890 resultados para Variação morfológica


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A Mata Atlântica Brasileira apresenta ampla distribuição e diferenças regionais na composição de suas paisagens, favorecendo alta diversidade e endemismo. O grupo de espécies de Rhinella crucifer é endêmico a este bioma, e distribui-se através de todo seu domínio. O grupo é composto por cinco morfoespécies, definidas com o auxilio da morfometria tradicional. Recentemente foi encontrado que apenas três destas morfoespécies correspondem a linhagens genéticas exclusivas. Neste trabalho é proposta uma releitura da variação fenotípica das espécies de Rhinella do grupo crucifer com base na morfometria geométrica, uma técnica moderna capaz de detectar padrões de variação mais refinados. Tanto em análise realizada com peso igual para variações de forma globais e locais, quanto em análise que valoriza apenas variações localizadas houve a formação de dois grupos; um contendo morfoespécie Rhinella henseli e outro formado pelo restante das morfoespécies. A alta sobreposição encontrada neste segundo grupo evidencia grande semelhança na forma craniana, sendo R henseli a morfoespécie mais diferente do grupo. Este resultado é condizente com os achados genéticos recentes, podendo- se concluir que a variação fenotípica no grupo é acompanhada pela a variação genética. Um estudo futuro com amostragem mais representativa e aprimoramento na metodologia poderá contribuir para uma melhor compreensão da diversificação morfológica nesse grupo de espécies em escala mais fina.

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Os conceitos e métodos provindos das teorias de integração morfológica e de genética quantitativa formam o arcabouço teórico para o estudo da evolução de estruturas complexas, compostas de múltiplos caracteres que interagem entre si. Nesse trabalho, utilizamos o crânio como modelo de estrutura complexa e estudamos sua diversificação nas espécies de sapo do grupo Rhinella granulosa. As perguntas do trabalho foram: (1) A organização da (co)variação é similar entre as espécies?; (2) A organização da (co)variação é modular nas espécies, conforme expectativas baseadas em desenvolvimento ou função?; (3) Fatores externos, como filogenia e clima, estruturam a similaridade no padrão de covariação entre as espécies?; (4) A diversificação da morfologia média do crânio se deu por deriva ou seleção natural?; (5) A divergência na morfologia média do crânio está associada à variação climática entre as espécies?; e finalmente (6) Restrições evolutivas atuaram na divergência entre as espécies? Os espécimes foram escaneados e validamos o uso de imagens 3D para a mensuração de 21 distâncias lineares. Os crânios das espécies foram representados como matrizes fenotípicas (P) de covariância e de correlação entre as distâncias. A similaridade entre as P das espécies é alta. As P de todas as espécies se conformam a um padrão modular compatível com interações funcionais entre ossos. As diferenças entre as P concentram-se no rostro e são associadas a diferenças no clima entre as espécies. Detectamos sinal de seleção natural nos nós mais basais da filogenia e variação local no crânio está associada à variação na sazonalidade da chuva entre as espécies. Restrições evolutivas atuaram na diversificação do crânio das espécies, defletindo as respostas evolutivas para tamanho. Concluímos que tanto seleção estabilizadora e direcional, conectadas à variação climática, quanto restrições evolutivas atuaram na diversificação do crânio das espécies

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Caracterizaram-se morfologicamente inflorescências de acessos de O. bataua conservados no Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Para tanto, foram retiradas dez ráquilas ao acaso por inflorescência de plantas representantes de 19 acessos. Nas amostras retiradas foram caracterizadas para treze caracteres. Os dados obtidos foram digitados em planilha Excel e submetidos às análises de estatística descritiva. Os 19 acessos apresentaram variação para todos os caracteres, com comprimento médio da ráquila de 85,64 cm, onde 33,31cm contêm apenas flores masculinas, 13,17cm não apresentaram nenhum tipo de flor e em 39,16 cm ocorrem flores na disposição de duas masculinas para uma feminina. Cada ráquila teve, em média, 38 flores femininas e 250 masculinas, podendo atingir até 71 flores femininas, com variações para o tamanho das flores femininas e masculinas. A coloração predominante das flores foi o amarelo claro (7.5 YR; 2,5Y; 2.5YR; 5Y) havendo concordância para as cores da ráquila e da flor feminina com seis gradações para ambas, e sete gradações de amarelo para flores masculinas. Portanto, os acessos de O. bataua caracterizados possuem diferenças para caracteres de inflorescências, onde se pode evidenciar indivíduos com um maior potencial produtivo.

