821 resultados para self-perceived competencies


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Major advances in the treatment of preterm infants have occurred during the last three decades. Survival rates have increased, and the first generations of preterm infants born at very low birth weight (VLBW; less than 1500 g) who profited from modern neonatal intensive care are now in young adulthood. The literature shows that VLBW children achieve on average lower scores on cognitive tests, even after exclusion of individuals with obvious neurosensory deficits. Evidence also exists for an increased risk in VLBW children for various neuropsychiatric disorders such as attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD) and related behavioral symptoms. Up till now, studies extending into adulthood are sparse, and it remains to be seen whether these problems persist into adulthood. The aim of this thesis was to study ADHD-related symptoms and cognitive and executive functioning in young adults born at VLBW. In addition, we aimed to study sleep disturbances, known to adversely affect both cognition and attention. We hypothesized that preterm birth at VLBW interferes with early brain development in a way that alters the neuropsychological phenotype; this may manifest itself as ADHD symptoms and impaired cognitive abilities in young adulthood. In this cohort study from a geographically defined region, we studied 166 VLBW adults and 172 term-born controls born from 1978 through 1985. At ages 18 to 27 years, the study participants took part in a clinic study during which their physical and psychological health was assessed in detail. Three years later, 213 of these individuals participated in a follow-up. The current study is part of a larger research project (The Helsinki Study of Very Low Birth Weight Adults), and the measurements of interest for this particular study include the following: 1) The Adult Problem Questionnaire (APQ), a self-rating scale of ADHD-related symptoms in adults; 2) A computerized cognitive test battery designed for population studies (CogState®) which measures core cognitive abilities such as reaction time, working memory, and visual learning; 3) Sleep assessment by actigraphy, the Basic Nordic Sleep Questionnaire, and the Morningness-Eveningness Questionnaire. Actigraphs are wrist-worn accelerometers that separate sleep from wakefulness by registering body movements. Contrary to expectations, VLBW adults as a group reported no more ADHD-related behavioral symptoms than did controls. Further subdivision of the VLBW group into SGA (small for gestational age) and AGA (appropriate for gestational age) subgroups, however, revealed more symptoms on ADHD subscales pertaining to executive dysfunction and emotional instability among those born SGA. Thus, it seems that intrauterine growth retardation (for which SGA served as a proxy) is a more essential predictor for self-perceived ADHD symptoms in adulthood than is VLBW birth as such. In line with observations from other cohorts, the VLBW adults reported less risk-taking behavior in terms of substance use (alcohol, smoking, and recreational drugs), a finding reassuring for the VLBW individuals and their families. On the cognitive test, VLBW adults free from neurosensory deficits had longer reaction times than did term-born peers on all tasks included in the test battery, and lower accuracy on the learning task, with no discernible effect of SGA status over and above the effect of VLBW. Altogether, on a group level, even high-functioning VLBW adults show subtle deficits in psychomotor processing speed, visual working memory, and learning abilities. The sleep studies provided no evidence for differences in sleep quality or duration between the two groups. The VLBW adults were, however, at more than two-fold higher risk for sleep-disordered breathing (in terms of chronic snoring). Given the link between sleep-disordered breathing and health sequelae, these results suggest that VLBW individuals may benefit from an increased awareness among clinicians of this potential problem area. An unexpected finding from the sleep studies was the suggestion of an advanced sleep phase: The VLBW adults went to bed earlier according to the actigraphy registrations and also reported earlier wake-up times on the questionnaire. In further study of this issue in conjunction with the follow-up three years later, the VLBW group reported higher levels of morningness propensity, further corroborating the preliminary findings of an advanced sleep phase. Although the clinical implications are not entirely clear, the issue may be worth further study, since circadian rhythms are closely related to health and well-being. In sum, we believe that increased understanding of long-term outcomes after VLBW, and identification of areas and subgroups that are particularly vulnerable, will allow earlier recognition of potential problems and ultimately lead to improved prevention strategies.

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Este artículo tiene como principal objetivo estudiar los determinantes de la autopercepción de felicidad en la Argentina entre 2005 y 2007, utilizando información de la Encuesta de la Deuda Social Argentina (EDSA) relevada por la Universidad Católica Argentina (UCA). El estudio se lleva a cabo mediante un análisis estadístico descriptivo y una serie de modelos econométricos multivariados de tipo logit ordenado que permitieron identificar la percepción de suficientes determinantes que afectan la autopercepción de felicidad de manera positiva y estadísticamente significativa: el ingreso; el estado de salud autopercibido; el empleo y su calidad; el estado civil; la cantidad de hijos en el hogar; la menor discriminación percibida; estar en comunión con Dios; y el tiempo libre.

