975 resultados para mass culture


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The purpose of this article is through a brief review of some studies about the sport, check that the commodification of sporting activity, a process intensified in the late twentieth century, would corrupt its secularized and playful essence. In this sense, it discusses how athletes have left the "love for the shirt", and the sport, his romantic practice in exchange for the interests of advertisers and investors.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Roberto Carlos é, ao mesmo tempo, o mais popular e o mais rejeitado dos artistas brasileiros. Nosso artigo pretende compreender as raízes dessa contradição, compreendendo tanto a positividade e o valor de sua obra - buscando relativizar uma série de estigmas e preconceitos que rondam sua figura, demonstrando, por assim dizer, a legitimidade de sua coroa - quanto o lugar a partir de onde falam seus antagonistas, de modo a perceber o conjunto de interesses e posições envolvidas nesses juízos críticos.

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Em conformidade com a dúvida de seu título, o difundido livro The New Brutalism: Ethic or Aesthetic? de Reyner Banham não é possível explicar o Brutalismo como manifestação artística coesa, dotada de consistência e reprodutibilidade formal. A citação de arquitetos famosos, porém divergentes, parece associar e comparar obras ásperas com a pretensão de reerguer uma arquitetura moderna considerada ascética, monótona e insuficiente e gera um teoricismo da aparência crua e do moralismo dos objetos. Discurso que oculta, ou desvia a atenção do retorno artístico à sublimidade e construção artesanal. O Brutalismo é aceito como evolução natural dos estágios modernos anteriores e sanciona artefatos toscos, pesados e inacabados como se fossem filiados ao processo moderno desinfestado. Esconde contradições e disfarça seu rompimento com o moderno para prolongar a expressão Movimento moderno. Mas o objeto claro, econômico e preciso é repudiado pelo consumidor e, por ser pouco representativo, o artista faz sua maquiagem com episódios contrastantes e monumentais na informalidade das cidades espontâneas. No entanto, parece possível suspender a noção positiva e corretiva do Brutalismo para entendê-lo como um recuo artístico vulgarizador que despreza aperfeiçoamento e afronta a atitude moderna com banalização conceptiva, exagero, figuralidade, musculação estrutural, grandeza tectônica, rudimento e rudeza. Assim, moralismo, retorno rústico e originalidade desqualificam a expressão International Style entendida como a culminação da arquitetura moderna do pós-guerra, ao depreciá-la como decadente, como produto imobiliário, comercial e corporativo a serviço do capital. Essa interpretação desvela uma crítica anti-industrial, portanto antimodernista e diversa da pós-modernidade, porém contestadora e realista para fornecer imagens à cultura e aos insensíveis à estrutura da forma moderna. Diverso da pós-modernidade pela dependência ao moderno e ausência de apelo popular. Tornada insignificante a configuração oportuna do artefato, o arquiteto tenta reter sua notabilidade artística, ou o prestígio que parece enfraquecer na aparência símile da especificação de catálogo, no rigor modular. Indispõe-se e repudia componentes, Standards e acabamentos impessoais da indústria da construção para insistir em autoria e inspiração, mas repete cacoetes estilísticos de época e o inexplicável uso intensivo de concreto bruto e aparente para sentir-se engajado e atualizado. Porém, é necessário distinguir obras de aparência severa concebidas pela atitude moderna mais autêntica das de concreto aparente em tipos ou configurações aberrantes. Para avançar na discussão do Brutalismo propõe-se entender este fenômeno com a substituição do juízo estético moderno de sentido visual postulado por Immanuel Kant (1724-1804) por um sentimento estético fácil e relacionado com a sensação da empatia, com a Einfühlung de Robert Vischer (1847-1933). Na época da cultura de massas, admite-se o rebaixamento das exigências no artefato e a adaptação brutalista com a transfiguração dos processos de arquitetura moderna. Assim, a forma é substituída pela figura ou pelo resumo material; a estrutura formal subjacente pelo ritmo e exposição da estrutura física; o reconhecimento visual pelo entusiasmo psicológico ou pelo impulso dionisíaco; a concepção substituída pelo partido, ou, ainda, pelo conceito; a sistematização e a ordem pela moldagem e a organização; a abstração e síntese pela originalidade e essencialidade, o sentido construtivo pela honestidade material; a identidade das partes pela fundição ou pela unicidade objetal e a residência pela cabana primitiva.

