737 resultados para dilatações vasculares intrapulmonares
Resumo:
(Distribuição da comunidade de epífitas vasculares em sítios sob diferentes graus de perturbação na Floresta Nacional de Ipanema, São Paulo, Brasil). Apesar da importância de epífitas vasculares em refletir o grau de preservação local, existem poucas pesquisas sobre o tema. Esta pesquisa foi desenvolvida na Floresta Nacional de Ipanema, Iperó, SP, e teve por objetivo caracterizar e analisar a comunidade epifítica vascular em sítios sob diferentes graus de perturbação. Foram determinados três sítios: RIA - remanescente isolado/alterado, FAB - floresta avançada/borda e FAI - floresta avançada/interior e, em cada sítio, foram amostrados 90 forófitos com DAP ³ 20 cm. Foram estimamos os parâmetros de freqüência, dominância e diversidade com base na ocorrência das epífitas nos estratos e nos forófitos. No levantamento foram encontradas 21 espécies, 14 gêneros e seis famílias. O índice de diversidade Shannon (H') para toda a comunidade epifítica foi de 2,172, a equabilidade (J) = 0,713 e a riqueza de Margalef (d) = 2,467. A riqueza e a diversidade dos sítios foram de: 18 espécies, H' = 2,159, J = 0,747 e d = 2,180 para o Sítio RIA; sete espécies, H' = 1,270, J = 0,652 e d = 1,017 para o Sítio FAB; e 13 espécies, H' = 1,587, J = 0,618 e d = 1,919 para o Sítio FAI. Embora existam diferenças significativas entre os sítios RIA e FAB, e entre os sítios RIA e FAI, não houve variação significativa entre os sítios FAB e FAI. Essa pesquisa destaca a influência das alterações ambientais sobre as comunidades epifíticas e a importância de remanescentes florestais alterados ou mesmo árvores isoladas para a manutenção das epífitas vasculares.
Resumo:
A Cadeia do Espinhaço no Estado de Minas Gerais compreende um grupo de serras entre os limites 20°21'56" S e 43°26'02" W (Mariana) e 14°58'54" S e 42°30'10" W (Divisa Minas Gerais/Bahia). Foi realizado um levantamento florístico das espécies vasculares associadas a áreas úmidas em dez áreas, utilizando-se um transecto de 5 × 50 m, em cada área. Foram representadas 53 famílias, 126 gêneros e 224 espécies. As famílias com maior riqueza específica foram Cyperaceae (17,86%), Poaceae (10,27%), Asteraceae (7,14%), Eriocaulaceae (4,91%) e Melastomataceae (4,91%). A análise de agrupamento apresentou maior similaridade entre ambientes de rios e lagoas geograficamente mais próximas, porém o resultado do teste de Mantel para o conjunto das áreas não foi significativo (P = 0,17). O grande número de espécies únicas influenciou o valor elevado do estimador "Jacknife" (341,9). A insuficiência amostral indicada relaciona-se, principalmente, à grande abrangência geográfica e a heterogeneidade dos ambientes amostrados. A Bacia do Rio São Francisco apresentou a maior riqueza em número de espécies (116). Nos ambientes amostrados na Cadeia do Espinhaço, foram verificadas comunidades vegetais que refletem diferentes peculiaridades florísticas.
Resumo:
Foi realizado o levantamento florístico de espécies vasculares em remanescente urbano de Floresta Estacional Semidecidual no Parque Florestal de Ibiporã (23°15'71" S e 51°01'83" W, entrada do Parque), entre maio de 2006 e maio de 2008. As espécies foram classificadas quanto às formas de vida e, as espécies arbóreas, em categorias sucessionais. Foram amostradas 176 espécies nativas, distribuídas em 147 gêneros e 57 famílias. Das espécies, 98% eram Angiospermas e 2% Pteridófitas. As famílias com maior riqueza em espécies foram Fabaceae (19), Bignoniaceae, Malvaceae (nove), Meliaceae e Rubiaceae (oito). Quanto às formas de vida, 53% eram espécies arbóreas, 16% herbáceas, 14% lianas, 13% arbustivas e 4% epífitas. A classificação das espécies arbóreas em grupos ecológicos indicou ligeira predominância de espécies dos estádios finais (52%) sobre as espécies dos estádios iniciais da sucessão (45%), indicando que a vegetação do PFI encontra-se em estádio intermediário a avançado da sucessão ecológica.
Resumo:
Objetivo: Analisar as características do doador de múltiplos órgãos, incidência e duração da função retardada do enxerto (FRE), e seu impacto na função renal no primeiro ano após o transplante. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo, unicêntrico, observacional, analisando os transplantes renais com doador falecido realizados em 2010 no nosso serviço. Resultados: A taxa de FRE foi de 68%, com mediana de duração de 12 dias (variação, 1-61 dias). Quarenta e quatro (38%) pacientes apresentaram FRE com 12 ou mais dias de duração (FRE prolongada). A idade média dos doadores foi de 43 ± 13 anos e 37% deles eram hipertensos. Em 59% dos doadores, a causa da morte foi acidente cerebrovascular, e o tempo de isquemia fria (TIF) médio foi de 23 ± 5 horas. Os receptores tinham idade média de 51 ± 15 anos, tempo em diálise de 43 meses (variação, 1-269) e 25% eram sensibilizados (PRA > 0%). No modelo de regressão logística multivariada, a presença de vasculopatia na biópsia de captação foi o único fator de risco independente para o desenvolvimento de FRE prolongada [OR 3,6 IC 95% (1,2-10,2), p = 0,02]. Os pacientes com FRE prolongada apresentaram pior função renal 1 ano após o transplante em comparação com os pacientes sem FRE (SCr 1,7 vs. 1,3 mg/dL, respectivamente, p = 0,03). Conclusão: A presença de vasculopatia na biópsia de captação foi identificada como fator de risco independente para o desenvolvimento de FRE prolongada. A FRE prolongada foi associada com pior função renal no 1º ano após o transplante.
