983 resultados para Desigualdade social, redução, América Latina


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Tras la imposición de programas de ajuste estructural ordenados por los organismos internacionales ante la crisis de la deuda externa, y después de supeditar a estos planes sus políticas de desarrollo, los países latinoamericanos afrontan el presente siglo con aires nuevos y políticas económicas de diversa índole, las cuales pueden ser agrupadas principalmente en tres grandes bloques. Nos encontraremos así, en un primer grupo, con países como México, Chile, Colombia y Perú, que optaron por seguir la sugerida senda del neoliberalismo y firmar diversos tratados de libre comercio, apostando por economías abiertas y políticas de privatización. Un segundo bloque, compuesto por Brasil, Uruguay y Argentina, representa a aquellos países cuyas estrategias económicas han tratado de converger en una suerte de economías abiertas y políticas sociales. Finalmente, se analizarán en un tercer grupo los casos de Venezuela, Bolivia y Ecuador, principales países de la denominada Alianza Bolivariana (ALBA), los cuales comparten una fuerte ideología de izquierdas que aboga por una profunda acción social. Con el objetivo de exponer los diferentes retornos de estas tres principales estrategias, bucearemos a lo largo de las siguientes páginas en las características económicas, políticas y sociales inherentes a cada uno de estos países, tratando de dilucidar los aciertos y desaciertos de las nuevas políticas implementadas. Por último, se realizará una comparativa basada en datos macroeconómicos de todos los países objeto de estudio, con el fin de reflexionar sobre qué políticas económicas han logrado mejores resultados y a qué motivos se deben.

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Este trabalho tem como tema a formação histórica dos estados modernos, analisando a literatura sobre o fenômeno na Europa e na América Latina. Seu argumento principal é que podemos, tomando a sociologia histórica como teoria política, desenvolver ferramentas metodológicas e teóricas mais acuradas para entender as organizações estatais e a explicação histórica em ciências sociais. O argumento secundário é que a discussão contemporânea sobre construção de estados vem carregada de um viés modernizador na forma como articula o conceito de estado com o processo de seu desenvolvimento. Refinando essa ideia, o trabalho especifica o viés modernizador em termos de distorções na visão de estado e de história, transpondo-o como parâmetro de crítica a determinadas narrativas sobre os estados latino-americanos e sua formação. Como contraponto, recorre aos marcos da crítica substantiva e formal às teorias da modernização feita pela sociologia histórico-comparativa nas décadas de 1970 e 1980. Como resultado, propõe a convergência entre uma teoria crítica do estado e uma noção de processo histórico aberta à variação, à contingência e à contextualidade. Ao final, o trabalho enquadra uma nova onda de estudos histórico-comparativos sobre os estados latino-americanos, percebendo nela caminhos promissores para a superação do viés modernizador.

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Considerada tradicionalmente "el continente católico" por excelencia, Latinoamérica siempre ha contado con una presencia minoritaria protestante, y en los últimos treinta años, a pesar de llegar a concentrar en su territorio a la mitad de los católicos del mundo, ha visto una acelerada diversificación del universo religioso, con una proliferación impresionante de denominaciones y grupos, cuya mayorÍa se declara "evangélica". Este proceso, con frecuencia descrito con expresión simplista "invasión de las sectas", se muestra complejo en sus características y articulado en su composición. Frente a tal crecimiento numérico, que en el año 2000 deberÍa involucrar al 20% de la población del continente, la Iglesia Católica parece oscilar entre la crÍtica al papel "alienante" de estos movimientos y la adopción de sus formas culturales celebrativas y espiritualizantes. Además, desde la mitad de los años 80, luego -y acaso como consecuencia- de tal expansión, los evangélicos empezaron a afirmar una inédita presencia polÍtica, culminada en l991 con la obtención en Guatemala del máximo cargo del Estado por parte de Jorge Serrano, primer presidente evangélico elegido en Latinoamérica. Contando con un sólido arraigo popular, los partidos y políticos evangélicos ya están difundidos en todos los paÍses, con un papel que alterna el conservadorismo milenarista, el corporativismo confesional y la concientización liberadora. Con este número especial, SIAL pretende principalmente ofrecer algunos materiales para un mejor conocimiento de este dinámico y complejo fenómeno religioso y social.

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Este livro tem como objetivo a análise da relação entre corporativismo e ditaduras, tema de estudo antigo no Brasil e em Portugal, dada a sua forte implantação, mas subestimado nos estudos comparados sobre as ditaduras do século XX. Com uma enorme difusão nas culturas políticas de elites intelectuais e políticas autoritárias na Europa e na América Latina dos anos 30, o corporativismo social e político foi a mais conseguida alternativa conservadora à democracia liberal na primeira metade do século XX. De facto ainda que os seus polos de irradiação ideológica e política tenham sido diversos e nem sempre autoritários, foram as experiências ditatoriais que institucionalizaram o corporativismo, fazendo dele não só um pilar da sua legitimação política como também um instrumento de intervenção económica e social.

