171 resultados para nafta
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A major issue in the ongoing Transatlantic Trade and Investment Partnership (TTIP) negotiations is investor-state dispute resolution as it relates to foreign investments. The United States would like to have strong investor protections similar to those of the North American Free Trade Agreement (NAFTA) included in the TTIP agreement. Civil society groups on both sides of the Atlantic object to binding arbitration of investment disputes, fearing that arbitration awards could endanger environmental and other types of regulations. This paper examines the experience with investor-state dispute resolution under NAFTA to determine whether judgments rendered in these cases have had adverse effects.
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Includes bibliographical references.
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"This report has been prepared by a team chaired by Terry Crawford"--P. 4.
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"April 27, 1993."
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This paper examines the impact of multinational trade accords on the degree of stock market linkage using NAFTA as a case study. Besides liberalizing trade among the U.S., Canada and Mexico, NAFTA has also sought to strengthen linkage among stock markets of these countries. If successful, this could lessen the appeal of asset diversification across the North American region and promote a higher degree of market efficiency. We assess the possible impact of NAFTA on market linkage using cross-correlations, multivariate price cointegrating systems, speed of convergence, and generalized variance decompositions of unexpected stock returns. The evidence proves robust and consistently indicates intensified equity market linkage since the NAFTA accord. The results also suggest that interdependent goods markets in the region are a primary reason behind the stronger equity market linkage observed in the post-NAFTA period. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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La Iniciativa de las Américas (Enterprise for the Americas) propone la creación de un área de libre comercio para el continente americano, partiendo de la base del acuerdo NAFTA (North American Free Trade Área) próximo a concretarse y del cual formarían parte los Estados Unidos, Canadá y México.
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Geography has almost become obsolete. The world’s goods and services can now be accessed instantaneously by electronic commerce. Small and medium sized countries have felt the cold winds of change blowing, and have adopted the “safety in numbers” philosophy. Regional organisations throughout the world have sprung up, with their original raison d'être the encouragement and development of regional trading blocks. Two of the most developed regional groupings are the EU/EC and NAFTA. These two organisations represent two quite different philosophies of regional trade groupings, with contrasting legal structures. The advent of Trade Globalisation, with the founding of the WTO has brought these two approaches into confrontation, as each side of the Atlantic Ocean tries to influence the development on the naissant WTO. This paper examines the two contrasting legal structures, and the conflict on an inter regional level that they are engendering.
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No momento em que o MERCOSUL se posiciona para mais uma rodada de negociações multilaterais no âmbito da OMC, além das negociações já iniciadas com a CE dentro do acordo interregional e com o NAFTA dentro do ALCA, dois temas se revestem de grande interesse: investimentos e concorrência. O artigo analisa como tais temas evoluíram no cenário internacional desde a Carta de Havana, passando pela UNCTAD e pela OCDE, para finalmente chegarem na OMC. O objetivo do artigo é dar elementos para a discussão desses dois temas nas negociações futuras do MERCOSUL.
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Este artigo é a continuação do trabalho da autora sobre os novos temas em discussão na OMC. No momento em que o MERCOSUL se posiciona para mais uma rodada de negociações multilaterais no âmbito da OMC, além das negociações já iniciadas com a CE dentro do acordo inter-regional e com o NAFTA dentro do ALCA, dois dos novos temas do comércio internacional se revestem de grande interesse: meio ambiente e padrões trabalhistas. O artigo analisa como tais temas evoluíram no cenário internacional desde a Carta de Havana, passando pela UNCTAD, OCDE, e OIT, para, finalmente, chegarem à OMC. O objetivo do artigo é dar elementos para a discussão desses temas nas negociações futuras do MERCOSUL.
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A integração econômica, a nível regional e global, estimula a redefinição e reorientação das antigas práticas dos atores sociais, em particular dos sindicatos. Embora os Estados, as organizações internacionais e as empresas transnacionais sejam os principais pilares da integração econômica, outras forças sociais participam do processo de maneira nova e original. O artigo apresenta um quadro teórico que ajuda a entender e analisar as iniciativas dessas forças sociais. Depois de discutir brevemente as contribuições de Leslie Sklair e Douglass C. North a respeito desse assunto, os autores abordam dois pontos: o primeiro é o novo quadro institucional após a segunda guerra mundial, assim como as antigas práticas; o segundo é o contexto atual da globalização e a maneira como esse contexto influencia a transnacionalização das práticas sindicais. Essa abordagem histórica e teórica é ilustrada via a discussão das iniciativas sindicais na América do Norte e do Sul, no bojo de três processos de integração: o Mercosul, o Nafta e a Alca.
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O artigo sugere que, nas duas últimas décadas, os governos mexicanos vêm adotando medidas políticas e econômicas amplamente afinadas com o modelo de integração econômica das Américas proposto pelos EUA. A adesão incondicional ao Nafta e o empenho para consolidar os projetos do Corredor Biológico Mesoamericano e do Plano Puebla-Panamá são exemplos fundamentais dessa estratégia.
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Apesar de quase onipresente nos trabalhos de estratégia e áreas correlatas, o conceito de vantagem competitiva continua sendo foco de debate na academia por não possuir uma definição aceita por consenso. Uma manifestação disso é a recente discussão quanto aos seus fundamentos lógicos e filosóficos, e o questionamento de sua própria existência. O presente trabalho oferece uma proposta de definição constitutiva e operacional de vantagem competitiva que possibilita o desenvolvimento de uma métrica. Essa métrica é aplicada em um trabalho empírico que mede a vantagem competitiva de 2.805 empresas em 16 países, com um total de 13.259 observações. O trabalho demonstra que a existência da vantagem competitiva não é um fato raro, e que cerca de 10% a 12% das empresas analisadas apresentam uma vantagem competitiva estatisticamente significativa, enquanto que uma porcentagem similar apresenta uma desvantagem competitiva igualmente significativa.