, o estudo pretende avaliar o risco de queda em idosos institucionalizados e determinar os fatores que lhe esto associados. Trata-se de um estudo transversal descritivo-correlacional e de natureza quantitativa, que utilizou uma amostra no probabilstica por convenincia composta por 136 idosos, com idades que variam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma mdia de idades de 85,98 anos. Os dados foram recolhidos atravs de um questionrio, que procurava obter uma caracterizao sociodemogrfica, e clnica dos idosos e conhecer a histria e circunstncias das quedas. Foram utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliao da Dependncia nos Autocuidados e por ltimo a POMA I (ndice de Tinetti). Os resultados revelam risco de queda bastante considervel, uma vez que se verificou que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% mdio risco e 38,2% baixo risco. Verificamos ainda que, ser do sexo feminino e ter um baixo grau de escolaridade so fatores relacionados com o aumento do risco de queda. O mesmo apuramos relativamente ao dfice cognitivo, presena de doenas neurolgicas, osteoarticulares, diminuio da acuidade visual e auditiva. Contrariamente, os idosos mais autnomos na deambulao, tomar banho e na toma da medicao so aqueles que apresentam menor risco de queda. Palavras-chave: idosos, risco de queda, institucionalizao, capacidade funcional e equilbrio.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduo - A abordagem da interveno promotora da atividade fsica funcional em um grupo de idosas hipertensas consiste em considerar a pessoa na sua integridade fsica, psquica e social. Objetivo Avaliar o efeito da implementao de um programa de treinamento funcional sobre a presso arterial em repouso em mulheres idosas hipertensas, submetidas ao treinamento de exerccio fsico durante um perodo de 24 meses. Mtodos - Pesquisa de carter exploratrio, com orientao analtico-descritiva com a finalidade de analisar a ao da atividade fsica direcionada e implementada trs vezes por semana no prognstico da hipertenso arterial. Esta pesquisa foi suportada na recolha de dados da presso arterial em repouso numa amostra de idosas brasileiras na faixa etria de 60 a 90 anos, em condies de excelente motivao por parte do grupo. Para as anlises estatsticas foi utilizado o programa IBM SPSS 20, onde os dados foram tratados de forma descritiva e inferencial. Verificou-se o pressuposto de parametria quanto normalidade dos resduos para PAS e PAD ao longo das avaliaes pressricas na amostra pelo teste K-S, onde o mesmo no foi detectado (p<0,05). Assim, foram utilizados o teste de X2 e de Comparaes Mltiplas para observaes acerca de quais diferenas estatsticas eram significativas (p<0,05), alm da Anlise de Correlao de Pearson (rho) para apontar as devidas associaes entre os nveis de PAS e PAD durante o estudo. Resultados A maioria (100%) das idosas estavam hipertensas, constatando-se que durante o perodo de treino apresentaram presso arterial sistlica e diastlica muito abaixo do padro da normalidade para essa faixa etria. Tal decrscimo foi altamente significativo (p<00,1) e foi detectado tanto nas estatsticas comparativas quanto nas de associao. Concluses - Aps a interveno do Projeto Preveno de Sade Estdio Vivo, as idosas apresentaram reduo e maior controle dos valores da sua presso arterial. Considera-se assim, que o treinamento fsico ao exercer um efeito fisiolgico especifica ao nvel muscular e cardiocirculatrio protetor do estado de sade global pelo que deve ser incentivado ao longo de todo o ciclo vital. Infere-se tambm que o Programa implementado pode ser replicado como medida de educao teraputica, de avaliao e de auditoria de boas prticas em sade. Palavra-chave: Idosos. Atividade Fsica. Hipertenso.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A funcionalidade e a independncia, factores preponderantes para o diagnstico da sade fsica e mental da pessoa idosa, so ameaadas quando surge incapacidade fsica ou cognitiva que dificulte a realizao das tarefas do dia-a-dia. Em situao de institucionalizao, o auxlio ou a substituio na realizao das AVDs geralmente potencia a imobilidade e a dependncia do idoso. A actividade fsica, e concretamente o treino funcional, est associada a melhorias significativas no grau de dependncia em idosos. Na promoo de programas de actividade fsica para indivduos com distrbios cognitivos, estratgias de comunicao verbal e no verbal, e de memorizao provaram ser efectivas na facilitao da aprendizagem e na mudana de comportamentos. Assim, implementou-se um programa de actividade fsica em que participaram 13 utentes idosos com incapacidade cognitiva, institucionalizados numa valncia de sade mental, com o objectivo principal de maximizar a sua funcionalidade, atravs do treino funcional, e com recurso a estratgias comportamentais de comunicao e memorizao. O estudo incluiu tambm um grupo de controlo constitudo por 11 utentes. As sesses tiveram a durao de 30 minutos, e decorreram 2 vezes por semana, durante 12 semanas. Os resultados foram avaliados atravs dos seguintes indicadores: grau de dependncia funcional (ndice de Barthel), equilbrio (teste Timed Up and Go), fora de preenso (teste de fora de preenso), velocidade da marcha (teste de marcha dos 10 metros). Foram efectuados trs momentos de avaliao: antes do incio da interveno, ao final de 6 semanas e no final das 12 semanas de programa. Aps a anlise dos resultados, concluiu-se que este programa mostrou ser efectivo nos objectivos a que se prope e exequvel nesta populao. No entanto, foram identificadas algumas limitaes que devero merecer ateno numa futura implementao.