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A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.

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América Latina está en movimiento. Frente al frágil desarrollo económico de la región, ya son pocos los que ponen en duda el fracaso del neoliberalismo: Pues, lo que más ha crecido durante las últimas décadas no han sido las economías nacionales, sino sobre todo la dependencia del mercado mundial, la pobreza y la desigualdad social. Y para muchos, la última década de la esperanza se ha convertido en una década de desesperanza. Desde hace unos años, también el mapa político de América Latina está cambiando susceptiblemente: Cada vez son más los gobiernos, partidos y movimientos sociales que exigen un cambio de paradigma económico y político, dando nuevamente prioridad a la justicia social, al incremento de la participación y al desarrollo local. Sin embargo, hasta ahora, estas nuevas ideas y prácticas todavía han sido muy poco concretas, divergentes y opuestas, frecuentemente difusas y hasta confusas. Ello es razón suficiente para reflexionar a más profundidad sobre políticas innovadoras más allá del neoliberalismo, más allá del los “tiempos de cambio”. El libro “Tiempos de cambio - Repensar América Latina” del politólogo alemán Hans-Jürgen Burchardt retoma tal desafío y en vez de recetar nuevas panaceas, empieza con un inventario histórico y sobrio. En él se explican y examinan términos que solían ocupar y monopolizar la política de antes, términos que ahora hay que llenar con nuevos contenidos. Algunos de ellos se refieren a los temas más importantes de nuestro futuro: globalización, Estado, democracia, sociedad civil, descentralización, pobreza y justicia social, y relaciones entre el Norte rico y el Sur pobre. Se trata de problemas y soluciones entre ayer y mañana, entre desarrollos probables y alternativas posibles. Pero no se ofrecen respuestas simplistas, y tampoco se pretende convencer de un paradigma único. Se trata más bien de estimular discusiones y debates, indispensables para encontrar alternativas prometedoras para el futuro. Hoy en día, las perspectivas de América Latina ya no se encuentran fuera del continente. Han sido demasiadas las ocasiones en las que los conceptos y estrategias de otros han llevado al fracaso. Por ende, lo más importante ahora es aprender de las experiencias y errores, fortalezas y debilidades propios, en vez de volver a seguir a las propuestas ajenas. Por lo tanto, el trasfondo de las reflexiones aquí presentadas siempre es América Latina. Debido a esto se proporcionan respuestas claras a la pregunta si la política de Cuba o la Revolución bolivariana de Venezuela contiene elementos de un modelo para el futuro que pueda indicar un camino a seguir. Los nuevos “tiempos de cambio” brindan múltiples oportunidades de acción, pero al mismo tiempo requieren conocimientos sobre las realidad y las opciones existentes. El libro de Burchardt ayuda a desarrollar una posición propia en la creciente complejidad de nuestros tiempos. Invita a participar de manera activa y competente en la creación de una política innovadora de la región y a la vez a reinventar América Latina.

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Desde la masificación de Internet como una herramienta de comunicación e intercambio, los movimientos sociales han visto en este instrumento una oportunidad para que sus demandas – tanto locales como globales – sean tenidas en cuenta por los gobiernos y la sociedad en general. Tales demandas se centran en el interés por tener una participación más activa en la política y en la reivindicación de derechos, tanto individuales como colectivos. Junto a lo anterior, Internet les ha dado la oportunidad de construir redes de solidaridad, en las cuales la retroalimentación de las experiencias particulares y el aprendizaje en Red, han sido de gran importancia para fortalecer cada una de las experiencias de los movimientos sociales en la Red. Uno de los movimientos que más ha recurrido al uso de esta herramienta es el Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN). En las páginas que hay en la Web acerca de este movimiento, es posible acceder a una gran cantidad de información presentada en diferentes formatos como: archivos de audio, videos y documentos. De igual manera, es posible encontrar en Internet una emisora – Radio Insurgente – y una revista – Rebeldía –, que dan cuenta de la capacidad de acción que tiene el EZLN en la Red.

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La democratización que conoce América Latina desde la década de los noventa del siglo pasado, el debilitamiento del marxismo dogmático, la terminación de la guerra fría y la presencia de nuevos actores sociales en la arena política han modificado el tradicional equilibrio de poderes en la región. Desde entonces han comenzado a desarrollarse nuevos movimientos sociales como los de derechos humanos, de grupos indígenas, de género, etc., lo que ha favorecido a las formaciones de centro izquierda. Es así como una ola de movimientos y partidos de izquierda se ha ido extendiendo por América Latina. El triunfo electoral de líderes de formaciones de izquierda en sucesivos países constituye la expresión más evidente de esta dinámica.