Resumo:
Introdução: A doença renal crônica é uma doença cuja prevalência tem aumentado no Brasil. A hemodiálise é sua principal modalidade terapêutica e tem, como via de acesso preferencial, a confecção de fístula arteriovenosa. Apesar disso, muitos pacientes necessitam do uso de cateteres duplo-lúmen, seja como acesso temporário ou permanente. Complicações vasculares relacionadas a este procedimento podem ocorrer, sendo o melhor método de avaliação não invasiva a análise ecográfica. Objetivo: Analisar as complicações pelo uso do cateter duplo-lúmen em pacientes com doença renal crônica, em hemodiálise, no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa, PR, por meio do eco-Doppler. Métodos: Estudo observacional, analítico, tipo caso-controle, com obtenção dos dados por TASY®, questionário, exame físico direcionado e exame de imagem (eco-Doppler). Resultados: Nenhuma das variáveis analisadas se mostrou significativa isoladamente como preditora de repercussão vascular no eco-Doppler, que detectou alterações em 31,25% dos casos. O exame físico se mostrou de péssima acurácia em relação ao eco-Doppler na detecção das complicações (K = -0,123). Conclusão: Concluímos que as repercussões vasculares do uso de CDL são frequentes (31,25%), manifestando-se na forma de oclusões com/sem recanalização e estenoses. Sendo assim, é necessária uma análise prévia do sítio de inserção com o eco-Doppler, a fim de se evitar procedimentos desnecessários e com possíveis complicações.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias Forestales) UANL, 2012.
Resumo:
Introducción: Conocer y diagnosticar las variaciones más frecuentes de la vasculatura renal es de gran importancia para la planificación de la nefrectomía laparoscópica en el donante y para la reconstrucción vascular en el trasplante renal. De igual forma, considerar las variaciones vasculares −especialmente las del sistema venoso− es indispensable en reconstrucción vascular debido a la gran proporción de variaciones venosas asociadas a aneurismas de la aorta abdominal; además, es ideal en el estudio de condiciones clínicas tales como el síndrome de congestión pélvica y la hematuria. Metodología: Se trata de una revisión de la bibliografía sobre la proporción, diagnóstico, procedimientos quirúrgicos y síndromes clínicos asociados a las variaciones de la vasculatura renal, basada en el material encontrado con la siguiente estrategia de búsqueda: “Renal Artery/abnormalities”[Mesh] OR Renal Veins/abnormalities”[Mesh] AND “surgery”[Mesh] OR “transplantation”[Mesh] OR “radiography”[Mesh] “Kidney Pelvis/abnormalities”[Mesh] AND “Kidney Pelvis/blood supply”[Mesh]. Esta estrategia se modificó de acuerdo con las bases de datos: MEDLINE/PubMed, MEDLINE OVID, SCIENCEDIRECT, HINARI y LILACS. Desarrollo: Se revisó el origen y los tipos más frecuentes de variaciones de la vasculatura renal. Se investigó sobre las implicaciones quirúrgicas y los síndromes clínicos asociados.
Resumo:
Marco conceptual: La enfermedad renal crónica es un serio problema de salud pública en nuestro país por la gran cantidad de recursos económicos que requiere su atención. La hemodiálisis es el tratamiento más usado en nuestro medio; el acceso vascular y sus complicaciones derivadas son el principal aspecto que incrementa los costos de atención en éstos pacientes. Materiales y métodos: Se realizó un estudio económico de los accesos vasculares en pacientes incidentes de hemodiálisis en el año 2012 en la agencia RTS-Fundación Cardio Infantil. Se estableció el costo de creación y mantenimiento del acceso con catéter central, fístula arteriovenosa nativa, fístula arteriovenosa con injerto; y el costo de atención de las complicaciones para cada acceso. Se determinó la probabilidad de ocurrencia de complicaciones. Mediante un árbol de decisiones se trazó el comportamiento de cada acceso en un período de 5 años. Se establecieron los años de vida ajustados por calidad (QALY) en cada acceso y el costo para cada uno de éstos QALY. Resultados: de 36 pacientes incidentes de hemodiálisis en 2012 el 100% inició con catéter central, 16 pacientes cambiaron a fístula arteriovenosa nativa, 1 a fístula arteriovenosa con injerto que posteriormente pasó a CAPD, 15 continuaron su acceso con catéter y 4 pacientes fallecieron. En 5 años se obtuvieron 2,36 QALY para los pacientes con catéter central que costarían $ 24.813.036,39/QALY y 2,535 QALY para los pacientes con fístula nativa que costarían $ 6.634.870,64/QALY. Conclusiones: el presente estudio muestra que el acceso vascular mediante fístula arteriovenosa nativa es el más costo-efectivo que mediante catéter
Resumo:
Dentro del apartado de socorrismo en la escuela, se dan indicaciones sobre la conducta a seguir en los casos de traumatismos vasculares en general y ante los distintos tipos de hemorragias externas.
Resumo:
Arterial stiffness assessed by carotid-femoral pulse wave velocity (cfPWV) measurement is now well accepted as an independent predictor of vascular mortality and morbidity. However, the value of cfPWV has been considered to be limited for risk classification in patients with several vascular risk factors. Magnetic resonance (MR) allows measurement of PWV between two points, though to date mainly used to study the aorta. To assess the common carotid artery pulse wave velocity by magnetic resonance, determine their association with classical vascular risk factors and ischemic brain injury burden in patients with suspected ischemic cerebrovascular disease