794 resultados para Academical social space


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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Network building and exchange of information by people within networks is crucial to the innovation process. Contrary to older models, in social networks the flow of information is noncontinuous and nonlinear. There are critical barriers to information flow that operate in a problematic manner. New models and new analytic tools are needed for these systems. This paper introduces the concept of virtual circuits and draws on recent concepts of network modelling and design to introduce a probabilistic switch theory that can be described using matrices. It can be used to model multistep information flow between people within organisational networks, to provide formal definitions of efficient and balanced networks and to describe distortion of information as it passes along human communication channels. The concept of multi-dimensional information space arises naturally from the use of matrices. The theory and the use of serial diagonal matrices have applications to organisational design and to the modelling of other systems. It is hypothesised that opinion leaders or creative individuals are more likely to emerge at information-rich nodes in networks. A mathematical definition of such nodes is developed and it does not invariably correspond with centrality as defined by early work on networks.

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As humans expand into space communities will form. These have already begun to form in small ways, such as long-duration missions on the International Space Station and the space shuttle, and small-scale tourist excursions into space. Social, behavioural and communications data emerging from such existing communities in space suggest that the physically-bounded, work-oriented and traditionally male-dominated nature of these extremely remote groups present specific problems for the resident astronauts, groups of them viewed as ‘communities’, and their associated groups who remain on Earth, including mission controllers, management and astronauts’ families. Notionally feminine group attributes such as adaptive competence, social adaptation skills and social sensitivity will be crucial to the viability of space communities and in the absence of gender equity, ‘staying in touch’ by means of ‘news from home’ becomes more important than ever. A template of news and media forms and technologies is suggested to service those needs and enhance the social viability of future terraforming activities.

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A pesquisa, em 5 capítulos, desenvolve o tema dos/as pobres como categoria social nos Sl 3-14, subunidade do primeiro livro do saltério (Sl 3-41). Os Sl 3-14 são atribuídos a Davi, o fato está relacionado com as escolas e suas teologias presentes na edição final do saltério. Esses salmos nasceram nas comunidades camponesas do antigo Israel, posteriormente, foram aperfeiçoados e adaptados por grupos de cantores oficiais no templo de Jerusalém. Os Sl 3-14 se destacam pelo lamento e pela súplica individual. Pertencem a uma coleção pré-exílica, mas concentra textos tardios, do pós-exílio. Os lugares que ocupam foram pensados estrategicamente. Os Sl 9; 10 apresentam conceitos hebraicos que identificam os/as pobres: dak, ani, ebyon. Estes/as designam pequenos/as camponeses/as livres, ainda com acesso à terra. Ao longo do antigo Israel não sofreram mudanças bruscas como categoria social, no entanto, podem assinalar-se algumas características que os/as distinguem nos períodos correspondentes ao primeiro e o segundo templo de Jerusalém. Ademais, os Sl 9; 10 apresentam palavras sinônimas que também os/as identificam: hellkah pobre/infeliz e naqi inocente . Apesar das pequenas variações dos conceitos, todos apontam à uma categoria social, com direito à apelação nos tribunais, embora com fraca influência jurídica. Essa comunidade tem identidade teológica. Javé é apresentado como o seu defensor. A espoliação no saltério é algo dramático, porque o rosto do/a pobre é o próprio rosto de Javé. A pobreza não é um assunto de espiritualidade nem de casualidade. É gerada por um sistema político-social, planejado de forma inteligente, que não permite ao povo da roça progredir como agricultor. Esse setor poderoso, nacional ou estrangeiro, é identificado nos textos, sob os conceitos: goyim nações , sorerim agressores , oyebim inimigos , raxa im injustos . O seu domínio é suportado pela violência e as armas. A ideologia dos sistemas dominantes é fundamental para a interpretação dos textos. A sociedade dos salmistas apresenta crises com relação à identidade humana. A violência e a paz se disputam os espaços. O Sl 8 mostra uma sociedade alternativa pensada a partir daquilo aparentemente fraco: as olelim crianças e os yanaqim lactantes (Sl 8,3). O grito das criancinhas, o grito dos/as oprimidos/as, unido ao grito da criação, se compara à dor de parto, com o qual inicia a vida. Trata-se de um grito que busca transformar os trajetos entortados da história. Esses são indícios da esperança que distingue a teologia dos/as pobres. Os Sl 3-7 e 11-14 continuam a apresentar a situação dos/as pobres. Às vezes, localizam-se os conceitos: ani oprimido e ebyon pobre , outras, recorre-se a novos sinônimos como has͇id fiel e sadiq justo . Esses salmos demonstram que os/as pobres estão presentes também nos textos onde tais conceitos não aparecem. As agrupações (Sl 3-7 e 11-14) são uma pausa na subunidade (Sl 3-14), não uma quebra de sentido com os Sl 8; 9 e 10. Finalmente, se localiza na sociedade dos Sl 3-14, o Modo de Produção Tributário. As teorias das ciências econômica, arqueológica, histórica, contribuem com a compreensão do universo sóciopolítico gerador de pobres.

