999 resultados para Alimentos pras bebês


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O acompanhamento do desenvolvimento de bebês implica na consideração de fatores de risco para os mesmos e na utilização de instrumentos que possibilitem a identificação de defasagens, comportamentais, visando à elaboração de intervenções pontuais junto a pais e outros cuidadores. O presente estudo prendendeu descrever variáveis distais e proximais do desenvolvimento de uma amostra de bebês, a partir de suas características peculiares, bem como das dos seus familiares e avaliar o repertório comportamental dos bebês, correlacionando-o com variáveis de risco como prematuridade, baixo peso ao nascer e filhos de mães adolescentes, comparando-o com bebês sem condição de risco identificada. Pretendeu, também, identificar comportamentos típicos nas áres do desenvolvimento avaliadas pelo inventário portage operacionalizado, mês a mês, durante o primeiro ano de vida, utilizando os critérios de estabilização, normalização e aparecimento destes comportamentos entre os meninos e meninas. Participaram do estudo 217 bebês que foram avaliados no decorrer do primeiro ano de vida, sendo que 33% eram prematuros, 28% filhos de mães adolescentes, 11% com baixo peso nascidos a termo, 3% sindrômicos ou filhos de mães portadoras de HIV+ e 25% do Grupo Controle, sem condições de risco identificado no nascimento. Os dados foram coletados a partir da entrevista inicial e da avaliação mensal do inventário. Os dados foram coletados a partir da entrevista inicial e da aplicação mensal do inventário portage operacionalizado (IPO), em um Centro de Psicologia Aplicada de uma universidade pública. Os desempenhos dos bebês no IPO e as condições de risco identificadas foram submetidas ao tratamento por meio do Statistic Package Social for Science (SPSS, versão 12.0). para a identificação de comportamentos típicos utilizaram-se os critérios de Estabilização... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O objetivo do presente trabalho é o entendimento da dinâmica do mercado dos alimentos orgânicos no Brasil, sua cadeia produtiva e as relações comerciais estabelecidas especificamente com a União Européia. Apesar do segmento orgânico crescer a altas taxas ao redor do mundo, ainda é uma temática (promissora) pouco estudada nacionalmente, o que dificulta o desenvolvimento de processos que poderiam diminuir os entraves enfrentados pelos produtores orgânicos. Inicialmente situando o leitor sobre as origens do cultivo orgânico e apresentando o panorama mundial atual, o trabalho entra no cenário nacional discutindo o perfil do produtor, o paralelo entre insumos tradicionais e aqueles específicos para a produção orgânica, além das dificuldades de financiamento em âmbito nacional. Em seguida, discute-se questões relativas à comercialização: qual o perfil do produtor e quais os sistemas de distribuição da produção orgânica nacional e internacional; o porquê dos preços de produtos orgânicos exibirem margens de lucro tão altas; de onde vem a necessidade de certificar a produção, quais as principais certificadoras e seus métodos de atuação. A partir deste embasamento, pode-se trabalhar, então, as relações comerciais estabelecidas entre o Brasil e a União Européia, bloco de destino de mais de 70% da produção orgânica nacional; trata-se, então, das leis e das certificações necessárias para efetuar as exportações; dos principais produtos exportados dentro do segmento orgânico e das 19 empresas responsáveis por essas exportações. Percebe-se, por fim, que um dos principais entraves ao desenvolvimento do segmento ainda é a falta de investimentos em P&D, pois a carência de dados sistematizados e pesquisas em geral acabam por desestimular tanto produtores quanto consumidores em busca de informações sobre esse mercado pouco evidenciado nacionalmente

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A natação para bebês apresenta diversos benefícios, tanto sob o ponto de vista físico, durante o desenvolvimento neuromotor do bebê, sob os aspectos sócio-afetivos, mostrando-se altamente benéfica para o relacionamento afetivo profundo entre a mãe e seu bebê, e deste com o mundo social em que vive. Assim, sob o ponto de vista psicológico e social, a natação para bebês tem dois momentos complementares – um que facilita situações de regressão a padrões primitivos de relacionamento com o mundo, e outro que estimula o movimento de socialização progressiva através da aquisição de recursos de desenvolvimento e de novos padrões de comunicação e integração com o mundo. A natação apresenta algumas características que a tornam bastante indicada para crianças de faixa etária baixa, e principalmente para bebês, pois nela encontra-se diversas formas de estimulação para o desenvolvimento da motricidade. Em termos musculares, foi notado que bebês que freqüentam a piscina têm a musculatura dorsal mais desenvolvida que a de outros bebês, além da estimulação de outros grupos musculares, o que facilitaria na recuperação de bebês com problemas respiratórios ou para reabilitação física. Assim, a natação proporciona ao bebê um bom desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo, melhora o relacionamento entre pais e filhos, além de trazer inúmeros benefícios à saúde e ao dia-a-dia do bebê.

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Este trabalho tem por objetivo apresentar e discutir a crise dos alimentos, bem como seu impacto diferenciado entre os países. Para tanto, inicialmente se analisou a origem e gestação da crise alimentar, bem como todos os fatores causadores e/ou que intensificaram tal crise. Posteriormente, se discutiu o impacto desta crise, sobre a segurança alimentar nos países mais afetados e, por fim, foca-se sobre o pouco impacto da crise no caso do Brasil. Analisa-se, portanto, os meios que fizeram com que o Brasil, diferentemente de outros países, conseguisse passar “ileso” pela crise dos alimentos, com relação à economia e a segurança alimentar

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A Agricultura exerce papel fundamental na economia de um país, seja ela para emprego de mão de obra e geração de renda, seja para produção de alimentos destinados para a exportação e consumo interno. No Brasil a Agricultura familiar é responsável por produzir uma parcela importante de alimentos consumidos pela população nacional. Durante a década de 1990, políticas públicas foram sendo implantadas para auxiliar o desenvolvimento rural, tendo como público alvo a agricultura familiar e incidindo sobre entraves para o seu desenvolvimento, como a questão da comercialização dos produtos advindos desse segmento. Em 2003, O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), foi instituído pelo artigo 19 da lei federal 10.696, que tinha como objetivo promover a inclusão social e econômica no campo por meio do fortalecimento da agricultura familiar, através da aquisição de alimentos desses produtores. Tais alimentos adquiridos são destinados a ações de alimentação empreendidas por entidades das redes sócioassistenciais, Bancos de Alimentos e para famílias em situação de vulnerabilidade social. O presente trabalho consistiu em um estudo de caso, que teve como objetivo diagnosticar a influência do PAA no município de Rio Claro (SP), quantificando o número de agricultores que participavam do programa no município, e, identificando a diversidade e quantidade de alimentos produzidos destinados ao PAA. Foram também analisados os valores destinados ao programa desde sua implantação. Além disso, foram mapeadas as entidades sócio-assistenciais que receberam os alimentos destinados ao programa. Com base na leis de nº 10.696/2003 e nº 11.326/2006, e os Decretos de nº 6.447/2008 e nº 6.959/2009, que dão providências ao PAA, foram realizadas coletas de dados e informações junto às Secretarias de Ação Social e ao Banco de Alimentos do município de Rio Claro... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)