879 resultados para Estudo da língua.
Resumo:
Este estudo propõe-se fazer uma análise comparativa de dois manuais de leitura do ensino primário, um em Língua Portuguesa e o outro em Língua Alemã. A pesquisa aponta afinidades e temas comuns na forma como em ambos os livros são abordados elementos representativos da identidade nacional e da memória colectiva. O nosso trabalho procura evidenciar, através dos manuais analisados e de uma fundamentação teórica, a manipulação destes conceitos durante o período do Estado Novo e do Terceiro Reich, época a que se reportam os manuais escolares. A nossa dissertação de mestrado insere-se no âmbito da Literatura Comparada, apoiando-se no que diz respeito à sua fundamentação teórica em estudos e autores trabalhados no contexto das disciplinas de Literatura e Cultura de Massas e de Literatura Infanta-Juvenil, investigações essenciais para estabelecer uma análise comparativa entre os dois manuais de leitura do ensino básico. ABSTRACT: This study aims at a comparative analysis of two primary textbooks, one in Portuguese and the other in German language. The research points out common topics, affinities as well as a similar approach to representative elements of the National Identity and the Collective Memory in Portugal and in Germany. Based on the analysis of the schoolbooks mentioned and supported by a theoretical ground basis, our work tries to show the manipulation of these concepts during the years of the Estado Novo and the Third Reich, the period of time in which both schoolbooks were published and taught. Our dissertation applies to the study field of Compared Literature, having its theoretical ground basis on studies and authors referred to in the scope of the disciplines of Literature and Culture of the Masses as well as Children’s and Youth Literature which provided us essential knowledge for a comparative analysis of these two primary schoolbooks.
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As elevadas taxas de analfabetismo entre certos grupos etários da população portuguesa em idade activa, nomeadamente nas regiões rurais e interiores do país, levou à criação do Ensino Recorrente (E.R.), uma modalidade de educação escolar vocacionada especialmente para a formação de adultos que abandonaram precocemente o sistema escolar e, ainda, para jovens que deixaram os cursos regulares, nomeadamente por razões de ordem laboral. Tendo desenvolvido, entre 1999 e 2004, a actividade profissional no concelho de Vila Nova de Paiva, no sector do E.R. ao nível da educação básica de adultos, 1º e 2º ciclos, procurámos averiguar se a frequência desta valência de educação de adultos trouxe algum contributo para o desenvolvimento socioeducativo e para a melhoria das condições económicas e laborais dos jovens e adultos deste concelho. Através de um estudo exploratório, de carácter descritivo, concluímos que a formação recebida constituiu uma mais-valia para os sujeitos que frequentaram o E.R., na medida em que contribuiu para a melhoria das suas condições de vida, traduzidas no aumento de conhecimentos úteis para o dia-a-dia, no desenvolvimento de comportamentos benéficos para a saúde e prevenção, numa maior consciência cívica, na sensibilizarão pelas questões ambientais, no incremento das condições económicas e da sua situação laboral, em geral.
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Neste trabalho descreve-se uma simulação em laboratório de uma dragagem invasiva, com base nos dados recolhidos no campo, na envolvente de um córrego onde os sedimentos estão contaminados por metais pesados devido à actividade de uma fábrica de produção de zinco situada em Três Marias, Estado de Minas Gerais. Durante o ensaio determinou-se o efeito do remeximento dos sedimentos na coluna de água em termos de contaminação em metais, de forma a compreender as principais limitações associadas à utilização da dragagem como método de remediação.
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Os estudos sobre as línguas em contato têm suscitado interessepor parte de pesquisadores da área da linguagem, especialmente da sociolingüística, por constituírem material potencial para a descrição e a compreensão das várias instâncias que atuam nos processos de interação, quais sejam lingüísticas, sociais, históricas, psicológicas, entre outras. O motivo pelo qual estudiosos têm se dedicado às investigaçõesde comunidades e falantes bilíngües está representado na possibilidade de compreender o uso da língua como elemento desencadeador de ambientes particulares de interação, governados pela necessidade de comunicação e pela constituição de identidades, em que se podem compreender as várias facetas do modus operandi das línguas. É como pensar que, em cada elocução, submergem elementos que constituemo sujeito falante e que remetem a um mundo particular, o qual se faz não apenas pela história de cada um, mas pela sua cultura e pela sua tradição. O estudo do contato lingüístico e dos fenômenos lingüísticos decorrentes desta realidade sociocultural move-se no interior das teorias da variação lingüística, entendidos como decorrentes de fatores inerentes à condição humana. Dentre as perspectivas e tendências, destaca-se o contexto particular de interação do falante diante de condições específicas em comunidades bi e monolíngües. Toma-se, assim, o fenômeno do contato lingüístico e seus resultados, dentre eles a alternância de código e os empréstimos lingüísticos, como processos mediados por uma realidade “multimodal”, em que cada situação comunicativa se desdobra em feixes de complexidade que revelam pistas para descrição e análise do fenômeno da variação lingüística.