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O município de Rio Grande da Serra está situado em uma região Grande ABC paulista reconhecida nacionalmente por seu desenvolvimento econômico e industrial e pelas lutas políticas e sindicais. Paradoxalmente, se configura, social e territorialmente falando, por uma região de periferia urbana. Resultado da forma como a urbanização, na sociedade moderna, conforma o espaço em regiões centrais e periféricas. Localizado no caminho que ligava Santos à Mogi das Cruzes (século XIX) povoado de Geribatiba decorrente das transformações urbanas ocorridas em toda a região, conquistaria, nos anos 1960, sua autonomia político-administrativa. Nas décadas seguintes testemunhou intenso crescimento populacional, resultado do processo migratório, principalmente de mineiros e nordestinos que tinham as cidades, e indústrias, de São Paulo e Grande ABC como destino. Esse deslocamento de pessoas, e as redes formadas em seu em torno, contribuiu para o desenvolvimento de seu campo religioso. Atualmente, com uma população, em torno, de 46 mil habitantes, possui aproximadamente 180 locais de cerimônias religiosas. Nesse contexto, a tese analisa a inserção regional socioeconômica e religiosa de Rio Grande da Serra, a partir de dados comparativos com os demais municípios, e discute como o regionalismo tem contribuído para seu desenvolvimento econômico. Realiza a caracterização das periferias urbanas, discutindo aspectos que lhes são inerentes, como segregação e vulnerabilidade social. Nesse sentido, a investigação possibilitou a identificação do perfil socioeconômico (renda e escolaridade) dos participantes dos grupos religiosos (católicos, evangélicos, kardecistas e umbandistas), permitindo, também, identificar desigualdades sociais no interior de seu território, constatando que determinados bairros são mais vulneráveis do que outros. Considerando que esse estudo examina a capacidade das redes sociais e religiosas, de aumentar o capital social de seus participantes, foi realizado o mapeamento e etnografia das diversas práticas associativas, mais ou menos formais e estruturadas, de forma a analisar os elementos materiais e simbólicos por elas produzidos. Constatou-se, apoiado na aplicação de questionários, entrevistas e observação participativa, que, a partir do habitus religioso de cada grupo, as redes possibilitam no âmbito econômico questões como emprego e renda ou auxílio em necessidades básicas de sobrevivência, através de campanhas e trabalhos sociais. No âmbito simbólico, as redes propiciam questões importantes à existência humana, como a crença na salvação ou evolução da alma, socialização, autoestima, prestígio ou ainda a expectativa de cura ou tratamento de dependência química. Pôde-se aferir que, a despeito das diferentes formas como cada grupo, e seus participantes, se apropriam do capital social, as redes sociais e religiosas, no município, funcionam como redes de proteção, especialmente à população em situação alta de vulnerabilidade social.