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O Brasil é um dos maiores consumidores per capita de açúcar e estudos têm mostrado um papel específico do consumo excessivo de açúcar no ganho de peso. Com o aumento do ganho de peso observado em vários países, e também no Brasil, é importante testar quais mensagens, estratégias e propostas de intervenção seriam eficazes na prevenção dessa epidemia. Os dados reportados são referentes a um ensaio randomizado por conglomerado, controlado, conduzido em 20 escolas municipais na cidade metropolitana de Niterói no Estado de Rio de Janeiro, de março a dezembro de 2007, que testou a eficácia de orientações para merendeiras objetivando reduzir a disponibilidade de açúcar e de alimentos fontes de açúcar na alimentação escolar e no consumo delas. A intervenção consistiu em um programa de educação nutricional nas escolas usando mensagens, atividades e material educativo que encorajassem a redução da adição de açúcar na alimentação escolar pelas merendeiras e no consumo delas. A redução da disponibilidade per capita de açúcar pelas escolas foi analisada através de planilhas com dados da utilização dos itens do estoque. O consumo individual das merendeiras foi avaliado através de questionário de freqüência de consumo alimentar. As medidas antropométricas e bioquímicas foram realizadas de acordo com técnicas padronizadas. As escolas de intervenção apresentaram maior redução da disponibilidade per capita de açúcar quando comparadas às escolas controle (-6,0 kg vs. 3,4 kg), mas sem diferença estatisticamente significante. Houve redução no consumo de doces e bebidas açucaradas nas merendeiras dos dois grupos, mas o consumo de açúcar não apresentou diferenças estatisticamente significativas entre eles. Houve redução do consumo de energia total nos dois grupos, mas sem diferença entre eles, e sem modificação dos percentuais de adequação dos macronutrientes em relação ao consumo de energia. Ao final do estudo somente as merendeiras do grupo de intervenção conseguiram manter a perda de peso, porém sem diferença estatisticamente significante. A estratégia de redução da disponibilidade e do consumo de açúcar por merendeiras de escolas públicas não atingiu o principal objetivo de redução de adição de açúcar. Uma análise secundária dos dados avaliou a associação entre a auto-percepção da saúde e da qualidade da alimentação com o excesso de peso e concentração elevada de colesterol sérico das merendeiras na linha de base. As perguntas de auto-percepção foram coletadas por entrevista. Dentre as que consideraram a sua alimentação como saudável, 40% apresentavam colesterol elevado e 61% apresentavam excesso de peso vs. 68% e 74%, respectivamente, para as que consideraram a sua alimentação como não-saudável. Dentre as que consideraram a sua saúde como boa, 41% apresentavam colesterol elevado e 59% apresentavam excesso de peso vs. 71% e 81%, respectivamente, para as que consideraram a sua saúde como ruim. A maioria das mulheres que relatou ter alimentação saudável apresentou maior frequência de consumo de frutas, verduras e legumes, feijão, leite e derivados e menor freqüência de consumo de refrigerante. Conclui-se que perguntas únicas e simples como as utilizadas para a auto-avaliação da saúde podem também ter importância na avaliação da alimentação.

