915 resultados para África sub Sahara
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Recent studies predict elevated and accelerating rates of species extinctions over the 21st century, due to climate change and habitat loss. Considering that such primary species loss may initiate cascades of secondary extinctions and push systems towards critical tipping points, we urgently need to increase our understanding of if certain sequences of species extinctions can be expected to be more devastating than others Most theoretical studies addressing this question have used a topological (non-dynamical) approach to analyse the probability that food webs will collapse, below a fixed threshold value in species richness, when subjected to different sequences of species loss. Typically, these studies have neither considered the possibility of dynamical responses of species, nor that conclusions may depend on the value of the collapse threshold. Here we analyse how sensitive conclusions on the importance of different species are to the threshold value of food web collapse. Using dynamical simulations, where we expose model food webs to a range of extinction sequences, we evaluate the reliability of the most frequently used index, R<inf>50</inf>, as a measure of food web robustness. In general, we find that R<inf>50</inf> is a reliable measure and that identification of destructive deletion sequences is fairly robust, within a moderate range of collapse thresholds. At the same time, however, focusing on R<inf>50</inf> only hides a lot of interesting information on the disassembly process and can, in some cases, lead to incorrect conclusions on the relative importance of species in food webs.
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In this paper, we propose a sparse multi-carrier index keying (MCIK) method for orthogonal frequency division multiplexing (OFDM) system, which uses the indices of sparse sub-carriers to transmit the data, and improve the performance
of signal detection in highly correlated sub-carriers. Although a receiver is able to exploit a power gain with precoding in OFDM, the sensitivity of the signal detection is usually high as the orthogonality is not retained in highly dispersive
environments. To overcome this, we focus on developing the trade-off between the sparsity of the MCIK, correlation, and performances, analyzing the average probability of the error propagation imposed by incorrect index detection over highly correlated sub-carriers. In asymptotic cases, we are able to see how sparsity of MCIK should be designed in order to perform superior to the classical OFDM system. Based on this feature, sparse MCIK based OFDM is a better choice for low detection errors in highly correlated sub-carriers.
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Application of intermedin/adrenomedullin-2 (IMD/AM-2) protects cultured human cardiac vascular cells and fibroblasts from oxidative stress and simulated ischaemia-reoxygenation injury (I-R), predominantly via adrenomedullin AM1 receptor involvement; similar protection had not been investigated previously in human cardiomyocytes (HCM). Expression of IMD, AM and their receptor components was studied in HCM. Receptor subtype involvement in protection by exogenous IMD against injury by simulated I-R was investigated using receptor component-specific siRNAs. Direct protection by endogenous IMD against HCM injury, both as an autocrine factor produced in HCM themselves and as a paracrine factor released from HCMEC co-cultured with HCM, was investigated using peptide-specific siRNA for IMD. IMD, AM and their receptor components (CLR, RAMPs1-3) were expressed in HCM. IMD 1 nmol L−1, applied either throughout ischaemia (3 h) and re-oxygenation (1 h) or during re-oxygenation (1 h) alone, attenuated HCM injury (P < 0.05); cell viabilities were 59% and 61% respectively vs. 39% in absence of IMD. Cytoskeletal disruption, protein carbonyl formation and caspase activity followed similar patterns. Pre-treatment (4 days) of HCM with CLR and RAMP2 siRNAs attenuated (P < 0.05) protection by exogenous IMD. Pre-treatment of HCMEC with IMD (and AM) siRNA augmented (P < 0.05) I-R injury: cell viabilities were 22% (and 32%) vs. 39% untreated HCMEC. Pre-treatment of HCM with IMD (and AM) siRNA did not augment HCM injury: cell viabilities were 37% (and 39%) vs. 39% untreated HCM. Co-culture with HCMEC conferred protection from injury on HCM; such protection was attenuated when HCMEC were pre-treated with IMD (but not AM) siRNA before co-culture. Although IMD is present in HCM, IMD derived from HCMEC and acting in a paracrine manner, predominantly via AM1 receptors, makes a marked contribution to cardiomyocyte protection by the endogenous peptide against acute I-R injury.
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Resonance-enhanced multiphoton ionization of H<sub>2sub> + exposed to elliptically polarized VUV laser pulses is investigated. Differential cross sections for nuclei and electron are obtained using numerical solutions of the time-dependent Schrödinger equation. In this work in progress, we explore the dependence of the dissociative ionization observables with the polarization of the light.
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Breast cancer is a heterogeneous disease, at both an inter- and intra-tumoural level. Appreciating heterogeneity through the application of biomarkers and molecular signatures adds complexity to tumour taxonomy but is key to personalising diagnosis, treatment and prognosis. The extent to which heterogeneity exists, and its interpretation remains a challenge to pathologists. Using HER2 as an exemplar, we have developed a simple reproducible heterogeneity index. Cell-to-cell HER2 heterogeneity was extensive in a proportion of both reported 'amplified' and 'non-amplified' cases. The highest levels of heterogeneity objectively identified occurred in borderline categories and higher ratio non-amplified cases. A case with particularly striking heterogeneity was analysed further with an array of biomarkers in order to assign a molecular diagnosis. Broad biological complexity was evident. In essence, interpretation, depending on the area of tumour sampled, could have been one of three distinct phenotypes, each of which would infer different therapeutic interventions. Therefore, we recommend that heterogeneity is assessed and taken into account when determining treatment options.
