972 resultados para social distance


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Elephants use vocalizations for both long and short distance communication. Whereas the acoustic repertoire of the African elephant (Loxodonta africana) has been extensively studied in its savannah habitat, very little is known about the structure and social context of the vocalizations of the Asian elephant (Elephas maximus), which is mostly found in forests. In this study, the vocal repertoire of wild Asian elephants in southern India was examined. The calls could be classified into four mutually exclusive categories, namely, trumpets, chirps, roars, and rumbles, based on quantitative analyses of their spectral and temporal features. One of the call types, the rumble, exhibited high structural diversity, particularly in the direction and extent of frequency modulation of calls. Juveniles produced three of the four call types, including trumpets, roars, and rumbles, in the context of play and distress. Adults produced trumpets and roars in the context of disturbance, aggression, and play. Chirps were typically produced in situations of confusion and alarm. Rumbles were used for contact calling within and among herds, by matriarchs to assemble the herd, in close-range social interactions, and during disturbance and aggression. Spectral and temporal features of the four call types were similar between Asian and African elephants.

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The two-year trial of the Queensland minimum passing distance (MPD) road rule began on 7 April 2014. The rule requires motor vehicles to provide cyclists a minimum lateral passing distance of one metre when overtaking cyclists in a speed zone of 60 km/h or less, and 1.5 metres when the speed limit is greater than 60 km/h. This document summarises the evaluation of the effectiveness of the new rule in terms of its: 1. practical implementation; 2. impact on road users’ attitudes and perceptions; and 3. road safety benefits. The Centre for Accident Research and Road Safety – Queensland (CARRS-Q) developed the evaluation framework (Haworth, Schramm, Kiata-Holland, Vallmuur, Watson & Debnath; 2014) for the Queensland Department of Transport and Main Roads (TMR) and was later commissioned to undertake the evaluation. The evaluation included the following components: • Review of correspondence received by TMR; • Interviews and focus groups with Queensland Police Service (QPS) officers; • Road user survey; • Observational study; and • Crash, injury and infringement data analysis.

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A previdência social brasileira, apesar de constituir um dos modelos mais antigos e tradicionais de proteção social da América Latina, não muito distante dos modelos europeus quanto a sua gênese, passa por momentos difíceis. Em um contexto de rápido envelhecimento populacional, acelerada redução de natalidade e novas realidades de trabalho, nas quais a mão-de-obra assalariada perde seu espaço, o modelo tradicional de cobertura, nos moldes bismarckianos, carece de revisão, de forma a não somente adequar-se às novas premissas demográficas, mas permitir uma universalidade de cobertura efetiva. Para tanto, adota-se, como fundamento de um novo modelo, a justiça social em três dimensões necessidade, igualdade e mérito. A necessidade visa atender e assegurar a qualquer pessoa, dentro das necessidades sociais cobertas, um pagamento mínimo de forma a assegurar o mínimo existencial. A dimensão da igualdade, no viés material, visa preservar nível de bem-estar compatível, em alguma medida, com o usufruído durante a vida ativa. Já o mérito individual implica fornecer prestações mais elevadas aos que, conscientemente, reduziram o consumo presente, preservando parte de suas receitas para o futuro. As duas primeiras dimensões são, na proposta apresentada, organizadas pelo Estado, em pilares compulsórios e financiados, preponderantemente, por repartição simples. O modelo de financiamento adotado, no longo prazo, tem se mostrado mais seguro e isonômico frente a modelos capitalizados. As variantes demográficas podem ser adequadas mediante novos limites de idade para aposentadorias e, em especial, estímulo a natalidade, como novos serviços da previdência social, incluindo creches e pré-escolas. O terceiro pilar, fundado no mérito individual, é a previdência complementar, organizado de forma privada, autônoma e voluntária. Aqui, o financiamento sugerido é a capitalização, de forma a priorizar o rendimento e a eficiência, com as externalidades positivas para a economia e a sociedade, com risco assumido e aceitável em razão do papel subsidiário deste pilar protetivo. Os pilares estatais, no modelo proposto, serão financiados, exclusivamente, por impostos, pondo-se fim às contribuições sociais, que perdem a importância em um modelo universal de proteção. Troca-se a solidariedade do grupo pela solidariedade social e, como conseqüência, saem as contribuições e ingressam os impostos. Mesmo o segundo pilar, que visa prestações correlacionadas com os rendimentos em atividade, será financiado por adicional de imposto de renda. Sistema mais simples, eficaz, e com estímulo à formalização da receita por parte das pessoas. A gestão do modelo previdenciário, em todos os segmentos, contará com forte regulação estatal, mas com efetiva participação dos interessados, afastadas, dentro do possível, as ingerências políticas e formas de captura. A regulação previdenciária, desde adequadamente disciplinada e executada, permitirá que os pilares propostos funcionem em harmonia.

