939 resultados para Work Satisfaction
Resumo:
Em ambiente de elevada presso, competio e necessidade de criao de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizaes, nota-se a busca e, s vezes, radicais transformaes nos modelos de gesto de negcios e gesto do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relaes com as diversas instituies em que o homem se v inserido, figuram os esforos voltados compreenso do papel e valor da contribuio do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizaes. Crescentes se mostram a preocupao e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a sade dos trabalhadores e as variveis emocionais oriundas das relaes interpessoais comuns a todo organismo social. A combinao de temas emergentes e ricos em significncia como bem-estar no trabalho, satisfao e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoes, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptao mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste emprico as relaes entre experincias afetivas no contexto organizacional e trs dimenses de bem-estar no trabalho - satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indstria metalrgica de autopeas na grande So Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqncia na faixa etria compreendida entre 26 a 30 anos, distribuda entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionrio de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A anlise dos dados foi feita por meio do SPSS, verso 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar anlises descritivas bem como calcular modelos de regresso linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimenses de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicolgico sustentado, em especial, pela vivncia de emoes positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoo da sade e do bem-estar dentro das organizaes sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuio aos campos de conhecimento da psicologia da sade e da psicologia organizacional, bem como ao conseqente fortalecimento dos vnculos entre empresa e trabalhadores.(AU)
Resumo:
Reciprocidade indivduo-organizao e afetividade so dois fenmenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tpicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforar as evidncias empricas acerca das relaes entre cognies de troca indivduo-organizao e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas teste emprico cinco hipteses inspiradas em um estudo indito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilizao de um questionrio composto por cinco escalas validadas, referentes as variveis do estudo, que avaliaram percepo de suporte organizacional (PSO), percepo de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfao no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadmico de uma Instituio de Ensino Superior, situada na regio do Grande ABCD Paulista e com insero no estado de So Paulo. OS participantes do estudo tinham idade mdia de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nvel superior (39,6%) e tempo mdio de trabalho na organizao de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrnico para tratamento estatstico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas anlises descritivas das variveis e anlises de correlao e de regresso mltipla para os testes das cinco hipteses. Todas as hipteses foram confirmadas. Conclui-se ento, que o presente estudo refora as proposies de Siqueira (2002b) acerca da pertinncia de se considerar os trs conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidncias acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a anlise dos dados aponta percepo de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influncia sobre satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognies acerca das relaes de troca social com organizaes antecedem satisfao e comprometimento afetivo que, por sua vez, so importantes fatores a favor da organizao, contribuindo para sua efetividade.
Resumo:
Em ambiente de elevada presso, competio e necessidade de criao de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizaes, nota-se a busca e, s vezes, radicais transformaes nos modelos de gesto de negcios e gesto do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relaes com as diversas instituies em que o homem se v inserido, figuram os esforos voltados compreenso do papel e valor da contribuio do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizaes. Crescentes se mostram a preocupao e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a sade dos trabalhadores e as variveis emocionais oriundas das relaes interpessoais comuns a todo organismo social. A combinao de temas emergentes e ricos em significncia como bem-estar no trabalho, satisfao e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoes, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptao mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste emprico as relaes entre experincias afetivas no contexto organizacional e trs dimenses de bem-estar no trabalho - satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indstria metalrgica de autopeas na grande So Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqncia na faixa etria compreendida