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"Bureaucracy" verschiedene Typoskripte, zum Teil mit handschriftlichen Korrekturen, circa 51 Blatt; Handschriftliche Notizen, 4 Blatt; "Mass Culture" verschiedene Typoskripte, zum Teil mit handschriftlichen Korrekturen, circa 40 Blatt ; zwei Manuskripte, eins von Max Horkheimer, 3 Blatt; "Anti-Christianity" verschiedene Typoskripte, zum Teil mit handschriftlichen Korrekturen, circa 51 Blatt; Eigenhändige Notizen von Max Horkheimer, 1 Blatt; "The War and Post-War Generation" verschiedene Typoskripte, zum Teil mit handschriftlichen Korrekturen, darunter ein Typoskript auf deutsch, mit eigenhändigen Korrekturen von Max Horkheimer, circa 67 Blatt; "Ideological Permeation of Labor and New Middle Classes" [enthält unter anderem den Titel "The German Masses and the Philosophy of National Socialism"] verschiedene Typoskripte, zum Teil mit handschriftlichen Korrekturen, circa 36 Blatt; Notizem, 2 Blatt;

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En teoría de la comunicación dentro de Latinoamérica, se ha vuelto un lugar común el supuesto de que W. Benjamin fue un defensor de la cultura de masas, un populista; el cual, por tanto, sería por completo opuesto a la figura de Adorno, con su reconocido elitismo cultural. De tal modo se opaca cualquier relación entre el pensamiento de ambos, al punto de que en una interpretación que ha popularizado Martín Barbero Benjamin no queda incluido como un autor frankfurtiano. El trabajo busca retomar la relación de Benjamin con lo sublime, para negar formas actuales de lo masivo; y con el marxismo, para mostrar su intransigencia ante el sistema capitalista, en oposición al neopopulismo latinoamericano actual. A la vez, la interpretación se diferencia también de la de B.Sarlo, quien hace una reivindicación unilateral de la cultura letrada frente a la cultura de masas.

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El trabajo tiene por objetivo identificar las características que distinguen al viajero de la segunda mitad del siglo XX de sus antepasados: el peregrino medieval, el colonizador, el viajero moderno. El marco teórico lo brindan las reflexiones sobre postmodernismo (Hutcheon, Lyotard, Nogerol, Vattimo) y las tipologías clásicas de viajeros según el comparatismo (Pageaux, Wolfzettel).Es la hipótesis que el escritor viajero de la segunda mitad del siglo XX, lejos de ser simplemente un turista masificado, viaja en soledad, bajo las demandas de su individualismo. Su texto sin compromisos ideológicos fracciona la realidad, la deconstruye usando la fina ironía, la contradicción y la ambigüedad. No se interesa por la originalidad de su escrito, sino que lo arma como un collage inter- y paratextual, y es leído ampliamente, porque pertenece a la sociedad postmoderna con sus marcas de Individualismo, valores materialistas, multiplicidad espacio-temporal, mediatización de la realidad, masificación de la cultura y consumismo. Así, el relato de viajes que tradicionalmente ha sido siempre un texto subjetivo, con estilo aditivo y que ha servido de intermediario entre culturas resulta una tipología textual apropiada para la expresión de las experiencias del viajero postmoderno.

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En este artículo se reconstruye la trayectoria del empresario y productor cultural Jorge Alvarez entre los años 1963 y 1970. El objetivo es plantear algunos aspectos referidos a la relación establecida entre ciertos modelos de intelectualidad ligados a la versión argentina de la "nueva izquierda" cultural y las resonancias que las tendencias globales ligadas a un amplio proceso de contestación juvenil alcanzaron en nuestro país durante aquellos años. Como en buena parte del mundo occidental, la consolidación en la Argentina de la juventud como actor social significativo se alimentó de un heterogéneo universo de elementos que circulaban a través de renovados mecanismos de la industria y la cultura de masas. El artículo se presenta como un aporte para la incorporación de aspectos relativamente desatendidos en las lecturas existentes sobre el fenómeno de radicalización juvenil ocurrido en nuestro país en la intersección de las décadas del '60 y '70

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El objetivo de este trabajo es analizar el cambio de relaciones que se produce en Ia literatura española entre los ámbitos de Ia oralidad, Ia escritura manuscrita y la imprenta en el pasaje de la Edad Media al Renacimiento. A partir del estudio de estas diferentes "tecnologías de la palabra", citando el subtitulo del clásico libro de Walter Ong, se intenta esclarecer las características de un proceso que conduce a las manifestaciones literarias de Ia modernidad y esboza los primeros rasgos del fenómeno que más adelante se constituirá como Ia cultura de masas.

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Las empleadas administrativas, representadas en la figura de la dactilógrafa, integraron el mundo del trabajo femenino en la ciudad de Buenos Aires, a lo largo de las décadas de 1920 y 1930. Por entonces, el sector administrativo de la economía se había expandido como consecuencia de un conjunto de procesos de modernización iniciados a fines del siglo XIX. Otro tanto había ocurrido con el trabajo asalariado femenino en las tareas administrativas. Si bien el imaginario social hegemónico, moldeado por los principios de la ideología de la domesticidad, concibió el trabajo asalariado como una actividad adversa para las mujeres, los empleos administrativos portaron un cierto prestigio como tareas asalariadas femeninas. Este escrito se propone dos objetivos. Por un lado, realizar una aproximación a la reconstrucción de los perfiles laborales de las empleadas administrativas a través de la indagación de las tareas realizadas, las habilidades requeridas y las remuneraciones percibidas. Por otro lado, confrontar ciertas representaciones que la cultura de masas elaboró en torno a la figura de las mencionadas empleadas. Para lo primero se analizarán avisos clasificados; para lo segundo se acudirá a crónicas periodísticas y poemas que problematizan la figura de las dactilógrafas.