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Partiendo de la idea de que no todos los usos de la Energía Nuclear son bélicos, el análisis de un Acuerdo de vital trascendencia para Latinoamérica tal como lo es el El Acuerdo de Cooperación Regional Para la Promoción de la Ciencia y la Tecnología Nucleares en América Latina y el Caribe (ARCAL) , nos da una visión mas amplia no solo de cuáles son los usos pacíficos de la energía nuclear mas significativos a nivel mundial, sino a demás, de cómo son trascendentales para lograr un desarrollo social y sostenible que resulte en cierto grado de integración regional en América Latina, gracias a los lineamientos propios con los cuales fue creado el Acuerdo.

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La finalidad fundamental de este artículo es discutir dos rasgos esenciales del sector agrícola: primero, los problemas económico-productivos estructurales que le son propios, segundo, abordar el rasgo de subsidio macroeconómico que este sector ha realizado recurrentemente, a otros sectores económicos y sociales en América Latina. Se incluye en el último rasgo, repercusiones de este subsidio en las características de vida de la región, en especial la pobreza y la carencia de efectiva inclusión social. Una de las principales conclusiones es que, mientras este esquema se mantenga, la región continuará relegando este sector económico y aumentarán los rasgos de vulnerabilidad económica en los países.

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La primera parte de este estudio versa sobre los temas del crecimiento y el desarrollo y sobre la caracterización de las políticas económicas. La segunda sección se dedica a una caracterización de las condicionantes fiscales con base en las cuales desempeñan sus funciones los Gobiernos de América Latina y el Caribe. En la primera sección se discuten las principales características de las políticas fiscales, monetarias y cambiarias, y con fundamento en ellas se exponen los conceptos centrales relacionados con el desarrollo humano. El principal argumento a sostener aquí es que, en general, los países de menor desarrollo relativo, los que tienen que enfrentar los desafíos sociales más significativos, son también los que poseen condiciones fiscales más débiles o vulnerables. Los intentos de alcanzar mayores niveles de desarrollo implican la necesidad de realizar cambios efectivos en las condiciones fiscales de varios países latinoamericanos.

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En América Latina se aplicó salvajemente el neoliberalismo, con resultados lamentables: no logró una acumulación capitalista sostenida, y se deterioraron las condiciones de vida de la población. Las ciudades neoliberales son más contradictorias que sus predecesoras capitalistas: mantienen sus vicios y perdieron sus pocas virtudes. En el siglo XXI, concluirá la urbanización mundial. Latinoamérica será una de las regiones más urbanizadas. Sus metrópolis y ciudades-región, con su gigantismo, desorden, dispersión, privatización, fragmentación, informalización, empobrecimiento, exclusión, confl ictividad, violencia y contaminación iniciaron este siglo en crisis estructural y social; su futuro aparece como la disyuntiva entre la profundización de su crisis, o el cambio de organización económica, social y territorial, para revertir sus componentes básicos. 

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Este artículo propone objetivar el paradigma de la teología de la liberación (TL), como fenómeno sociopolítico contemporáneo característico de la relación entre la religión (en ese caso el cristianismo) y la política, en América latina. Aquí, el planteamiento central consiste en sostener que la TL constituyó un sistema propio, el cual tiene aún hoy presencia e impacto social. Ese sistema debe ser entendido en la singularidad de sus lógicas sociales e ideológicas. Su análisis no puede ser reducido a intereses teóricos y modelos externos, ni someterse a los propios mitos de los actores. En primer lugar, se define la pertinencia de la aplicación de la noción de paradigma a la teología de la liberación y se reconstruye su genealogía dentro del catolicismo contemporáneo, así como el contexto social, político e ideológico del cual surgió. En segundo lugar, se delimita el modelo paradigmático de la TL, diferenciado de su genealogía y de su entorno, para identificar sus evoluciones sucesivas y diversas expresiones hasta la actualidad.-----This article proposes to objectify the liberation theology (LT) paradigm, as a contemporary social-political phenomenon of the relationship between religion (in this case, Christianity) and politics in Latin America. The core statement alleges that LT built its own system, which has still presence and social impact. Such system is to be understood in the singularity of its social and ideological logics. The analysis of it cannot be reduced to theoretical interests and external models without submitting to the actors’ own myths. First, the relevance of applying the paradigm notion to the liberation theology is defined and its genealogy is rebuilt within the contemporary Catholicism, as well as the social, political, and ideological context from which it arose. Then, the LT paradigmatic model is determined, differentiated from its genealogy and environment, in order to identify its successive evolutions and various expressions up to the present.

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Estudio de las transformaciones y tendencias de modelos territoriales de Estado en América Latina, con el fin de observar el desarrollo y la aplicación de la denominada “megatendencia de la descentralización”. Relacionándolo con los enfoques actuales de los sistemas de gobierno y regímenes políticos con las formas de configuración de los modelos territoriales en el ámbito latino americano en el caso del Ecuador.