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Efforts to promote infill development and to raise densities are growing in many cities around the world as a way to encourage urban sustainability. However, in cities polarized along socio-economic lines, the benefits of densification are not so evident. The aim of this paper is to discuss some of the contradictions of densification in Santiago de Chile, a city characterized by socio-spatial disparities. To that end, we first use regression analysis to explain differences in density rates within the city. The regression analysis shows that dwelling density depends on the distance from the city center, socioeconomic conditions, and the availability of urban attributes in the area. After understanding the density profile, we discuss the implications for travel and the distribution of social infrastructures and the environmental services provided by green areas. While, at the metropolitan scale, densification may favor a more sustainable travel pattern, it should be achieved by balancing density rates and addressing spatial differences in the provision of social services and environmental amenities. We believe a metropolitan approach is essential to correct these spatial imbalances and to promote a more sustainable and socially cohesive growth pattern.

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Esta dissertação avalia o impacto da política externa venezuelana na conformação de coesão social dentro dos países membros da Aliança Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (ALBA), especificamente Nicarágua, Bolívia e Equador, analisando aquelas políticas aplicadas durante o mandato do Presidente Hugo Chávez desde a criação do esquema de integração. Trabalha com a hipótese de que existe uma mudança dentro dos países da ALBA no que se refere à geração de coesão social a partir da aplicação de políticas externas que formam parte do chamado Socialismo do Século XXI. Este processo será analisado a partir de três pilares fundamentais da coesão social: distância, institucionalidade e senso de pertencimento, que se encontram dentro dos componentes estabelecidos pela Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL).

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Buscou-se, nesse estudo, quantificar e avaliar a homogamia, a heterogamia e as barreiras de cruzamento ao matrimônio via escolaridade (anos de estudo) e origem social (categorias ocupacionais dos pais). As tendências temporais desses padrões também foram examinadas. Analisou-se, ainda, a associação entre escolaridade dos maridos, escolaridade das esposas (status realizado), origem social dos maridos e origem social das esposas (status atribuído). Esse trabalho teve o intuito também de discutir o viés de seletividade marital segundo os diferenciais sociais (anos de estudo e origem social). Para isso, foram analisados parâmetros que mostram como se configuram os padrões de nupcialidade (idade média ao casar e celibato definitivo), bem como foram examinados os determinantes da união sob a perspectiva de três níveis de fatores condicionantes (nível das características individuais, nível do status atribuído e nível do status realizado). Verificou-se que as mulheres com alta escolaridade, no Brasil, permanecem num período maior na condição de solteiras (alta idade média ao casar e alto celibato definitivo). Os homens com alta escolaridade também apresentaram uma alta idade média ao casar, entretanto, o casamento demonstrou ser praticamente universal para esse segmento. Os resultados também mostraram que o aumento de um ano na idade dos indivíduos elevam a chance de união em aproximadamente 5%. Ter uma baixa escolaridade também aumenta a chance dos indivíduos se casarem. A variável origem social apresentou um comportamento dúbio ao ser incorporada no modelo com a variável anos de estudo. Constatou-se que há uma alta proporção de uniões homogâmicas por escolaridade. Para efetuar uma análise adequada das tendências temporais na seletividade marital foi proposto modelos log-lineares em que a dimensão do tempo foi incorporada. O ajustamento dos modelos indicou que a interpretação mais plausível para as tendências temporais na seletividade marital por escolaridade é a da estabilidade dos parâmetros indicativos das propensões homogâmicas. Em relação a análise da seletividade marital e origem social os resultados mostraram que a maior proporção de homogamia pôde ser verificada entre os casais que tinham como origem social a categoria de pequenos proprietários rurais. A conclusão mais plausível ao se analisar os modelos que consideraram as tendências temporais é que a variação temporal dos parâmetros indicativos da seletividade marital por origem social é a característica mais forte dos dados analisados. Ao analisar as chances relativas oriundas desse modelo observou-se que as barreiras de origem social de curta distância (entre segmentos de origem social próximos) são as mais fáceis de serem transpostas. Ao passo que as barreiras mais difíceis de serem ultrapassadas estão concentradas nos dois extremos. Verificou-se, ainda, que as associações entre as interações escolaridade do marido e escolaridade da esposa e origem social do marido e origem social da esposa não são independentes. Assim, pode-se presumir que a origem social (status atribuído) continua influenciando a escolha conjugal mesmo quando se leva em consideração o status realizado (escolaridade dos cônjuges)