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O estudo aponta como a internet ampliou as possibilidades de comunicação dos cidadãos de uma forma que não era possível no período do controle e concentração dos meios broadcasting sobre a informação social, assim, oferecendo espaço para a livre circulação de informação e novas possibilidades de comunicação. Entretanto, ressalta que ainda há assimetrias tanto do ponto de vista do acesso quanto do uso da rede em todas as suas potencialidades. Verifica que o atual momento ainda é de disputas em relação à legislação que diz respeito aos direitos e deveres dos que utilizam a rede. O trabalho foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica e documental, tendo com base autores que pesquisam sobre as áreas da Comunicação, Tecnologias Digitais, Direito à Informação Social Livre e Legislação de internet, como Cicília Peruzzo, Manuel Castells, Rousiley Maia, Sérgio Amadeu da Silveira, Tim Wu, Tim Berners-Lee, Walter Lima Junior, Wilson Gomes e Yochai Benkler. O resultado da pesquisa demonstra que no cenário brasileiro, as desigualdades socioeconômicas são fator de desigualdade tanto em relação ao acesso quanto aos usos da internet, sendo dificultador para quem desejar se apropriar com liberdade deste desenvolvimento tecnológico. Portanto, cabe ao setor público interferir com vistas à diminuição das assimetrias informativas para garantir o direito de comunicação dos brasileiros no espaço de comunicação digital conectada.

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O presente estudo tem por objetivo examinar o papel do Conselho de Comunicação Social no processo de democratização da comunicação no Brasil. Faz-se, então, necessária uma retrospectiva histórica sobre o movimento pela democratização da comunicação no Brasil, a qual antecede à Constituição Federal de 1988. Discute a longa trajetória percorrida para a instalação do CCS e analisa a atuação desse órgão durante seu primeiro mandato (2002/2004). Para alcançar os objetivos estabelecidos, o trabalho utilizou-se do Estudo de Caso de natureza qualitativa, tendo como método principal a Análise Retórica. O eixo central de análise foram as atas, por meio das quais foi possível examinar as estratégias discursivas dos grupos de interesse que atuaram no Conselho. A proposta de Regionalização da Programação foi o objeto principal deste estudo. Os resultados alcançados indicam que a baixa representatividade da Sociedade Civil e as estratégias utilizadas pelos concessionários da mídia transformaram esse espaço em mais uma extensão do lobby empresarial, a fim de impedir a implementação de novas propostas para a democratização da comunicação. Esse predomínio do interesse privado sobre o interesse público aponta para a necessidade de se repensar a atuação do CCS.

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Destacar a importância da reportagem investigativa, e mostrar o valor que deve ser observado no empenho da atuação profissional ética de um repórter de televisão, capaz de mudar o rumo da história política recente do Brasil, é o que se propõe o presente trabalho. A prática do jornalismo autêntico demonstra ser transformadora. É o que acontece com a atuação do repórter Caco Barcellos. Ele se propôs a perseguir uma história por mais de um ano e, ao final, mostrar uma verdade escondida durante 30 anos pelo poder público. Com tal reportagem, possibilitou a reparação de uma injustiça social cometida contra uma jovem estudante brasileira. A força da reportagem apresentada num telejornal é incontestável, em razão do potencial que representa a televisão na penetração em todas as camadas da sociedade como veículo de informação. Sendo a reportagem apresentada em série de três dias consecutivos pelo Jornal Nacional, eleva seu peso significativamente, devido à liderança de audiência do telejornal da Rede Globo. O investimento da emissora numa reportagem como a apresentada neste trabalho depende fundamentalmente da presença de um repórter profundamente identificado com a luta contra a injustiça social. E é este o perfil de Caco Barcellos. Ele cresceu na periferia pobre de uma metrópole, e desde muito cedo se revoltou contra a ação policial que discrimina o cidadão comum e privilegia os poderosos. Conseguiu transformar a raiva acumulada em ações efetivas através da reportagem investigativa reveladora da injustiça social cometida diariamente. Quando o espaço era pequeno para o tamanho do que tinha para reportar, Caco lançou livros, ganhou prêmios e enfrentou processos judiciais, movidos por policiais interessados em destruir a vida profissional do repórter que ousou trabalhar sério e encontrar os documentos que provavam os desmandos praticados contra inocentes, friamente assassinados. O resultado é uma atuação exemplar, com um método de trabalho digno de ser seguido, refletindo-se na série de reportagens que desmontou uma farsa montada pelo exército, e que pode ser considerada como uma verdadeira aula de jornalismo.