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O presente estudo tem como objetivo discorrer sobre a variedade minoritária suíço-alemã no Brasil, mais especificamente em um distrito de Cafelândia, Paraná. Para esta finalidade, consideram-se fatores extralinguísticos (o contexto familiar) e linguísticos (alternância de código e mistura de línguas). A pergunta básica que orienta esta pesquisa é como se caracteriza e como se usa o dialeto suíço-alemão em contato com o português, e como esse idioma minoritário “sobrevive” se é adquirido em uma comunidade monolíngue de fala portuguesa, no Sul do Brasil. Notou-se, através de entrevistas e observação participante em três gerações de descendentes helvéticos (relativo à Helvécia ou Suíça), que, ao decorrer do tempo, o suíço-alemão, que primeiro era “língua” materna, foi substituído quase que completamente pelo português. Mesmo assim, pode-se perceber que persiste a iniciativa de conservar o dialeto suíço-alemão no Brasil, sendo que vários descendentes dos entrevistados bilíngues (re)migraram para a Suíça.
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Esse artigo tem como objetivo fazer algumas considerações acerca da utilização da charge na aula de língua estrangeira (LE), na tentativa demostrar que esse tipo de texto pode contribuir não só na aquisição na LE, mas também no estudo da cultura e da história tanto brasileiras quanto estrangeiras. A charge se caracteriza pela predominância do icônico sobre o verbal e é o fruto da necessidade do chargista de comentar algum aspecto da sociedade a que pertence. O humor possibilita a representação de conteúdos bastante complexos de maneira leve e agradável, levando o leitor a uma reflexão acerca do mundo em que vive. No entanto, a charge, quando empregada pelos professores, é normalmente subutilizada, pois seu uso costuma se restringir à exploração de características superficiais, situadas apenas no plano lingüístico, não abrangendo, portanto, seu principal objetivo: fazer uma crítica a alguma característica ou acontecimento da sociedade da qual emana. Propomos, através da análise de uma charge, uma sugestão de modelo de micro-projeto que, de acordo com as orientações contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), particularmente quando se referem à Interdisciplinaridade, aos Temas Transversais e à Pluralidade Cultural, busca dialogar com a Língua Portuguesa, a partir do estudo das relações polissêmicas, antonímicas, paronímicas e metonímicas existentes na charge, e com a História, ao abordar o período da ditadura militar e os acontecimentos de maio de 68 na França, procurando relacioná-los aos conteúdos representados no desenho. Nosso objetivo, contudo, não é o de apresentar uma proposta já pronta, mas sim o de contribuir na construção de outros projetos.
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No presente estudo, buscou-se analisar as representações de alunos de Língua Espanhola sobre este idioma e como tais representações podem influenciar o processo de ensino-aprendizagem dessa língua, buscando compreender até que ponto eles se identificam com essa língua estrangeira. Assim, participaram da pesquisa alunos do ensino médio, regularmente matriculados em escolas públicas e privadas da cidade de Irati/PR, Brasil, que estudam o espanhol como disciplina regular no currículo das suas escolas. Alguns já estudaram o espanhol em outras séries do ensino fundamental e outros estão tendo o primeiro contato com a língua no ensino médio. O corpus deste estudo é composto de questionário formulado pela equipe de pesquisadores. Foram escolhidas quatro escolas públicas e uma escola privada da cidade de Irati/PR, e aplicados os questionários a quarenta e três alunos, no segundo semestre de 2008. Os resultados apontam que a aprendizagem de línguas estrangeiras contribui para alicerçar a atuação do estudante nas mais diversas áreas do conhecimento e amplia sua capacidade perceptiva, tanto no que diz respeito a sua condição de pessoa humana, quanto de cidadão.
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Numa gramática contrastiva do espanhol e do português, línguas irmãs, cabe indubitavelmente — em especial no capítulo reservado ao verbo — um lugar importante ao estudo do chamado gerúndio. Isto porque se trata de um derivado verbal de grande interesse, dadas a sua variada utilização em ambas as línguas, as ambiguidades a que se presta — quando não adequadamente empregado — e as lacunas, hesitações e interpretações diferentes e até contraditórias a que dá lugar o seu estudo por parte dos diferentes gramáticos de uma e outra língua que se ocuparam e ocupam do assunto.
