992 resultados para XML (Linguagem de marcação de documento)


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Il successo di XML ha rinnovato l'interesse per il controllo delle modifiche sugli alberi e i dati semi-strutturati. Le necessità principali sono gestire le revisioni dei documenti, interrogare e monitorare i cambiamenti e scambiare efficientemente i documenti e i loro aggiornamenti. I cambiamenti che si verificano tra due versioni di un documento sono sconosciuti al sistema. Quindi, un algoritmo di diffing viene utilizzato per costruire un delta che rappresenta i cambiamenti. Sono stati proposti vari algoritmi di diffing. Alcuni considerano la struttura ad albero dei documenti XML, mentre altri non lo fanno. Inoltre, alcuni algoritmi possono trovare una sequenza più "sintetica" delle modifiche. Questo migliora la qualità del monitoraggio e l'interrogazione delle modifiche. Esistono altri approcci sviluppati per monitorare i cambiamenti sui documenti XML, differenti dagli algoritmi di diffing, ma che comunque ottengono risultati quasi identici ed offrono un'interrogazione delle modifiche più agevole per gli utenti umani. Esistono infatti programmi di editing con strumenti di change tracking, che permettono a più autori di modificare diverse versioni dei documenti contemporaneamente e registrando in tempo reale tutti i cambiamenti da loro apportati. In questo lavoro studio i diversi strumenti e confronto i loro risultati sulla base di esperimenti condotti su documenti XML opportunamente modificati per riconoscere determinati cambiamenti. Ci sono anche diverse proposte di formati del delta per rappresentare i cambiamenti in XML, ma non vi è ancora alcuno standard. Espongo le principali proposte in base alle loro specifiche, le loro implementazioni e sui risultati degli esperimenti condotti. L'obiettivo è di fornire una valutazione della qualità degli strumenti e, sulla base di questo, guidare gli utenti nella scelta della soluzione appropriata per le loro applicazioni.

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O ponto nevrálgico do presente trabalho é evidenciar os possíveis impasses suscitados pela linguagem em relaçao à mulher. E demonstrar a nao neutralidade da linguagem e os valores e conceitos que ela oferece sobre a questao de gênero. Para tal, será utilizado como ferramenta crítica, o conceito de linguagem como forma de vida apresentado pelo filósofo Ludwig Wittgenstein na obra Investigaçoes Filosóficas. Para tal, primeiramente, será feita uma introduçao sobre a origem da linguagem baseada nos conceitos dos filósofos Demócrito, Locke e Rousseau. Posteriormente, tendo como bsase os conceitos apresentados por Wittgenstein, faremos a relaçao em ter linguagem, gênero e filosofia

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Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

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O atual texto trata-se de um estudo inicial de cunho bibliográfico acerca da íntima relaçao biológico-social tendo como pano de fundo a proposiçao de Vygotsky quanto a importância do desenvolvimento da linguagem a partir dos símbolos e signos socialmente construídos ao longo da história, para o desenvolvimento e aprendizado humano. Dessa forma, buscou- se na perspectiva histórico-cultural da escola Vygotskyana elencar elementos para o entendimento da educaçao física como linguagem, voltando-se para as possibilidades de atuaçao da educaçao física, a fim de trazer uma profunda reflexao acerca da práxis educativa escolar. As contribuiçoes dessa perspectiva quanto à compreensao do sujeito, sendo este unidade dialética biológico-social, compreende o cérebro humano como a materializaçao das funçoes psicológicas superiores, superando a concepçao do desenvolvimento humano enquanto espécie limitada às condiçoes de maturaçao biológica. Dessa forma a perspectiva histórico-cultural nos permite o entendimento de que desenvolvimento e aprendizado sao processos construídos, histórica e culturalmente. E possível concluir, que as açoes político-pedagógicas da educaçao física escolar deve se pautar na ampliaçao dos espaços para a construçao de novas relaçoes, articulaçao com a realidade/totalidade escolar e com a prática social, para a construçao de uma educaçao verdadeiramente humana e emancipatória

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O ponto nevrálgico do presente trabalho é evidenciar os possíveis impasses suscitados pela linguagem em relaçao à mulher. E demonstrar a nao neutralidade da linguagem e os valores e conceitos que ela oferece sobre a questao de gênero. Para tal, será utilizado como ferramenta crítica, o conceito de linguagem como forma de vida apresentado pelo filósofo Ludwig Wittgenstein na obra Investigaçoes Filosóficas. Para tal, primeiramente, será feita uma introduçao sobre a origem da linguagem baseada nos conceitos dos filósofos Demócrito, Locke e Rousseau. Posteriormente, tendo como bsase os conceitos apresentados por Wittgenstein, faremos a relaçao em ter linguagem, gênero e filosofia

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Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

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O atual texto trata-se de um estudo inicial de cunho bibliográfico acerca da íntima relaçao biológico-social tendo como pano de fundo a proposiçao de Vygotsky quanto a importância do desenvolvimento da linguagem a partir dos símbolos e signos socialmente construídos ao longo da história, para o desenvolvimento e aprendizado humano. Dessa forma, buscou- se na perspectiva histórico-cultural da escola Vygotskyana elencar elementos para o entendimento da educaçao física como linguagem, voltando-se para as possibilidades de atuaçao da educaçao física, a fim de trazer uma profunda reflexao acerca da práxis educativa escolar. As contribuiçoes dessa perspectiva quanto à compreensao do sujeito, sendo este unidade dialética biológico-social, compreende o cérebro humano como a materializaçao das funçoes psicológicas superiores, superando a concepçao do desenvolvimento humano enquanto espécie limitada às condiçoes de maturaçao biológica. Dessa forma a perspectiva histórico-cultural nos permite o entendimento de que desenvolvimento e aprendizado sao processos construídos, histórica e culturalmente. E possível concluir, que as açoes político-pedagógicas da educaçao física escolar deve se pautar na ampliaçao dos espaços para a construçao de novas relaçoes, articulaçao com a realidade/totalidade escolar e com a prática social, para a construçao de uma educaçao verdadeiramente humana e emancipatória