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O objetivo deste trabalho é levantar os diversos entendimentos que se tem sobre a função social da escola e como os diversos segmentos da equipe escolar a percebem. Procede-se a um levantamento da evolução da instituição escolar ao longo dos períodos históricos, define-se a escola como espaço socialmente destinado à transmissão do conhecimento acumulado pela sociedade humana para as novas gerações, busca-se em Libâneo e Mizukami caracterizar, para cada uma das tendências/abordagens pedagógicas, a sua função social entendendo-a nos níveis micro, meso e macro, e como uma teia de relações caleidoscópicas . Busca-se no pensamento de Gramsci os referenciais teóricos e corpo conceitual que possibilitem a leitura e compreensão dos elementos analisados e presentes na fala dos sujeitos pertencentes a segmentos da equipe escolar pesquisada. Procedeu-se a um estudo qualitativo do tipo etnográfico, através de entrevistas semi-estruturadas, observação de campo e análise documental. Verificou-se que a escola apresenta em seu Projeto Pedagógico uma forte tendência tradicional liberal, e nas falas dos sujeitos nvolvidos na pesquisa: alunos, pais/mães, colaboradores e professores uma forte crença na escola como possibilitadora de sucesso e ascensão social aos educandos, depositando nela todas as expectativas nesse sentido. O entendimento da função social da escola é percebida no nível do individual, não demonstrando preocupações com o coletivo, nem tampouco com o diploma sem saberes aprendidos , a personalidade do educando ou seu nível para o acesso ao capital cultural. Os professores partilham dessa esponsabilidade com a formação e sucesso do indivíduo educando. Buscou-se a partir dessa reflexão, um entendimento sobre a função social da escola contemporânea.

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E-atmospherics have motivated an emerging body of research which reports that both virtual layouts and atmospherics encourage consumers to modify their shopping habits. While the literature has analyzed mainly the functional aspect of e-atmospherics, little has been done in terms of linking its characteristics’ to social (co-) creation. This paper focuses on the anatomy of social dimension in relation to e-atmospherics, which includes factors such as the aesthetic design of space, the influence of visual cues, interpretation of shopping as a social activity and meaning of appropriate interactivity. We argue that web designers are social agents who interact within intangible social reference sets, restricted by social standards, value, beliefs, status and duties embedded within their local geographies. We aim to review the current understanding of the importance and voluntary integration of social cues displayed by web designers from a mature market and an emerging market, and provides an analysis based recommendation towards the development of an integrated e-social atmospheric framework. Results report the findings from telephone interviews with an exploratory set of 10 web designers in each country. This allows us to re-interpret the web designers’ reality regarding social E-atmospherics. We contend that by comprehending (before any consumer input) social capital, daily micro practices, habits and routine, deeper understanding of social e-atmospherics preparatory, initial stages and expected functions will be acquired.