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A literatura científica ainda não é consistente em relação aos benefícios psicossociais proporcionados pelo tratamento ortodôntico. Os objetivos deste estudo foram conhecer as alterações na qualidade de vida relacionada com a saúde bucal (OHRQoL) e com a autopercepção estética de adolescentes brasileiros de 12 a 15 anos de idade tratados ortodonticamente, durante dois anos de avaliação prospectiva longitudinal. A amostra foi constituída de 318 jovens: 92 que iniciaram tratamento ortodôntico em uma instituição de ensino (grupo orto), e 226 indivíduos não tratados: 124 que procuraram avaliação ortodôntica na mesma instituição e não receberam tratamento durante os dois anos em que foram acompanhados na pesquisa, pois estavam aguardando uma vaga na lista de espera para iniciar o tratamento (grupo de espera), e 102 que nunca buscaram tratamento ortodôntico e que estudam em uma escola vizinha à instituição (grupo escola). A qualidade de vida foi mensurada utilizando o OHIP-14. A necessidade normativa e estética de tratamento ortodôntico foi avaliada com o índice IOTN, o nível social com o Critério de Classificação Econômica Brasil e a saúde dental com o índice CPO-D. As avaliações foram repetidas em três momentos: no exame inicial (T1); um ano depois do início do tratamento ortodôntico, para o grupo orto, e um ano após o exame inicial, para os grupos de espera e escola (T2); e dois anos depois do início do tratamento para o grupo orto, e dois anos depois do exame inicial para os grupos de espera e escola (T3). O tratamento ortodôntico reduziu significativamente os escores de OHRQoL: as médias do escores tiveram uma redução de 10,4 para 9,2 e para 1,6 entre a primeira, segunda e terceira avaliações (p<0,001). A autopercepção estética se comportou de maneira similar, com uma redução progressiva e significativa (p<0,001) nos pacientes tratados, que também tiveram melhora significativa na gravidade da má oclusão (p<0,001). Porém, os indivíduos que removeram o aparelho tiveram OHRQoL e autopercepção estética significativamente melhores em relação aos pacientes que não finalizaram o tratamento no período de dois anos. Os adolescentes do grupo de espera tiveram significativa piora na OHRQoL, que sofreu um aumento de 10,8 para 12,0 da primeira para a terceira avaliações (p<0,001), o que também ocorreu na autoavaliação estética, que sofreu um aumento significativo (p<0,001). Por outro lado, os adolescentes do grupo escola não tiveram nenhuma alteração desses índices nos períodos de avaliação, apresentando uma tendência estacionária para OHRQoL (p=0,34) e para a autopercepção estética (p=0,09). A gravidade da má oclusão não foi alterada nos grupos não tratados durante os dois anos de avaliação e o CPO-D não teve alteração significativa para nenhum dos três grupos. Foi possível concluir que o tratamento ortodôntico melhorou significativamente a qualidade de vida relacionada com a saúde bucal e a autopercepção estética dos adolescentes brasileiros submetidos a tratamento.

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Esta tese inclui dois artigos que tiveram por objetivo investigar a relação de estresse no ambiente de trabalho com a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) e a relação de ambos com os níveis de prática de atividade física em militares do Exército Brasileiro. No primeiro artigo, a variável dependente foi TMC e a primeira variável independente foi o estresse no ambiente de trabalho, avaliado sob o modelo esforço-recompensa em desequilíbrio (effort-reward imbalance: ERI). TMC foram avaliados por meio do General Health Questionnaire (GHQ-12). Foram estimadas razões de prevalência (RP) por regressão de Poisson para imprimir robustez aos intervalos de confiança (95%). A prevalência de TMC foi de 33,2% (IC95%:29,1;37,3). O estudo mostrou, após ajuste por idade, educação, renda, estilo de vida, autopercepção de saúde, agravos à saúde autorreferidos e características ocupacionais, que estresse no ambiente de trabalho estava forte e independentemente associado a TMC, exibindo razões de prevalências (RP) que variaram entre os níveis de estresse, oscilando de 1,60 a 2,01. O posto de tenente estava associado a TMC, mesmo após ajuste pelas covariáveis (RP = 2,06; IC95% 1,2 4,1). Os resultados indicaram que excesso de comprometimento é um componente importante do estresse no trabalho. Estes achados foram consistentes com a literatura e contribuem com o conhecimento sobre o estado de saúde mental dos militares das Forças Armadas no Brasil, destacando que o estresse no ambiente de trabalho e que o desempenho das funções ocupacionais, do posto de Tenente, podem significar risco maior para TMC nesse tipo de população. O segundo artigo teve por objetivo investigar a associação de estresse no ambiente de trabalho e TMC com a prática de atividade física habitual entre militares das Forças Armadas. A atividade física (variável dependente) foi estimada por meio do Questionário de Baecke, um dos instrumentos mais utilizados em estudos epidemiológicos sobre atividade física. Estresse no ambiente de trabalho, TMC e posto foram as variáveis independentes, avaliadas conforme descrição mencionada acima. Buscou-se avaliar a associação destas variáveis e com a prática de atividade física no pessoal militar. Para tanto, utilizou-se o método de regressão linear múltipla, via modelos lineares generalizados. Após controlar por características socioeconomicas e demográficas, estresse no ambiente de trabalho, caracterizado por "altos esforços e baixa recompensas", permaneceu associado a mais atividade física ocupacional (b = 0,224 IC95% 0,098; 0,351) e a menos atividade física no lazer (b = -0,198; IC95% -0,384; -0,011). TMC permaneceram associados a menores níveis de atividade física nos esportes/exercícios no lazer (b = -0,184; IC95% -0,321; -0,046). Posto permaneceu associado a maiores níveis de atividade física ocupacional (b = 0,324 IC95% 0,167; 0,481). Até onde se sabe, este foi o primeiro estudo a avaliar a relação de aspectos psicossociais e ocupacionais envolvidos na prática de atividade física em militares no Brasil e no exterior. Os resultados sugerem que o ambiente de trabalho e a saúde mental estão associados à prática de atividade física de militares, que se relaciona com a condição de aptidão física.