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Partindo de uma concepção de tradução como uma transferência lingüística e cultural, o intuito do presente trabalho é prosseguir a investigação sobre tradução sob uma perspectiva bem específica, que é identificar uma abordagem de tradução, formada por um conjunto de es- tratégias utilizadas durante o processo tradutório. A tradução como foco de estudo justifica-se primeiramente, por atender a um processo contínuo de pesquisa na área, e por ser considerada como a quinta habilidade necessária para a aprendizagem de uma língua estrangeira. O estudo de autores contemporâneos - que apresentavam abordagens para o processo tradutório - foram tomadas como base para análise/tradução do corpus, o qual é constituído por textos com informações genéricas sobre o site da UNIOESTE. Constatamos que os estudos tradutológicos estão expandindo seus paradigmas e como conseqüência, tratam inclusive das relações de poder que permeiam a tradução. Da mesma maneira, no exercício de transposição lingüística, percebemos que os conceitos e abordagens propostos pelos autores resultam em um trabalho mais consciente e criterioso, e também proporcionam maior confiança ao tradutor com relação ao resultado final de seu trabalho. Acreditamos que o objetivo do projeto, qual seja, suporte teórico e pragmático para o desenvolvimento do projeto /tradução do site (da língua portuguesa para a língua Inglesa) foi atingido. Desta forma, a informação sobre os cursos da Unioeste disponibilizada também em língua inglesa, pode atingir a um número maior de pesquisadores e estudantes universitários originários de países não falantes de língua portuguesa.
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O presente texto constitui-se em um estudo de caso etnográfico social, e, tem como objetivo analisar a habilidade de competência comunicativa em Língua Inglesa, de dois funcionários, em um hotel cinco estrelas, de Foz do Iguaçu. Compreender o bilingüismo situacional da amostra pesquisada e descrever a competência comunicativa nas interações com os hóspedes. Esta pesquisa demonstra ser relevante, por Foz do Iguaçu ser uma cidade muito visitada por estrangeiros, hospedando-se na cidade para fins de negócios, educação e turismo. Neste contexto, o inglês é considerado a língua da comunicação internacional globalizada, da ciência, da tecnologia, da mídia e do turismo. Os aportes teóricos que sustentam este estudo abrangem discussões e reflexões sobre bilingüismo, sobre a competência comunicativa gramatical e da sociolinguística interacional. Os resultados refletem a necessidade de aprimoramento da competência comunicativa nas interações com os visitantes estrangeiros, pois mesmo considerando-se e respeitando-se as variedades linguísticas da Língua Inglesa, observou-se que, no ambiente profissional, privilegia-se a norma institucionalizada como variedade de prestígio.
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Este trabalho tem como objetivo principal apresentar e discutir uma proposta de Ensino de Literatura em Língua Inglesa, a partir da análise de um livro didático, elaborado em 2014 para um Curso de Letras-EaD, acrescida de comentários dos alunos postados na plataforma Moodle. O livro contempla os principais gêneros literários (poesia, conto, drama e romance) e exemplos de textos literários desses gêneros que têm sua circulação expandida para canções, adaptações/traduções, telenovelas e filmes. Além disso, há sugestões de atividades para o texto literário em sala de aula do Ensino Básico e questões para a reflexão crítica do professor de literatura de língua inglesa segundo a pedagogia dos multiletramentos. Embora não haja na grade curricular do ensino regular uma disciplina voltada para a literatura em língua inglesa, acreditamos que não podemos ignorar todo esse material na sala de aula de língua inglesa no contexto brasileiro, pois ele pode contribuir para o desenvolvimento crítico e criativo dos alunos. Esta discussão se justifica por possibilitar reflexões sobre o ensino de literatura via outros meios (além do livro escrito) em uma configuração de ensino superior que ainda está galgando degraus para transpor barreiras geográficas, políticas, culturais e sociais – como é o caso da Educação a Distância no Brasil. O aporte teórico deste estudo se fundamenta em teóricos dos multiletramentos (COPE, B; KALANTZIS, M., 2000), das multimodalidades (KRESS, 2000) e da educação a distância (MOORE, 2002).