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Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao

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A día de hoy, XML (Extensible Markup Language) es uno de los formatos más utilizados para el intercambio y almacenamiento de información estructurada en la World Wide Web. Es habitual que las aplicaciones que utilizan archivos XML presupongan en ellos una estructura determinada, pudiendo producirse errores si se intentase emplear documentos que no la cumplan. A fin de poder expresar este tipo de limitaciones y poder verificar que un documento las cumple, se definió en el mismo estándar XML el DTD, si bien pronto se mostró bastante limitado en cuanto a su capacidad expresiva. Es por este motivo que se decidió crear el XML Schema, un lenguaje XML para definir qué estructura deben tener otros documentos XML. Contar con un esquema tiene múltiples ventajas, siendo la principal de ellas el poder validar documentos contra él para comprobar si su estructura es correcta u otras como la generación automática de código. Sin embargo, definir una estructura común a varios documentos XML de una manera óptima puede convertirse en una tarea ardua si se hace de manera manual. Este problema puede salvarse contando con una herramienta que automatice el proceso de creación de dichos XSDs. En este proyecto, desarrollaremos una herramienta en Java que, a partir de una serie de documentos XML de entrada, inferirá automáticamente un esquema contra el que validen todos ellos, expresando su estructura de manera completa y concisa. Dicha herramienta permitirá elegir varios parámetros de inferencia, a fin de que el esquema generado se adapte lo más posible a los propósitos del usuario. Esta herramienta generará también una serie de estadísticas adicionales, que permitirán conocer más información sobre los ficheros de entrada.

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Este trabalho de pesquisa parte do pressuposto de que o Evangelho de Mateus é um documento literário produzido no final do século I EC, em algum ambiente urbano do antigo Mundo Mediterrâneo, e que se diferencia dos demais evangelhos do Novo Testamento pela ênfase econômica presente em sua linguagem e conteúdo. Procura-se demonstrar a importância dessa particularidade para o desenvolvimento do próprio discurso mateano e para compreendê-lo, trata das proximidades que há entre esse discurso e os modelos socioeconômicos conhecidos no mundo real dos grandes centros urbanos de então. Dessa pesquisa conclui-se que o autor de Mateus se insere num debate abrangente entre os judaísmos do período, que mantinham relações conflituosas com a cultura Greco-romana e a própria herança cultural. Mateus, em especial, rejeita a apropriação plena dos padrões clientelistas para as relações interpessoais dos discípulos de Jesus ao mesmo tempo que se apropria desse modelo socioeconômico estrangeiro para desenvolver seu imaginário religioso. Defende-se que em Mateus, Deus assume, como personagem, as características de um patrono divino que protege e beneficia seus fieis clientes, que em retribuição deviam praticar boas obras para com os pobres. Em contrapartida a essa relação religiosa vertical que é desejável, o evangelho rejeita os vínculos clientelistas que hierarquizam os seres humanos, vendo-as também como traição àquele primeiro e soberano patrono.

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Sistema-de-sistemas (System-of-Systems - SoS) é um tipo emergente de sistema computacional formado por um grupo de sistemas constituintes, que são independentes e heterogêneos e se unem para compor um sistema de larga escala visando alcançar uma missão global. Cada sistema constituinte possui seus próprios objetivos, missões individuais, e colaboram para a realização da missão do SoS, chamada missão global. Existe uma complexidade inerente no conjunto de missões que estão envolvidas em um SoS, esse deve-se principalmente à natureza independente dos sistemas constituintes, que tendem a evoluir independentemente, potencialmente mantidos por organizações distintas, além dos conflitos de interesse que podem surgir com essa evolução. Com isso, torna-se essencial prover uma linguagem bem definida para descrição e avaliação dessas missões, relacionando-as entre si e provendo um documento comum que possa ser utilizado por todas as partes envolvidas. Essa linguagem deve ser capaz de expressar as missões individuais e globais, dando suporte a todos os relacionamentos existentes entre essas missões, além de expressar informações relacionadas a realização dessas missões. O objetivo desse trabalho é apresentar e avaliar uma linguagem para descrição de missões. Visando a definição dessa linguagem, esse trabalho apresenta um mapeamento sistemático acerca dos mecanismos existentes para descrição de missões em SoS, identificando os elementos-chave que compõem a descrição de uma missão nesse contexto. A partir desse mapeamento, propõe-se um modelo conceitual para missões e uma linguagem para descrição de missões. Essa linguagem independe de documentos de arquitetura e outros tipos de modelos de software, visando possibilitar a integração da linguagem de definição de missões em diferentes modelos de desenvolvimento.

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Algumas das funçoes da linguagem das crianças sao a comunicaçao e o diálogo, auxiliando na construçao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criança possui muitas linguagens uma delas é a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criança e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa teórica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criança é o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente é expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O "Se Movimentar" é uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um diálogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem é mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criança é dotado de múltiplos sentidos, um deles é o da comunicaçao, transformando-se em diálogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criança expressa exatamente o que está sentido, através do "Se-Movimentar"

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Algumas das funçoes da linguagem das crianças sao a comunicaçao e o diálogo, auxiliando na construçao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criança possui muitas linguagens uma delas é a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criança e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa teórica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criança é o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente é expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O "Se Movimentar" é uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um diálogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem é mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criança é dotado de múltiplos sentidos, um deles é o da comunicaçao, transformando-se em diálogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criança expressa exatamente o que está sentido, através do "Se-Movimentar"