entre 26 a 30 anos, distribuda entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionrio de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A anlise dos dados foi feita por meio do SPSS, verso 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar anlises descritivas bem como calcular modelos de regresso linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimenses de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicolgico sustentado, em especial, pela vivncia de emoes positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoo da sade e do bem-estar dentro das organizaes sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuio aos campos de conhecimento da psicologia da sade e da psicologia organizacional, bem como ao conseqente fortalecimento dos vnculos entre empresa e trabalhadores.(AU)
Resumo:
Desde tempos remotos notria a busca da humanidade para entender e conquistar a felicidade, qualidade de vida, bem-estar e sade na sua plenitude bio-psico-social. Assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar as relaes entre percepes de suporte (social, social no trabalho e organizacional) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em trabalhadores com deficincia, pois so poucas as pesquisas sobre pessoas com deficincia (PCD). O propsito em abordar o trabalho por ser um importante elemento de integrao social e por constituir um smbolo de reconhecimento social, valorizando a capacidade de estreitar contatos e de estabelecer relaes sociais. Deste estudo, participaram 44 trabalhadores com algum tipo de deficincia que atuam em cargos operacionais, tcnicos e administrativos. Todos foram escolhidos por convenincia, sendo 24 (54,5%) do sexo masculino e 20 (45,5%) do sexo feminino, com idade entre 18 e 65 anos. Foi possvel classificar as deficincias dos participantes em quatro categorias: deficincia nos membros superiores: 9 (20,5%) trabalhadores; deficincia nos membros inferiores: 11 (25%) trabalhadores; deficincia auditiva: 21 (47,7%) trabalhadores; deficincia visual: 3 (6,8%) trabalhadores. Para a coleta de dados foi utilizado questionrio de auto-preenchimento, composto de seis escalas que avaliam satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional, alm de suporte social, suportes social no trabalho e organizacional. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados coeficientes de correlao entre variveis. Os resultados apontam que em termos de satisfao no trabalho, no revelam discrepncias entre estudos realizados com trabalhadores sem deficincias (considerados normais ). Tambm foi possvel observar que as PCD declaram ter orgulho da empresa em que trabalham, alm de estarem contentes, entusiasmadas, interessadas e animadas com a organizao empregadora. O estudo revelou que as PCD obtm de sua rede social, ajuda emocional que lhes proporciona sentimento de apoio frente s dificuldades ou carncias afetivas, pois provavelmente entendam que podem contar com essa rede para comemorar realizaes e sucessos, da mesma forma que receber carinho e consolo quando se frustram ou passam por algum momento triste. possvel afirmar que as PCD percebem que essa mesma rede seria capaz de lhes prover algum apoio prtico, como receber informaes acerca de sua sade, talvez reabilitao, tambm informaes para atualizao profissional ou at acompanhamento do seu desenvolvimento, inclusive busca de novas oportunidades e desafios para crescimento pessoal e profissional. Os resultados desta pesquisa indicam que as PCD tendem a manter uma forte convico de que a empresa em que trabalham preocupa-se com seu bem-estar e est disposta a oferecer ajuda diante uma necessidade. Demais resultados sinalizam que as PCD tendem a aumentar o seu vnculo com o trabalho vivenciando mais satisfao na medida em que tambm aumentam os suportes ofertados pela organizao, pela rede social no contexto do trabalho e fora dele. A anlise de todo o contedo confeccionado a grande contribuio deste estudo, por ser considerado pioneiro nesta discusso, mas futuros estudos podem vir a confirmar tais resultados e corroborar com mais informaes.(AU)
Resumo:
Mestrado em Gesto e Empreendedorismo
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Gesto de Recursos Humanos, Escola Superior de Gesto, Hotelaria e Turismo, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
The relationship between career counseling and psychotherapy is not a new subject. The debate allows the affirmation of career counseling as a dimension of personal counseling and recognizes the close relationship between psychosocial and career issues (Blustein & Spengler, 1995). The connection between these two approaches paves the way for the integration of career counseling with psychotherapy. Indeed, the inseparability of mental health and career issues frequently leads psychotherapists to help their clients to deal with work satisfaction, underemployment or unemployment through psychotherapy. Moreover, when working with specific populations (e.g., people with intellectual disabilities and people with addiction or mental health problems), psychotherapy calls for occupational integration to consolidate and enhance therapeutic gains (Blustein, 1987; Jordan & Kahnweiler, 1995; Leff & Warner, 2006).