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Há estudos sobre os índios Kaingang no Paraná que contribuem para o entendimento da sua história, cultura, organização social e linguística. Entretanto, sobre a escolarização e a apropriação da linguagem escrita, tanto da língua kaingang, como da língua portuguesa, são raras as publicações e pesquisas sobre um tema que é muito relevante, haja vista o ritmo acelerado da perda de línguas minoritárias no mundo e no Brasil, a partir de uma política neoliberal de estado mínimo e pouco investimento em formação de professores para atuarem em áreas socialmente relevantes como as línguas, dentre elas as línguas indígenas que requer investimento na formação de professores e linguistas indígenas. Neste artigo apresentamos aspectos históricos sobre registros desta língua indígena, o projeto de alfabetização bilíngue implementado no Brasil e como esta vem ocorrendo com os povos Kaingang na região do Vale do Ivaí, no Paraná, com crianças do ensino fundamental. Por meio de pesquisa bibliográfica e empírica foi possível perceber que o ensino da língua materna indígena, mesmo entre crianças monolíngues em kaingang, entra no currículo como ensino de língua estrangeira, o que pode comprometer seriamente a aprendizagem, a alfabetização, tanto da língua indígena como da língua portuguesa. Evidencia-se que o investimento na formação continuada de professores indígenas é uma das estratégias para a superação de tal situação.
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O objetivo principal deste artigo é verificar a possibilidade de haver ou não traços da arbitrariedade que levem, mesmo que remotamente, à iconicidade na língua brasileira de sinais, haja vista que iconicidade e arbitrariedade são dicotomias que atravessam, até hoje, discussões entre os linguistas. Nesse estudo, elas não são tomadas como fenômenos isolados e estanques, pois se definem uma em relação à outra. Para realizar este trabalho optou-se pela pesquisa bibliográfica de caráter exploratório, cuja proposta foi realizar uma investigação à luz da teoria semiótica greimasiana. Antes, porém se fez necessário discutir acerca da linguística de modo geral, focando na linguística da língua brasileira de sinais, uma língua de modalidade visuo-espacial. O corpus da pesquisa constituiu-se a partir da seleção de sinais pertencentes à categoria verbo não direcional. Esta categoria foi selecionada devido aos verbos pertinentes a ela serem isentos de marcas de concordância; verbos sem concordância não deixam a iconicidade transparente. Neste recorte, apresentam-se algumas reflexões acerca das análises fundamentadas no modelo do quadrado semiótico greimasiano, de sentido iconicidade => não-iconicidade => arbitrariedade e arbitrariedade => não-arbitrariedade => iconicidade. Estes percursos nortearam a investigação. As análises reafirmam a dicotomia existente entre a arbitrariedade e a iconicidade. Os resultados acerca da arbitrariedade possui algum aspecto que remeta à iconicidade evidenciaram que os sinais analisados têm os parâmetros ponto de articulação (PA) e expressões não manuais (ENMs), confirmando, assim, que os verbos não direcionais se correlacionam com a iconicidade.
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O objetivo desta pesquisa foi compreender a importância da língua de sinais na vida dos professores surdos da Cidade de Foz do Iguaçu-Pr. Participaram deste estudo cinco professores surdos que trabalham em uma Escola Bilíngue para Surdos. Para a coleta de dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas com a utilização da Língua Brasileira de Sinais (Libras). As análises dos dados foram realizadas a partir de três categorias: a aprendizagem da Libras; a relevância da família; e a possibilidade de participação social. Como referencial teórico utilizamos a abordagem histórico-cultural que compreende a relevância da linguagem para o desenvolvimento humano, tendo por estudiosos da educação do surdo Ferreira – Brito (1990), Karnopp (1994; 1999), Quadros (1997; 2017) e outros. Concluímos que a Libras deve ser a primeira língua das crianças surdas para o desenvolvimento e constituição do seu ser em sociedade, portanto, é imprescindível a aprendizagem dessa língua. Ainda, averiguamos que para uma boa apropriação da Libras, sem demasiados problemas no domínio da gramática, é preciso que a aprendizagem dessa língua não ocorra após os cinco anos de idade.
Resumo:
Neste estudo buscamos refletir sobre as necessidades educacionais que o sujeito que se constitui na e pela Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) possui e como o Estado, enquanto responsável pela educação desse sujeito, se coloca frente a essa questão. Para tanto, partiremos do discurso presente na Lei nº 10.436, de 24 de Abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e do capítulo IV do Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que disserta sobre o uso e a difusão da LIBRAS e da língua portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação. A fundamentação teórica tomada por base neste artigo é da Análise de Discurso de Linha Francesa (AD) originada por Pêcheux na França e estruturada no Brasil pelo grupo da professora Eni Orlandi. A AD concebe a língua funcionando para a produção de sentidos. Além disso, também nos embasarão, bibliografias referentes à Politica de Língua e a História das Ideias Linguísticas (HIL).