1000 resultados para oxidação lipídica


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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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The main objectives of this work were to evaluate the antioxidant activity and to determine of an ethanolic ginger extract total phenolic compounds concentration, as well as verifying its behavior by means of the oxidative stability, when added to refined soybean oil in concentrations of 0, 500, 1000, 1500, 2000 and 2500 mg/kg. The maximum antioxidant activity and EC50, concentration of the extract to achieve 50% of the antioxidant activity, value determined by free radical DPPH method were 79.1% and 42.6 g/mL, respectively. The total phenolic compounds concentration, determined to Folin-Ciocalteu method, was 251 mg/g. The induction period of the samples increased according to the augment of the extract concentration in the oil when evaluated using oxidative stability through the Rancimat equipament. It was possible to conclude that the ginger extracts possess effective action against the lipid oxidation and can be applied in foods as natural antioxidant.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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The aim of this study is to evaluate the effi ciency of oregano, sage, moringa and rosemary as natural antioxidants and propyl gallate as artifi cial antioxidant used in “stuffed food” made with CMS of tilapia (minced fi sh) and stored frozen for 120 days. Protein, fat, moisture and ashes determination, microbiological analysis and sensory evaluations were conducted in the beginning and the end of storage period. TBARS, BNVT, pH and psychrotrophic microorganism count were determined periodically. The antioxidants interfered in pH (6.17 and 6.55) and TBARS values during 120 days under freezing (-18o C). The lowest TBA values were found for oregano (0.158 mg de MDA. kg-1) and sage (0.186 mg de MDA.kg-1). The stuffed food made with CMS of tilapia, without antioxidant, had the most oxidation, and sage and moringa were not good source of antioxidant. BNVT values (11.41 – 12.35 mgN.100g-1) were not altered. The lowest pH value was found for the product with sage (6.20), but similar to the moringa and propyl gallate, while oregano and rosemary showed the highest values (6.63 and 6.29), at 5 days of storage. Microbiological analyses were in accordance with Brazilian legislation. Sensory evaluation indicated that the panelists preferred the formulations made with oregano and propyl gallate. The results showed that it is feasible to elaborate stuffed food made with CMS of tilapia as an alternative for the fi shery´s consumption, and sage was the most effi cient natural antioxidant among those tested in this study.

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The aim of this study was to determine the antioxidant activity of Moringa (Moringa oleifera Lam.) leaves flour in beef burger during storage for 120 days. Six hamburger formulations were processed: one control (without the use of additives), four with addition of Moringa leaves flour (0.10, 0.15, 0.20, and 0.25 g/100 g aggregate), and one with addition of synthetic antioxidant Propyl Gallate (0.01 g/100 g aggregate). The products were analyzed for their chemical composition with determinations of moisture, protein, dietary fiber, lipids, ash, carbohydrate, and caloric value after preparation. Microbiological and acceptance testing were performed at the beginning and after 120 days of storage. Determination of pH, instrumental color and lipid oxidation (TBARS) were performed at 1, 30, 60, 90 and 120 days of storage. All samples showed physical-chemical and microbiological tests in accordance with the Brazilian legislation. pH measurements were between 5.48 and 5.90; however, the intensity of red has changed according to the treatments and storage periods. The addition of Moringa leaves flour had no antioxidant effect on burgers, but its inclusion not only contributed to the improvement of nutritional quality, but also did not harm product acceptance.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo do presente estudo foi utilizar o extrato de jabuticaba microencapsulado como corante e avaliar o seu potencial antimicrobiano e antioxidante em produtos cárneos embutidos do tipo linguiça frescal e mortadela, em substituição ao corante tradicionalmente utilizado carmim de cochonilha. Uma primeira etapa consistiu na avaliação in vitro da capacidade antioxidante e antimicrobiana do extrato de jabuticaba aquoso e microencapsulado. O extrato de jabuticaba foi obtido a partir do resíduo do despolpamento da fruta, com posterior desidratação (microencapsulação) por spray dryer, utilizando maltodextrina como agente carreador. A caracterização foi efetuada por determinação do teor de antocianinas e identificação destas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e espectrometria de massas (MS), determinação da sua capacidade antioxidante pelos métodos Folin-Ciocalteu, capacidade redutora do ferro no plasma (FRAP) e capacidade antioxidante pelo radical DPPH. As características físicas avaliadas no extrato aquoso foram o valor de pH e o teor de sólidos solúveis. O potencial antimicrobiano foi determinado pelo método da concentração inibitória mínima (CIM) sobre as bactérias Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Salmonella Enteritidis. O extrato de jabuticaba microencapsulado (EJM) foi utilizado para a elaboração de linguiça frescal e mortadela em duas diferentes concentrações: 2 e 4% de EJM para a linguiça frescal e 2% para mortadela. A linguiça frescal (à base de carne suína) e a mortadela (à base de carne bovina e carne mecanicamente separada de frango) foram avaliadas quanto à estabilidade durante armazenamento refrigerado a 1±1 e 4±1°C, por 15 e 56 dias, respectivamente. Os produtos foram caracterizados quanto à composição centesimal e foram realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. Os resultados encontrados para a linguiça frescal confirmaram que o uso de 2% e 4% de EJM contribuíram para reduzir a oxidação lipídica durante os 15 dias de armazenamento e nas análises microbiológicas o EJM contribuiu para reduzir a contagem de microrganismos por quatro dias quando comparado com a linguiça controle (sem adição de EJM). A análise sensorial comprovou que 2% de EJM não comprometeu a maioria dos atributos sensoriais avaliados, com exceção da coloração mais escura. Recomenda-se, portanto, a utilização de 2% de EJM na produção de linguiça frescal. Nas mortadelas, os resultados não diferiram quando se comparou os produtos com 2% de EJM e sem adição do extrato (controle), porém, a utilização de 2% de EJM pode ser considerada uma alternativa interessante devido as demandas atuais por novas fontes de baixo custo e a utilização de pigmentos naturais que possam ser benéficos à saúde. Com estes resultados, pode-se dizer que o aproveitamento de cascas de jabuticaba oriundos do processamento da fruta, na forma de extrato microencapsulado, pode representar uma boa alternativa como corante natural, trazendo uma nova concepção da utilização de produtos mais saudáveis em linguiça frescal e mortadela.