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Esta tese inclui dois artigos que têm por objetivo apresentar um panorama das tendências e heterogeneidades do tabagismo nas capitais brasileiras e, assim, oferecer subsídios ao planejamento e avaliação de medidas de controle do tabaco no País. Utilizaram-se os dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN), e do Inquérito Domiciliar Sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (InqDANT). No primeiro artigo estimou-se a diferença na prevalência de tabagismo em 14 capitais brasileiras entre pessoas de 15 anos ou mais em 1989 (PNSN) e 2002/2003 (InqDANT) relacionando as mudanças observadas às principais medidas de controle do tabaco desenvolvidas no período. O estudo mostrou que o percentual de fumantes diminuiu de 30,2% para 19,4% no período. Entre homens, a prevalência passou de 37,5% para 23,2% (1,1% /ano) e entre mulheres, de 24,3% para 16,5% (0,6% /ano). A avaliação cronológica sugere que as principais medidas de impacto refletidas no decréscimo observado foram a lei que obriga que haja advertências sobre os malefícios do tabagismo nas embalagens e propagandas de cigarros, a restrição e proibição da propaganda de produtos do tabaco e as intervenções relacionadas à proteção ao tabagismo passivo. O declínio da prevalência observado no estudo foi um dos maiores do mundo. No segundo artigo, fez-se uma descrição da situação do tabagismo no Brasil considerando heterogeneidades regionais e de subgrupos populacionais a partir de uma amostra de 24.681 indivíduos de 15 anos ou mais residentes em 16 capitais brasileiras incluídas no InqDANT. A prevalência de tabagismo no gênero masculino variou de 17,0% a 28,2% e no feminino, de 10% a 22,9%. Entre mulheres, menores prevalências foram observadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Este padrão não se repetiu entre homens. Independentemente de gênero, maiores percentuais de fumantes foram encontrados entre pessoas de menor escolaridade e faixa etária 40-49 anos. A cessação média entre homens e mulheres foi de 50%. Os dados indicaram que as políticas públicas de controle do tabaco têm sido efetivas particularmente na indução à cessação de fumar. Contudo, a elevada prevalência em jovens mostrou a importância de reforço a medidas que contenham a iniciação. As heterogeneidades observadas mostraram a necessidade de ações específicas por região. Além dos dois estudos referidos, esta Tese também descreveu novas pesquisas sobre tabagismo utilizando-se dados do InqDANT. Subsequentemente, com base na discussão prévia, delineou-se uma proposta sumária das principais linhas de investigação a serem desenvolvidas no Brasil a fim de subsidiar o Programa Nacional de Controle do Tabagismo e a implantação da Convenção Quadro Para o Controle do Tabaco.

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Background: Hospital clinicians are increasingly expected to practice evidence-based medicine (EBM) in order to minimize medical errors and ensure quality patient care, but experience obstacles to information-seeking. The introduction of a Clinical Informationist (CI) is explored as a possible solution. Aims:  This paper investigates the self-perceived information needs, behaviour and skill levels of clinicians in two Irish public hospitals. It also explores clinicians perceptions and attitudes to the introduction of a CI into their clinical teams. Methods: A questionnaire survey approach was utilised for this study, with 22 clinicians in two hospitals. Data analysis was conducted using descriptive statistics. Results: Analysis showed that clinicians experience diverse information needs for patient care, and that barriers such as time constraints and insufficient access to resources hinder their information-seeking. Findings also showed that clinicians struggle to fit information-seeking into their working day, regularly seeking to answer patient-related queries outside of working hours. Attitudes towards the concept of a CI were predominantly positive. Conclusion: This paper highlights the factors that characterise and limit hospital clinicians information-seeking, and suggests the CI as a potentially useful addition to the clinical team, to help them to resolve their information needs for patient care.