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O orçamento constitui um instrumento imprescindível para avaliarmos as prioridades de um governo e as disputas existentes entre as diferentes classes sociais no que diz respeito à apropriação dos recursos do fundo público. Neste sentido, uma aproximação cuidadosa acerca das particularidades que vêm assumindo a dinâmica de acumulação capitalista, bem como das contradições que envolvem o processo de luta e implementação das políticas sociais, parecem elementos que contribuem para nos ajudar a entender de que forma esta disputa vem acontecendo. O objetivo deste trabalho é analisar o lugar do gasto social no governo Lula. Para tanto, consideramos importante analisar os principais elementos da dinâmica de acumulação capitalista tendo como referência a constituição do capital financeiro e o processo de financeirização da economia; discutir a relação entre divida pública, financeirização e crise do capital; apreender as tendências da política social, buscando identificar sua configuração na atualidade; resgatar o processo de formação do Brasil para pensar o governo Lula e a dinâmica da luta de classes na atualidade; e analisar os gastos sociais do governo federal, tendo como base a metodologia desenvolvida pelo IPEA, considerando o período de 2004 a 2011. Por entendermos os gastos sociais como reflexo de um processo de correlação de forças que tem, na relação entre capital e trabalho sua dimensão fundante, esta análise não pode ter um fim em si mesma. Ao contrário, entender as particularidades da dinâmica de acumulação no tempo presente é imprescindível para apreender os movimentos do capital e sua força para fazer valer os seus interesses no enfrentamento às resistências impostas pela classe trabalhadora e desta para lutar contra seus grilhões. A atuação do Estado só pode ser entendida em meio a este terreno de luta de classes e suas decisões expressam o poder destas classes de impor suas demandas, além de trazerem consigo o traço das heranças do passado, em especial os vínculos de dependência e subalternidade aos interesses imperialistas. A ausência de ruptura com o capital que marca a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao governo federal é permeado por contradições e a análise de seus resultados situa-se em uma série de polêmicas, muitas das quais somente um maior distanciamento histórico permitirá avaliar. Isto não significa que não seja possível empreender um esforço no sentido de identificar as mudanças em curso e levantar as contradições, os limites e as possibilidades abertas pelos mandatos do presidente Lula. De maneira geral, podemos dizer que não houve avanços estruturais significativos neste governo e que a lógica da gestão dos recursos que prioriza o pagamento da dívida pública permanece tendo sofrido alterações pontuais. Entretanto, existem algumas diferenças na composição do gasto social. Estas estão mais atreladas ao provimento de programas voltados para a população de baixa renda do que à melhoria substantiva na garantia das políticas sociais universais. De qualquer forma, seu efeito sobre a melhoria nas condições de vida e de acesso ao consumo de uma parcela da população pode ser sentido.

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Esta investigação teve como proposta a análise crítica da efetividade do Sistema UAB e suas práticas subjacentes nas diferentes concepções do espaço social brasileiro e objetivou discutir como vem sendo desenvolvida a política de expansão e de interiorização tendo como foco os polos UAB, avaliar a funcionalidade dos atos normativos, identificar os efeitos das ações políticas praticadas e analisar a efetividade do sistema UAB, tendo em vista o atendimento à demanda diante das vocações regionais do território brasileiro. A base metodológica deste estudo incluiu a pesquisa documental disponível nos arquivos dos órgãos de execução e controle. As fontes, a coleta, a elaboração e a análise dos dados foram realizadas considerando as informações disponíveis, a partir de 2008. Questionou-se se em tempos de formação humana, o modelo implantado pela UAB é determinante no fortalecimento da produção de espaços sociais excludentes; se o atual modelo de EAD praticado pela UAB evidencia prováveis disfunções na dinâmica de execução do sistema em vigor e, considerando o atendimento às vocações regionais para o equilíbrio educacional brasileiro, se a ação de articulação da UAB entre os três níveis governamentais é adequada à sustentabilidade da qualidade acadêmica e do compromisso social da EAD. Os resultados obtidos na pesquisa revelaram que as ofertas de cursos nos polos não atendem à efetividade das vocações regionais. Pode-se refletir que o modelo implantado é determinante no fortalecimento da produção de espaços sociais excludentes e que o atual sistema revela disfunções na dinâmica de execução em vigor.

