991 resultados para ZOLA, EMILE,


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Mécénat texte imprimé : Cet ouvrage a été numérisé grâce à Julien Latour à la mémoire de Celle qui lui a appris le bonheur, sa mère, Françoise

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Il nostro lavoro si inserisce tra i contributi che si rifanno a quella branca di studi traduttologici nota come critica della traduzione; l’elemento di raccordo tra il testo di partenza e la successione dei testi di arrivo su cui baseremo l’analisi è il discorso riportato, un fenomeno complesso, che trova la sua naturale collocazione nei delicati rapporti che intercorrono tra orale e scritto.

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Hameliz

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Scan von Monochrom-Mikroform

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Signatur des Originals: S 36/F10324

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Mode of access: Internet.

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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[ES] Estudio comparativo de las novelas Fortunata y Jacinta, de Pérez Galdós y Nana, de Emile Zola, destacando como tema común el personaje femenino: sus características, trayectorias y simbolismo dentro del conjunto general de la obra.

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Considerado pela maioria da crítica como uma literatura pútrida (cf. ULBACH, 1868) ou torpe (cf. VERÍSSIMO, 1894), acusado de confundir ingenuamente ciência e literatura, bem como de cientizar a linguagem literária, e em particular no Brasil, além disso, questionado por plágio ou importação de uma moda estrangeira, o naturalismo foi relegado às margens da historiografia literária. Assumindo como ponto de partida esse panorama crítico, a tese propõe uma reavaliação crítica e historiográfica da estética naturalista, começando por descrever e analisar sua origem no decurso da história, a partir do advento do realismo moderno nas obras de Stendhal e de Balzac (cf. AUERBACH, 2004). Enfoca a lenta afirmação dos termos realismo e naturalismo, bem como a importância da contribuição de diferentes romancistas franceses no processo de consolidação da estética realista e de seu prolongamento no naturalismo. Discute-se também o projeto estético proposto por Zola, assim como se desconstroem mitos corroborados pela historiografia literária a respeito da teoria e do movimento naturalistas. Por fim, correlacionando a estética naturalista com o ideal republicano, aborda-se a aclimatação dos princípios naturalistas no Brasil, na obra daquele que foi seu principal representante, Aluísio Azevedo. A partir de uma abordagem comparativa entre o naturalismo na França e no Brasil, busca-se, em síntese, contribuir para o processo de revisão crítica e historiográfica de um período literário muito produtivo nos dois países, não obstante a tendência para sua desvalorização em geral observada nas manifestações da crítica novecentista

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This paper explores the developing relationship between fictional and visual representations. The impact of visual art on the novel as mimetic is an issue that writers have engaged with and written about from the mid-nineteenth century to the present day, often raising the question of the art/life dialectic and how it has evolved through the novel’s exploration of ideas. From painting, photography, cinema, television and newer digital visual cultures writers have sought to involve themselves in a critical examination of the impact of changes in these forms on other art form and on wider society. How do these visual forms affect what it means to be an artist, a writer, a human being? The paper takes the work of Paul Cezanne as a starting point in the history of representation. Writers such as Rainer Maria Rilke, theorists such as Maurice Merleau-Ponty, and other artists like Picasso, have been influenced by, or responded to, Cezanne’s work and to Cezanne’s writings on art and his letters to his great childhood friend, the novelist Emile Zola. By discussing the creative practice of writing a novel this paper will examine questions of how the novel can, and should, respond to the impact of visual culture’s seeming dominance over other art forms. It also explores what impact new forms of visual culture have had upon the mimetic and formal aspects of the novel and how the novel works as representational, especially in relation to representations of human consciousness. [From the Author]

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Mary Magdalene has endured over the centuries as a powerful icon for the redemption of the so-called sins of the flesh. In arguing that her appeal to writers was experienced no more keenly than in nineteenth-century France, this article reflects on the political, ideological and gender assumptions that are woven into the Madeleine narrative of redemption. It goes on to propose that, with the rise of the naturalist novel, relying on pseudo-scientific theories of pre-determination, the Madeleine myth is radically rewritten in Zola’s Madeleine Férat, an often neglected novel in which the Calvinist doctrine of original sin and predestination not only challenges the very notion of redemption from sexual waywardness, but inflects some of the defining principles of naturalism.