Resumo:
Com a crescente importncia da vida laboral torna-se necessrio o estudo de variveis que aprimorem o trabalho individual e das empresas. Adotando um design experimental, com a manipulao de quatro orientaes culturais e com uma amostra de 150 trabalhadores de uma empresa multinacional, este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o impacto da cultura organizacional no bem-estar (afetivo e cognitivo) laboral, o impacto do ajustamento pessoa-organizao no bem-estar do trabalhador e a forma como a relao entre a cultura organizacional e o bem-estar moderada pelo ajustamento pessoa-organizao. Os resultados revelaram que quanto mais elevados os nveis de ajustamento pessoa-organizao, maior o conforto, entusiasmo, bem-estar geral e satisfao. Quanto cultura organizacional, embora no se tenham verificado efeitos de interao significativos, as culturas de apoio e inovao revelam nveis superiores de conforto, entusiasmo, bem-estar afetivo geral, e satisfao laboral dos indivduos, ao contrrio das culturas de regras e objetivos; Culture and Well-Being at Work: the role of person - organization fit in an experimental study Abstract: With the growing importance of working life it is necessary to study the variables to improve individual work and business. Adopting an experimental design, handling four cultural orientations and a sample of 150 employees of a multinational company, this study was designed in order to explore the impact of organizational culture on well-being (affective and cognitive) labor, the impact of person-organization fit in the worker's well-being and how the relationship between organizational culture and well-being is moderated by person-organization fit. The results revealed that the higher the adjustment levels of person-organization, the greater comfort, enthusiasm, general well-being and satisfaction will be. As for the organizational culture, although there were not verified significant interaction effects, cultures of support and innovation promote comfort, enthusiasm, general emotional well-being and job satisfaction of individuals, unlike the cultures of rules and objectives.
Resumo:
Esta investigao tem como principal objetivo estudar a relao entre Identidade Organizacional, Motivao, Satisfao no trabalho e Coeso Grupal, numa amostra portuguesa proveniente de uma organizao de caracter militar (GNR). Recorrendo a quatro instrumentos; Escala de Identidade Social, Escala de Satisfao no Trabalho, WEIMS e Escala de Coeso Grupal, foi possvel recolher os dados. A partir destes dados concluiu-se que a Identidade Organizacional est relacionada positiva e significativamente com a Motivao, Satisfao e a Coeso Grupal. Atravs da potencialidade das anlises estatsticas foi tambm possvel perceber que o elevado estatuto profissional e o tipo de funes exercidas na organizao esto positivamente relacionados com a Identidade Social, Motivao, Satisfao no trabalho e Coeso Grupal. Depois de apresentados os resultados desta investigao, sero discutidas as hipteses confirmadas e infirmadas, apresentando tambm as limitaes prticas e sugestes para investigaes futuras; Identity to the Organization: the relation with Motivation, Satisfaction and Group Cohesion Abstract: This investigation has the main aim to study the relation between Organizational Identity, Motivation, Work Satisfaction and Group Cohesion, in a Portuguese sample from a military organization (GNR). We resorting to four instruments, Social Identity Scale, Work Satisfaction Scale, WEIMS and Group Cohesion Scale, with them was possible to do the data collection. From this data concludes that Organizational Identity is related positive and significatively with Motivation, Satisfaction and Group Cohesion. Through the potentiality of statistical analysis was possible to understand too, that high professional statute and the type of practical functions in organization are positively related with Social Identity, Motivation, Work Satisfaction and Group Cohesion. After presented the results of this investigation, will be discussed the hypothesis confirmed and undermined, it presented too the practical limitations and the suggestions for future investigations.
Resumo:
This Study examines the utility of satisfaction questionnaires in gauging the effectiveness of social work services in a paediatric hospital setting. Participants completed an empowerment scale before seeing a social worker. Approximately four weeks later, participants completed the empowerment scale again, at which time they also completed a satisfaction questionnaire. The difference between the pre- and post-test empowerment scores was compared with the satisfaction scores, and the influence of some demographic and intervention variables was examined. The results indicated that there was no significant relationship between participants' reported level of satisfaction with the social work service provided and the change in participants' empowerment scores before and after intervention. Most demographic and intervention. variables tested did not yield any significant associations with satisfaction or change in empowerment. However, it was found that those who received both counselling and practical assistance (rather than only one or the other) and those with a higher level of education were more likely to report an increase in their level of empowerment after receiving social work intervention. This study lends further support to the contention that satisfaction questionnaires alone may not provide reliable information with regard to the utility and effectiveness of paediatric hospital social work intervention.