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O presente estudo aborda a Formação Acadêmica e Profissional em Serviço Social tomando como objeto o Corpo Docente das Faculdades Públicas de Serviço Social do Estado do Rio de Janeiro. Tomamos como referência o projeto ético político do Serviço Social, especialmente, o projeto de formação da ABEPSS, parte e expressão do primeiro. Observamos que os docentes são sujeitos imprescindíveis no processo de formação dos graduandos e, ainda que não determinem o posicionamento e a direção social escolhidos pelos futuros profissionais, colaboram ou não para um processo de formação crítica que pode contribuir para que o futuro assistente social tenha o perfil profissional explicitado nas Diretrizes Curriculares da ABEPSS: profissional dotado de formação intelectual e cultural, generalista e crítica, competente em sua área de desempenho, com capacidade de inserção criativa e propositiva, no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho (ABEPSS, 2002). Partimos da hipótese de que a disputa por projetos distintos no interior do Serviço Social vem se dando no meio acadêmico de maneira velada no sentido de que tudo o que diz respeito ao Serviço Social pode se articular ao projeto ético-político, como se o mesmo não resultasse de um processo ligado à teoria crítica e de uma mudança ideopolítica no interior da categoria dos assistentes sociais. Consequentemente, a presença nos espaços da academia de tendências conservadoras e neoconservadoras, vem aprofundando o afastamento do debate/problematização de questões essenciais à profissão como, por exemplo, o cotidiano e o exercício profissional. Concluimos que se por um lado, o perfil docente, no que diz respeito à formação dos professores pesquisados, é um perfil que pode responder às necessidades do projeto de formação acadêmica e profissional da ABEPSS, por outro lado, quando abordamos as linhas e projetos de pesquisa que fundamentam a produção dos referidos docentes, observamos um distanciamento do Serviço Social e do projeto ético-político.

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Many short-term studies have reported groups of black crested gibbons containing >= 2 adult females (Nomascus concolor). We report the stability of multifemale groups in this species over a period of 6 yr. Our focal group and 2 neighboring groups included 2 breeding females between March 2003 and June 2009. We also habituated 1 multifemale group to observers and present detailed information concerning their social relationships over a 9-mo observation period. We investigated interindividual distances and agonistic behavior among the 5 group members. The spatial relationship between the 3 adult members (1 male, 2 females) formed an equilateral triangle. A subadult male was peripheral to the focal group, while a juvenile male maintained a closer spatial relationship with the adult members. We observed little agonistic behavior among the adult members. The close spatial relationship and lack of high rates of agonistic behavior among females suggest that the benefits of living in a multifemale group were equal to or greater than the costs for both females, given their ecological and social circumstances. The focal group occupied a large home range that was likely to provide sufficient food sources for the 2 females and their offspring. Between March 2003 and June 2009, 1 adult female gave 2 births and the other one gave 1 birth. All individuals in the focal group survived to June 2009. A long-term comparative study focused on females living in multifemale groups and females living in pair-living groups would provide insight into understanding the evolutionary mechanisms of the social system in gibbons.

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This paper reports the first systematic study of acoustic signals during social interactions of the Chinese alligator (Alligator sinensis). Sound pressure level (SPL) measurements revealed that Chinese alligators have an elaborate acoustic communication system with both long-distance signal-bellowing-and short-distance signals that include tooting, bubble blowing, hissing, mooing, head slapping and whining. Bellows have high SPL and appear to play an important role in the alligator's long range intercommunion. Sounds characterized by low SPL are short-distance signals used when alligators are in close spatial proximity to one another. The signal spectrographic analysis showed that the acoustic signals of Chinese alligators have a very low dominant frequency, less than 500 Hz. These frequencies are consistent with adaptation to a habitat with high density vegetation. Low dominant frequency sound attenuates less and could therefore cover a larger spatial range by diffraction in a densely vegetated environment relative to a higher dominant frequency sound. (C) 2007 Acoustical Society of America.

