999 resultados para Hernandez, Jose, 1834-1886. Martin Fierro - Crítica e interpretação
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.
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The molecular pathology of meningiomas and shwannomas involve the inactivation of the NF2 gene to generate grade I tumors. Genomic losses at 1p and 14q are observed in both neoplasms, although more frequently in meningiomas. The inactivation of unidentified genes located in these regions appears associated with tumor progression in meningiomas, but no clues to its molecular/clinical meaning are available in schwannomas. Recent microarray gene expression studies have demonstrated the existence of molecular subgroups in both entities. In the present study, we correlated the presence of genomic deletions at 1p, 14q, and 22q with the expression patterns of 96 tumor-related genes obtained by cDNA low-density microarrays in a series of 65 tumors including 42 meningiomas and 23 schwannomas. Two expression pattern groups were identified by cDNA mycroarray analysis when compared to the expression pattern in normal control RNA in both meningiomas and schwannomas, each one with patterns similar and different from the normal control. Meningioma and schwannoma subgroups differed in the expression of 38 and 16 genes, respectively. Using MLPA and microsatellites, we identified genomic losses at 1p, 14q, and 22q at nonrandom frequencies (12.5-69%) in meningiomas and schwannomas. Losses at 22q were almost equally frequent in both molecular expression subgroups in both neoplasms. However, deletions at 1p and 14q accumulated in meningiomas with a gene expression pattern different from the normal pattern, whereas the inverse situation occurred in schwannomas. Those anomalies characterized the schwannomas with expression pattern similar to the normal control. These findings suggest that deletions at 1p and 14q enhance the development of an abnormal tumor-related gene expression pattern in meningiomas, but this fact is not corroborated in schwannomas. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.
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To understand the biology and evolution of ruminants, the cattle genome was sequenced to about sevenfold coverage. The cattle genome contains a minimum of 22,000 genes, with a core set of 14,345 orthologs shared among seven mammalian species of which 1217 are absent or undetected in noneutherian (marsupial or monotreme) genomes. Cattle-specific evolutionary breakpoint regions in chromosomes have a higher density of segmental duplications, enrichment of repetitive elements, and species-specific variations in genes associated with lactation and immune responsiveness. Genes involved in metabolism are generally highly conserved, although five metabolic genes are deleted or extensively diverged from their human orthologs. The cattle genome sequence thus provides a resource for understanding mammalian evolution and accelerating livestock genetic improvement for milk and meat production.
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Ao implementar mudanças ou inovações, as organizações, muitas vezes, têm de enfrentar resistências internas. Por ser a resistência à mudança um dos tópicos mais estudados no campo organizacional, temos sido induzidos a crer que sabemos tudo a seu respeito. Se sabemos tanto, por que a resistência ainda é uma das principais barreiras à transformação organizacional? Neste artigo, tentamos responder a essa indagação questionando os modelos predominantes de resistência e pondo em dúvida os pressupostos das diversas "receitas" recomendadas para lidar com a resistência. Nossa proposição é que tais "receitas" não são de grande ajuda porque estão embasadas em um modelo de resistência construído sob diversos pressupostos discutíveis, segundo os quais a resistência é: a) uma circunstância inevitável; b) nociva à organização; c) um comportamento natural dos seres humanos; d) um comportamento exibido exclusivamente por empregados; e) um fenômeno massificado. Usando contrapressupostos para cada uma dessas premissas clássicas e utilizando a Psicologia da Percepção, o estudo propõe um novo Modelo de Resistência Individual à Mudança. Esse modelo de sete estágios procura representar o processo de percepção individual durante a mudança organizacional, desde a exposição ao estímulo até a adoção de um dado comportamento. Implicações para a teoria e a prática, limitações do modelo e sugestões para pesquisa futura são também apresentadas.
Resumo:
v.2:no.4(1937)