675 resultados para Divine omnipotence
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Index is actually a table of contents.
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Includes bibliographical references and index.
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Six theosophic points.--Six mystical points.--On the earthly and heavenly mystery.--On the divine intution.
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"First edition, June, 1902 ... Sixth edition, November, 1906."
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Each volume has also special t.p.
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"The Eight Lectures in this volume . . . were delivered before Yale University in 1899." --Pref.
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"A sermon on the fall of man ... 2d ed." (with special t.-p.): p. [49]-82.
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Old marginalia.
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v.1. The life of Taylor. Funeral sermon / by Bishop Rust. Correspondence with Mr. Henry Jeanes. Christian consolations. Indexes -- v.2. The history of the life and death of the Holy Jesus -- v.3. The history of the life and death of the Holy Jesus (cont.) Contemplations of the state of man -- v.4. The rule and exercises of holy living and dying -- v.5-6. Sermons -- v.7. Episcopacy asserted. An apology for authorized and set forms of liturgy. A discourse on the liberty of prophesying -- v.8. A discourse on the liberty of prophesying (cont.) The doctrine and practice of repentance -- v.9. The doctrine and practice of repentance (cont.) Deus justificatus. The real presence of Christ in the holy sacrament -- v.10. The real presence of Christ in the holy sacrament (cont.) A dissuassive from popery -- v.11. A dissuasive from popery (cont.) Letters. A discourse of confimation. A discourse of friendship. Ductor dubitantium; or, The rule of conscience -- v.12-13. The rule of conscience (cont.) -- v.14. The conclusion of the rule of conscience. The divine institution and necessity of the office ministerial. Rules and advices to the clergy -- v.15. The golden grove. The psalter. A collection of offices, or forms of prayer. Devotions for various occasions. The worthy communicant.
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Some volumes have title: The Cambridge Bible for schools.
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Thesis (D.M.A.)--University of Washington, 2016-05
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John Milton's epic poem Paradise Lost (1667) offers a highly creative seventeenth-century reconstruction of the doctrine of predestination, a reconstruction which both anticipates modern theological developments and sheds important light on the history of predestinarian thought. Moving beyond the framework of post-Reformation controversies, the poem emphasises both the freedom and the universality of electing grace, and the eternally decisive role of human freedom in salvation. The poem erases the distinction between an eternal election of some human beings and an eternal rejection of others, portraying reprobation instead as the temporal self-condemnation of those who wilfully reject their own election and so exclude themselves from salvation. While election is grounded in the gracious will of God, reprobation is thus grounded in the fluid sphere of human decision. Highlighting this sphere of human decision, the poem depicts the freedom of human beings to actualise the future as itself the object of divine predestination. While presenting its own unique vision of predestination, Paradise Lost thus moves towards the influential and distinctively modern formulations of later thinkers like Schleiermacher and Barth.
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Este trabalho consiste em um estudo comparativo entre os escritos de John Wesley (1703-1791) e Ellen G. White (1827-1915) procurando definir os conceitos de santificação de cada autor. São descritos os fatores que levaram a elaboração desta percepção tanto em John Wesley como em Ellen G. White e verificadas as congruências entre os autores estudados como o conceito de amadurecimento contínuo, a negação de impecabilidade, a necessidade de dependência constante em Deus e obediência à Sua lei entre outros. São verificadas também as divergências entre ambos os autores, como os conceitos wesleyanos de santificação instantânea, a segunda obra da graça, e os conceitos whiteanos de perfeição de caráter e esferas de perfeição. Neste trabalho, também são destacadas algumas contribuições e implicações para a teologia na atualidade como os conceitos da finitude humana, o pecado e a natureza humana, a práxis e suas motivações religiosas e a colaboração divino/humana no desenvolvimento.
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A Epístola aos Hebreus apresenta já em seus primeiros versos Jesus Cristo assentado à destra de Deus (Hebreus 1,1-4). Assim, desde o princípio a Carta aos Hebreus revela a estratégia de seu autor ao expressar Jesus Cristo em termos honrosos. Tais indícios sugerem o meio ambiente cultural típico do mundo mediterrâneo do século I E.C., em que honra e vergonha exerciam uma função pivô nessa sociedade. A estratégia de Hebreus apresenta a dignidade de Jesus Cristo e sustenta o controle social de seus leitores diante de uma eminente evasão do grupo religioso. Para isso, o autor de Hebreus lança mão de tradições angelológicas amplamente conhecidas do entorno religioso judaico do período do segundo templo. Caracterizam principalmente essas tradições elementos gloriosos desenvolvidos pela religião judaica (anjos, figuras hipostáticas, Melquisedec), que contribuíram para a confissão do Cristo exaltado de Hebreus. Fazemos um estudo da História das Religiões Comparadas das figuras mediadoras nos escritos do AT e da literatura pseudepígrafa, entendendo que essas figuras foram adquirindo cada vez mais características divinizadas possibilitando a elaboração da Cristologia angelomórfica de Hebreus 1.1-14; 2.5-18; 7.1-10. Além disso, uma aproximação sócio-retórica à Hebreus garante resultados mais claros no que diz respeito à estratégia pretendida por seu autor.
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João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo são protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatológica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presença de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de visões é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiências místicas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos místicos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiências místicas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a visão do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreensão religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperação na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.