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Objectives: Family caregivers play a vital role in maintaining the lives of individuals with advanced illness living in the community. However, the responsibility of caregiving for an end-of-life family member can have profound consequences on the psychological, physical and financial well-being of the caregiver. While the literature has identified caregiver stress or strain as a complex process with multiple contributing factors, few comprehensive studies exist. This study examined a wide range of theory-driven variables contributing to family caregiver stress. Method: Data variables from interviews with primary family caregivers were mapped onto the factors within the Stress Process Model theoretical framework. A hierarchical multiple linear regression analysis was used to determine the strongest predictors of caregiver strain as measured by a validated composite index, the Caregiver Strain Index. Results: The study included 132 family caregivers across south-central/western Ontario, Canada. About half of these caregivers experienced high strain, the extent of which was predicted by lower perceived program accessibility, lower functional social support, greater weekly amount of time caregivers committed to the care recipient, younger caregiver age and poorer caregiver self-perceived health. Conclusion: This study examined the influence of a multitude of factors in the Stress Process Model on family caregiver strain, finding stress to be a multidimensional construct. Perceived program accessibility was the strongest predictor of caregiver strain, more so than intensity of care, highlighting the importance of the availability of community resources to support the family caregiving role.

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Context Medical students can have difficulty in distinguishing left from right. Many infamous medical errors have occurred when a procedure has been performed on the wrong side, such as in the removal of the wrong kidney. Clinicians encounter many distractions during their work. There is limited information on how these affect performance. 
Objectives Using a neuropsychological paradigm, we aim to elucidate the impacts of different types of distraction on left–right (LR) discrimination ability. 
Methods Medical students were recruited to a study with four arms: (i) control arm (no distraction); (ii) auditory distraction arm (continuous ambient ward noise); (iii) cognitive distraction arm (interruptions with clinical cognitive tasks), and (iv) auditory and cognitive distraction arm. Participants’ LR discrimination ability was measured using the validated Bergen Left–Right Discrimination Test (BLRDT). Multivariate analysis of variance was used to analyse the impacts of the different forms of distraction on participants’ performance on the BLRDT. Additional analyses looked at effects of demographics on performance and correlated participants’ self-perceived LR discrimination ability and their actual performance. 
Results A total of 234 students were recruited. Cognitive distraction had a greater negative impact on BLRDT performance than auditory distraction. Combined auditory and cognitive distraction had a negative impact on performance, but only in the most difficult LR task was this negative impact found to be significantly greater than that of cognitive distraction alone. There was a significant medium-sized correlation between perceived LR discrimination ability and actual overall BLRDT performance. 
Conclusions
Distraction has a significant impact on performance and multifaceted approaches are required to reduce LR errors. Educationally, greater emphasis on the linking of theory and clinical application is required to support patient safety and human factor training in medical school curricula. Distraction has the potential to impair an individual's ability to make accurate LR decisions and students should be trained from undergraduate level to be mindful of this.

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This study explored the patterning of young people’s sexual health competence, and how this relates to sexual health outcomes. A survey of 381 young people attending two sexual health clinics in Northern Ireland was carried out between 2009 and 2010. Latent profile analysis of self-rated decision making, self-rated sexual health knowledge, and knowledge of sexually transmitted disease questionnaire scores was used to determine typologies of sexual health competence. Analysis revealed three categories of sexual health competence and explored their association with other behaviours and social characteristics. Young people’s subjective opinion of their sexual health competency, when not matched with a corresponding knowledge of sexual health, could place people at an increased risk of poor sexual health outcomes. Greater levels of peer pressure to have sex and early sexual debut were associated with poorer sexual health knowledge. This finding warrants further investigation, as the importance of self-perceived competence for sexual health screening and education programmes are considerable.