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The article explores the possibilities of formalizing and explaining the mechanisms that support spatial and social perspective alignment sustained over the duration of a social interaction. The basic proposed principle is that in social contexts the mechanisms for sensorimotor transformations and multisensory integration (learn to) incorporate information relative to the other actor(s), similar to the "re-calibration" of visual receptive fields in response to repeated tool use. This process aligns or merges the co-actors' spatial representations and creates a "Shared Action Space" (SAS) supporting key computations of social interactions and joint actions; for example, the remapping between the coordinate systems and frames of reference of the co-actors, including perspective taking, the sensorimotor transformations required for lifting jointly an object, and the predictions of the sensory effects of such joint action. The social re-calibration is proposed to be based on common basis function maps (BFMs) and could constitute an optimal solution to sensorimotor transformation and multisensory integration in joint action or more in general social interaction contexts. However, certain situations such as discrepant postural and viewpoint alignment and associated differences in perspectives between the co-actors could constrain the process quite differently. We discuss how alignment is achieved in the first place, and how it is maintained over time, providing a taxonomy of various forms and mechanisms of space alignment and overlap based, for instance, on automaticity vs. control of the transformations between the two agents. Finally, we discuss the link between low-level mechanisms for the sharing of space and high-level mechanisms for the sharing of cognitive representations. © 2013 Pezzulo, Iodice, Ferraina and Kessler.

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This paper examines two concepts, social vulnerability and social resilience, often used to describe people and their relationship to a disaster. Social vulnerability is the exposure to harm resulting from demographic and socioeconomic factors that heighten the exposure to disaster. Social resilience is the ability to avoid disaster, cope with change and recover from disaster. Vulnerability to a space and social resilience through society is explored through a focus on the elderly, a group sometimes regarded as having low resilience while being particularly vulnerable. Our findings explore the degree to which an elderly group exposed to coastal flood risk exhibits social resilience through both cognitive strategies, such as risk perception and self-perception, as well as through coping mechanisms, such as accepting change and self-organisation. These attenuate and accentuate the resilience of individuals through their own preparations as well as their communities' preparations and also contribute to the delusion of resilience which leads individuals to act as if they are more resilient than they are in reality, which we call negative resilience. Thus, we draw attention to three main areas: the degree to which social vulnerability can disguise its social resilience; the role played by cognitive strategies and coping mechanisms on an individual's social resilience; and the high risk aspects of social resilience. © 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Purpose -The main aim of this paper is to examine the underlying drivers for the development and subsequent discontinuation of stand-alone corporate social responsibility (CSR) reporting in a multinational subsidiary in Bangladesh. Design/Methodology/Approach - The research approach employed for this purpose is a case study using evidence from a series of in depth interviews conducted during the period 2002-2010. Interview data is supplemented by examining other sources of information including annual reports, stand-alone social reports and relevant newspaper articles during the study period. Findings - It appears that the stand-alone CSR reporting process was initiated to give the subsidiary a formal space in which to legitimise its activities in Bangladesh where both tobacco control regulation and a strong anti-tobacco movement were gaining momentum. At the start of the process in 2002 corporate interviewees were very receptive of this initiative and strongly believed that it would not be a one off exercise. However, in the face of subsequent significant national policy shifts concerning tobacco control, irreconcilable stakeholder demands and increasing criticism of the CSR activities of the organisation at home and abroad the process was brought to an abrupt end in 2009. Research Limitations/Implications - The paper has a number of implications for policy makers concerning the future prospects for stand-alone social/sustainability reporting as a means of enhancing organisational transparency and accountability. In addition the paper discusses a number of theoretical implications for the development of legitimacy theory. Originality/value - Using the lens of legitimacy the paper theorises the circumstances leading to the initiation and subsequent cessation of CSR reporting in the organisation concerned. As far as we know this is the first study which theorises and provides significant fieldwork based empirical evidence regarding the discontinuation of stand-alone social reporting by a multinational company operating in a developing country. Thus, it extends previous desk-based attempts at using legitimacy theory to explain a decrease (or discontinuity) in CSR disclosures by de Villiers and van Staden (2006) and Tilling and Tilt (2010).

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This paper examines the extent to which both network structure and spatial factors impact on the organizational performance of universities as measured by the generation of industrial research income. Drawing on data concerning the interactions of universities in the UK with large research and development (R&D)-intensive firms, the paper employs both social network analysis and regression analysis. It is found that the structural position of a university within networks with large R&D-intensive firms is significantly associated with the level of research income gained from industry. Spatial factors, on the other hand, are not found to be clearly associated with performance, suggesting that universities operate on a level playing field across regional environments once other factors are controlled for.