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We study the problem of preprocessing a large graph so that point-to-point shortest-path queries can be answered very fast. Computing shortest paths is a well studied problem, but exact algorithms do not scale to huge graphs encountered on the web, social networks, and other applications. In this paper we focus on approximate methods for distance estimation, in particular using landmark-based distance indexing. This approach involves selecting a subset of nodes as landmarks and computing (offline) the distances from each node in the graph to those landmarks. At runtime, when the distance between a pair of nodes is needed, we can estimate it quickly by combining the precomputed distances of the two nodes to the landmarks. We prove that selecting the optimal set of landmarks is an NP-hard problem, and thus heuristic solutions need to be employed. Given a budget of memory for the index, which translates directly into a budget of landmarks, different landmark selection strategies can yield dramatically different results in terms of accuracy. A number of simple methods that scale well to large graphs are therefore developed and experimentally compared. The simplest methods choose central nodes of the graph, while the more elaborate ones select central nodes that are also far away from one another. The efficiency of the suggested techniques is tested experimentally using five different real world graphs with millions of edges; for a given accuracy, they require as much as 250 times less space than the current approach in the literature which considers selecting landmarks at random. Finally, we study applications of our method in two problems arising naturally in large-scale networks, namely, social search and community detection.

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The purpose of this study is to explore aspects of social organisation during the Upper Palaeolithic and Mesolithic periods using craniometric data. Different hypotheses were tested using geometric morphometrics, alongside traditional craniometric data. The clustering of individuals from the same site, as well as a correspondence to an isolation-by-distance model—particular in the Mesolithic samples—points to population structure within these groups. Moreover, discontinuities in cranial traits between the early Upper Palaeolithic and later periods could suggest that the Last Glacial Maximum had a disruptive effect on populations in Europe. Differences in social organisation can often result from cultural norms regarding post-marital residence. Such differences can be tested by comparing cranial data to that of geographic information. Greater variation in male cranial traits relative to females, after controlling for location, suggests that the overall pattern of residence during the Upper Palaeolithic and Mesolithic was one of matrilocality. It has been suggested that coastal occupation was density dependent and these populations show a greater degree of sedentism than their inland counterparts. Moreover, it has been proposed that coastal areas were not continuously occupied until the Late Pleistocene due to spatial restrictions that would adversely affect reproductive opportunities. This study corroborates the pattern seen in cranial traits corresponded with that of a more sedentary population. The results are consistent with the hypothesis that coastal populations are more sedentary than inland populations during these periods. This study adds new information regarding the social dynamics of prehistoric populations in Europe and sheds light on some of the conditions that may have paved the way for the transition to agriculture

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This presentation reports on the formal evaluation, through questionnaires, of a new Level 1 undergraduate course, for 130 student teachers, that uses blended learning. The course design seeks to radicalise the department’s approach to teaching, learning and assessment and use students as change agents. Its structure and content, model social constructivist approaches to learning. Building on the student’s experiences of and, reflections on, previous learning, promotes further learning through the support of “able others” (Vygotsky 1978), facilitating and nurturing a secure community of practice for students new to higher education. The course’s design incorporates individual, paired, small and large group activities and exploits online video, audio and text materials. Course units begin and end with face-to-face tutor-led activities. Online elements, including discussions and formative submissions, are tutor-mediated. Students work together face-to-face and online to read articles, write reflections, develop presentations, research and share experiences and resources. Summative joint assignments and peer assessments emphasise the value of collaboration and teamwork for academic, personal and professional development. Initial informal findings are positive, indicating that students have engaged readily with course content and structure, with few reporting difficulties accessing or using technology. Students have welcomed the opportunity to work together to tackle readings in a new genre, pilot presentation skills and receive and give constructive feedback to peers. Course tutors have indicated that depth and quality of study are evident, with regular online formative submissions enabling tutors to identify and engage directly with student’s needs, provide feedback and develop appropriately designed distance and face-to-face teaching materials. Pastoral tutors have indicated that students have reported non-engagement of peers, leading to the rapid application of academic or personal support. Outcomes of the formal evaluation will inform the development of Level 2 and 3 courses and influence the department’s use of blended learning.

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MOOCs are changing the educational landscape and gaining a lot of attention in scientific literature. However, the pedagogical design of these proposals has been called into question. It is precisely MOOCs’ social aspect, i.e. the interaction between course participants and the support for learning processes that has become one of the main topics of interest. This article presents the results of a research project carried out at the University of the Basque Country, which focused in cooperative learning and the intensive use of social networks in a MOOC. Significant data was compiled through Likert-type surveys, revealing that the use of both external and internal social networks in a massive open online course is a factor that is evaluated positively by students. We argue that the use of social networks as a learning strategy in a MOOC has an influence on academic performance and on the students' success rate. Furthermore, the participants’ age also has a bearing on the social networks they use, and we have found that the younger members tend to work with external networks such as Twitter or personal blogs, whereas the older students are more inclined to use forums from the Chamilo or Ning platforms.