Resumo:
The paper assesses the relationship between the use of alternative workplace practices (AWP) and job satisfaction. Using a unique employeremployee data set with rich information on both firm and employee characteristics we test whether there is a positive impact of AWPs on job satisfaction (motivation hypothesis) or it is negative (intensification hypothesis). We expand a growing empirical literature focusing on small and medium size firms from a southern European area. Our results show an overall positive effect, depending on the specific practice considered. We also obtain some sort of time-dependence with the effects turning from negative to positive once the practice has been implemented for some time. Keywords: Job satisfaction, work organization, unobserved heterogeneity.
Resumo:
The construct of career adaptability, or the ability to successfully manage one's career development and challenges, predicts several important outcomes; however, little is known about the mechanisms contributing to its positive effects. The present study investigated the impact of career adaptability on job satisfaction and work stress, as mediated by individuals' affective states. Using a representative sample of 1671 individuals employed in Switzerland we hypothesized that, over time, career adaptability amplifies job satisfaction and attenuates work stress, through higher positive affect and lower negative affect, respectively. The data resulted from the first three waves of a longitudinal project on professional paths conducted in Switzerland. For each wave, participants completed a survey. Results of the 3-wave cross-lagged longitudinal model show that employees with higher career adaptability at Time 1 indeed experienced at Time 3 higher job satisfaction and lower work stress than those with lower career adaptability. The effect of career adaptability on job satisfaction and work stress was accounted for by negative affect: Individuals higher on career adaptability experienced less negative affect, which led to lower levels of stress and higher levels of job satisfaction, beyond previous levels of job satisfaction and work stress. Overall results support the conception of career adaptability as a self-regulatory resource that may promote a virtuous cycle in which individuals' evaluations of their resources to cope with the environment (i.e., career adaptability) shape their affective states, which in turn influence the evaluations of their job.
Resumo:
One hundred and thirty four subjects participated in this survey. Quantitative data were obtained and correlational analyses were used to test a model to study the relationships among the achievement of work values and organizational commitment and job satisfaction and to identify the moderating effects of the meaningfulness of work and responsibility for work on these relationships. Part-time faculty in the Faculty of Continuing Education of a community college were mailed a questionnaire on all the variables of the model. Several reliable, valid instruments were used to test the variables. Data analysis through Pearson correlation and stepwise multiple regression analyses revealed that the achievement of the work values of recognition and satisfaction with promotions did predict organizational commitment and job satisfaction, although the moderating effects of the meaningfulness of work and responsibility for work was not supported in this study. This study suggests that the revised model may be used for determining the relationships between the achievement of work values and organizational commitment and job satisfaction in a community college setting.
Resumo:
Personality traits have often been highlighted to relate to how people cope with stressful events. The present paper focuses on character strengths as positive personality traits and examines two basic assumptions that were derived from a core characteristic of character strengths (i.e., to determine how individuals deal with adversities): (1) character strengths correlate with coping and (2) buffer the effects of work-related stress on job satisfaction. Two different samples (i.e., a mixed sample representing various occupations [N = 214] and a nurses sample [N = 175]) filled in measures for character strengths, coping, work-related stress, and job satisfaction. As expected, intellectual, emotional, and interpersonal strengths were related to coping. Interpersonal strengths played a greater role for coping among nurses, as interactions with others are an essential part of their workday. Furthermore, intellectual strengths partially mediated the negative effect of work-related stress on job satisfaction. These findings open a new field for research on the role of personality in coping with work-related stress. Character strengths are trainable personal characteristics, and therefore valuable resources to improve coping with work-related stress and to decrease the negative effects of stress. Further research is needed to investigate this assumed causality.