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Personal response systems using hardware such as 'clickers' have been around for some time, however their use is often restricted to multiple choice questions (MCQs) and they are therefore used as a summative assessment tool for the individual student. More recent innovations such as 'Socrative' have removed the need for specialist hardware, instead utilising web-based technology and devices common to students, such as smartphones, tablets and laptops. While improving the potential for use in larger classrooms, this also creates the opportunity to pose more engaging open-response questions to students who can 'text in' their thoughts on questions posed in class. This poster will present two applications of the Socrative system in an undergraduate psychology curriculum which aimed to encourage interactive engagement with course content using real-time student responses and lecturer feedback. Data is currently being collected and result will be presented at the conference.
The first application used Socrative to pose MCQs at the end of two modules (a level one Statistics module and level two Individual Differences Psychology module, class size N≈100), with the intention of helping students assess their knowledge of the course. They were asked to rate their self-perceived knowledge of the course on a five-point Likert scale before and after completing the MCQs, as well as their views on the value of the revision session and any issues that had with using the app. The online MCQs remained open between the lecture and the exam, allowing students to revisit the questions at any time during their revision.
This poster will present data regarding the usefulness of the revision MCQs, the metacognitive effect of the MCQs on student's judgements of learning (pre vs post MCQ testing), as well as student engagement with the MCQs between the revision session and the examination. Student opinions on the use of the Socrative system in class will also be discussed.
The second application used Socrative to facilitate a flipped classroom lecture on a level two 'Conceptual Issues in Psychology' module, class size N≈100). The content of this module requires students to think critically about historical and contemporary conceptual issues in psychology and the philosophy of science. Students traditionally struggle with this module due to the emphasis on critical thinking skills, rather than simply the retention of concrete knowledge. To prepare students for the written examination, a flipped classroom lecture was held at the end of the semester. Students were asked to revise their knowledge of a particular area of Psychology by assigned reading, and were told that the flipped lecture would involve them thinking critically about the conceptual issues found in this area. They were informed that questions would be posed by the lecturer in class, and that they would be asked to post their thoughts using the Socrative app for a class discussion. The level of preparation students engaged in for the flipped lecture was measured, as well as qualitative opinions on the usefulness of the session. This poster will discuss the level of student engagement with the flipped lecture, both in terms of preparation for the lecture, and engagement with questions posed during the lecture, as well as the lecturer's experience in facilitating the flipped classroom using the Socrative platform.

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With rising numbers of school-aged children with autism educated in mainstream classrooms and applied behaviour analysis (ABA) considered the basis of best practice, teachers’ knowledge in this field has become a key concern for inclusion. Self-reported knowledge of ABA of special needs teachers (n=165) was measured and compared to their actual knowledge of ABA demonstrated in accurate responses to a multiple-choice test. Findings reported here show that teachers’ self-perceived knowledge exceeded actual knowledge and that actual knowledge of ABA was not related to training received by government agency. Implications for teacher training are discussed.

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RESUMO - INTRODUÇÃO: A equidade em cuidados de saúde constitui uma prioridade das políticas de saúde, tendo vários estudos descrito uma iniquidade que geralmente favorece os indivíduos com maior rendimento e nível educacional. Este estudo visa caracterizar as desigualdades socioeconómicas na utilização de cuidados de saúde na população com 65 ou mais anos de idade, dadas as suas características, maior vulnerabilidade e crescente peso demográfico na população. METODOLOGIA: Através de dados do INS, procedeu-se à análise univariada e multivariada por regressão linear múltipla para avaliação das desigualdades socioeconómicas na utilização de cuidados de saúde em 8698 indivíduos. RESULTADOS: Identifica-se um padrão de desigualdade na utilização de cuidados de saúde – indivíduos com maior rendimento e nível de escolaridade utilizam em média mais consultas de especialidade; ocorrendo o inverso nas consultas de CSP. Com ajustamento pela necessidade, através do estado de saúde auto-reportado, observa-se um padrão de iniquidade no sexo masculino relativamente às consultas em geral e consultas de CSP. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: A iniquidade na utilização de cuidados de saúde, apesar de não constituir a única causa, pode determinar maior iniquidade em saúde, pelo que é relevante o seu estudo. Os resultados alcançados podem ser justificados pelas características do SNS, assim como pelas isenções de taxas moderadoras, rede social, outros indicadores económicos, ou ainda pelo próprio contexto de vida do individuo. Torna-se fundamental prosseguir a investigação acerca da equidade, assim como promover uma ampla reflexão sobre os desafios futuros do sistema de saúde, que permitam preservar a sua sustentabilidade e princípios fundadores.

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This study intends to explore the impact of customer experience on customer satisfaction and loyalty by trying to understand how location-based mobile marketing might enhance the customer experience. Primary data was collected from 201 smartphone users in 24 countries. Results have indicated that targeted location-based marketing positively influences customers’ experiences. Besides, the analysis has also shown a favorable impact on customers’ satisfaction and self-perceived loyalty. This suggests that location-based mobile marketing has the potential to positively add value to a customer’s experience and should therefore be considered an important tool in marketing communications.