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A vida da sociedade atual é dependente dos recursos fósseis, tanto a nível de energia como de materiais. No entanto, tem-se verificado uma redução das reservas destes recursos, ao mesmo tempo que as necessidades da sociedade continuam a aumentar, tornando cada vez mais necessárias, a produção de biocombustíveis e produtos químicos. Atualmente o etanol é produzido industrialmente a partir da cana-de-açúcar e milho, matérias-primas usadas na alimentação humana e animal. Este fato desencadeou o aumento de preços dos alimentos em todo o mundo e, como consequência, provocou uma série de distúrbios sociais. Os subprodutos industriais, recursos independentes das cadeias alimentares, têm-se posicionado como fonte de matérias-primas potenciais para bioprocessamento. Neste sentido, surgem os subprodutos gerados em grande quantidade pela indústria papeleira. Os licores de cozimento da madeira ao sulfito ácido (SSLs) são uma matériaprima promissora, uma vez que durante este processo os polissacarídeos da madeira são hidrolisados originando açúcares fermentáveis. A composição dos SSLs varia consoante o tipo de madeira usada no processo de cozimento (de árvores resinosas, folhosas ou a mistura de ambas). O bioprocessamento do SSL proveniente de folhosas (HSSL) é uma metodologia ainda pouco explorada. O HSSL contém elevadas concentrações de açúcares (35-45 g.L-1), na sua maioria pentoses. A fermentação destes açúcares a bioetanol é ainda um desafio, uma vez que nem todos os microrganismos são capazes de fermentar as pentoses a etanol. De entre as leveduras capazes de fermentar naturalmente as pentoses, destaca-se a Scheffersomyces stipitis, que apresenta uma elevada eficiência de fermentação. No entanto, o HSSL contém também compostos conhecidos por inibirem o crescimento de microrganismos, dificultando assim o seu bioprocessamento. Neste sentido, o principal objetivo deste trabalho foi a produção de bioetanol pela levedura S. stipitis a partir de HSSL, resultante do cozimento ao sulfito ácido da madeira de Eucalyptus globulus. Para alcançar este objetivo, estudaram-se duas estratégias de operação diferentes. Em primeiro lugar estudou-se a bio-desintoxicação do HSSL com o fungo filamentoso Paecilomyces variotii, conhecido por crescer em resíduos industriais. Estudaram-se duas tecnologias fermentativas diferentes para a biodesintoxicação do HSSL: um reator descontínuo e um reator descontínuo sequencial (SBR). A remoção biológica de inibidores do HSSL foi mais eficaz quando se usou o SBR. P. variotii assimilou alguns inibidores microbianos como o ácido acético, o ácido gálico e o pirogalol, entre outros. Após esta desintoxicação, o HSSL foi submetido à fermentação com S. stipitis, na qual foi atingida a concentração máxima de etanol de 2.36 g.L-1 com um rendimento de 0.17 g.g-1. P. variotti, além de desintoxicar o HSSL, também é útil na produção de proteína microbiana (SCP) para a alimentação animal pois, a sua biomassa é rica em proteína. O estudo da produção de SCP por P. variotii foi efetuado num SBR com HSSL sem suplementos e suplementado com sais. A melhor produção de biomassa foi obtida no HSSL sem adição de sais, tendo-se obtido um teor de proteína elevado (82,8%), com uma baixa concentração de DNA (1,1%). A proteína continha 6 aminoácidos essenciais, mostrando potencial para o uso desta SCP na alimentação animal e, eventualmente, em nutrição humana. Assim, a indústria papeleira poderá integrar a produção de bioetanol após a produção SCP e melhorar a sustentabilidade da indústria de pastas. A segunda estratégia consistiu em adaptar a levedura S. stipitis ao HSSL de modo a que esta levedura conseguisse crescer e fermentar o HSSL sem remoção de inibidores. Operou-se um reator contínuo (CSTR) com concentrações crescentes de HSSL, entre 20 % e 60 % (v/v) durante 382 gerações em HSSL, com uma taxa de diluição de 0.20 h-1. A população adaptada, recolhida no final do CSTR (POP), apresentou uma melhoria na fermentação do HSSL (60 %), quando comparada com a estirpe original (PAR). Após esta adaptação, a concentração máxima de etanol obtida foi de 6.93 g.L-1, com um rendimento de 0.26 g.g-1. POP possuía também a capacidade de metabolizar, possivelmente por ativação de vias oxidativas, compostos derivados da lenhina e taninos dissolvidos no HSSL, conhecidos inibidores microbianos. Por fim, verificou-se também que a pré-cultura da levedura em 60 % de HSSL fez com que a estirpe PAR melhorasse o processo fermentativo em HSSL, em comparação com o ensaio sem pré-cultura em HSSL. No entanto, no caso da estirpe POP, o seu metabolismo foi redirecionado para a metabolização dos inibidores sendo que a produção de etanol decresceu.
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Dissertação de mest., Engenharia Biológica, Faculdade de Engenharia e de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2008
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Dissertação de mestrado, Arqueologia (Teoria e Métodos da Arqueologia), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
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Tese de doutoramento, Sociologia (Sociologia da Cultura da Comunicação e dos Estilos de Vida), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014
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This paper presents a new design approach for a rail-to-rail bulk-driven input stage using a standard single-well (n-well in this paper) CMOS technology. This input stage can provide nearly constant transconductance and constant slew rate over the entire input common-mode voltage, operating with a wide supply voltage ranging from sub 1-volt (V/sub T0/+ 3V/sub DSsat/) to the maximum allowed for the CMOS process, as well as preventing latch-up.
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Tese de mestrado, Biologia Molecular e Genética, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015