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El presente trabajo, se realizó en postrera 2000, en la comarca Dulce Nombre de Jesús, Matagalpa. Con el propósito de determinar diferencias entre materiales genéticos clasificados en grupos por coloración de la cubierta de la semilla; evaluar el comportamiento de las variedades locales dentro del grupo de color de semilla y estimar la proporción de la varianza determinada por cada uno de los factores en estudio para las diferentes variables cuantitativas del cultivo de frijol. El ensayo consistió en un experimento Bifactorial jerárquico en un diseño de bloques completos al azar con cuatro repeticiones. Para varios caracteres de la flor y vaina los materiales genéticos Kaki, Mono y Gualiceño presentaron una mayor diversidad que la encontrada en el grupo poblaciones de grano rojo. Dentro de este último grupo de poblaciones la variabilidad entre poblaciones fue muy evidente y distintivas para las variables de orden cualitativos antes mencionadas, mostrando algunos valores individuales superiores al presentado por las poblaciones Kaki, Mono y Gualiceño como fue una mayor precocidad a la floración y uniformidad a la madurez, así como una mayor resistencia a efectos del ambiente, no obstante que dentro de estos materiales se detectaron mezclas de plantas. Para la variable cuantitativa, de mayor interés, que es el rendimiento/ planta no se encontró diferencias estadísticas. Para la mayoría de las variables cuantitativas estudiadas la mayor parte de la variabilidad fenotípica observada se debió al error experimental seguido del efecto de variedades dentro de grupos de poblaciones agrupadas por color de semilla y en menor magnitud fue debido al efecto de color

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Quequisque, originario de América Tropical, es la especie Xanthosoma más importante como fuente alimenticia y generador de recursos. La falta de cultivares resistentes al Virus del Mosaico del Dasheen (DsMV) y Pythium myriotylum que pro voca el mal seco, es la causa de la reducción de los rendimientos y producción. Con el objetivo de iniciar estudios de premejoramiento se caracterizaron morfológicamente veinte accesiones de seis especies Xanthosoma colectadas en Nicaragua. El ensayo se es tableció en áreas de la Universidad Nacional Agraria ( UNA ) utilizando esquema BCA, con tres bloques y 5 plantas por repetición. Se evaluaron 4 accesiones de X. violaceum, 2 X. sagittifolium , 1 X. wendlandii, 1 X. mexicanum, 1 X. atrovirens y 11 accesiones no identificadas ( X. spp.). Se evaluaron 1 5 descriptores cualitativos y 18 cuantitativos. Se realizó un análisis de conglomerado para evaluar la relación de parentesco entre las accesiones , conformando tres grupos, uno integrado por X. wendlandii y X. mexi canum , el segundo y tercer grupo por X. violaceum, X. sagittifolium, X. atrovirens y X. spp. X. mexicanum , X. wendlandii . C uatro accesiones X . spp . produjeron flores. X. wendlandii desarrolló precozmente, seguido de X. mexicanum y X. atrovirens . X mexicanu m registró pubescencia en las hojas. X. mexicanum y X. wendlandii desarrollaron cormos achatados, estructuras subterráneas globosos pequeños, abundantes y pulpa amarillo - oro. X. sagittifolium y X. violaceum desarrollaron est ructuras subterráneas cilíndrica s y cónicas . Todas las accesiones silvetres ( X spp ) desarrollaron estolones. Las pruebas de ELISA demostraron que el DsMV afectó a todas las accesiones. El catálogo fotográfico exhibe las características principales de las accesiones, útil en futuros traba jos de mejora genética.

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Se realizó la caracterización morfológica y productiva de 100 árboles élites de cacao en 29 fincas de productores socios de CACAONICA, a partir de una selección previa del 2007. El estudio se realizó de Enero a Mayo del 2009, en el municipio de Waslala, RAAN, Nicaragua. El propósito fue evaluar los árboles de cacao seleccionados por las familias productoras que presentaron las mejores características productivas y morfológicas. Se caracterizó el árbol aplicando 12 descriptores, los frutos empleando 15 descriptores y las semillas aplicando 5 descriptores cualitativos y cuantitativos. Se realizaron análisis de varianza, análisis descriptivo a todas las variables, análisis conglomerado y discriminante canónico solo a las variables cuantitativas. Los árboles tienen altura media de 3.6 m, la altura de horqueta fue de 1.4 m. El 79 % de los árboles mostraron apariencia vigorosa y el 55 % crecen en competencia completa en la parcela. El peso medio del fruto fue de 683.1 g con 39 semillas en promedio. El árbol ID-298 registró el máximos peso y diámetro del fruto, sin embargo mostro un espesor del caballete grueso (3 cm), el ID-287 registró la mayor cantidad de semilla por fruto (49) y el ID-356 presentó el mayor peso de 100 semillas al 6.7% de humedad. El color amarillo predominó (71 %) en los frutos evaluados. El análisis de conglomerado conformo dos grupos morfológicamente diferentes. Las características que más contribuyeron a explicar la variabilidad fueron: Peso, longitud y diámetro del fruto, espesor del caballete, profundidad del surco; Ancho, largo y espesor de semilla, pe so fresco y peso seco de 100 semillas; Sin embargo, no mostró diferencias significativas en el número de semillas por fruto, ni para las variables morfológicas del árbol. Aplicando los parámetros siguientes: más de 35 semillas por fruto, índice de semilla mayor a 1 g e índice de mazorca menor a 20, se preseleccionaron 28 árboles élite de cacao. El análisis de componentes principales demostró que 7 variables explican el 77 % de variabilidad observada y para explicar el 100 % se necesita 20 variables. Las variables de mazorca y semilla fueron las que más aportaron a explicar la variabilidad observada en la población de árboles caracterizados

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Este trabalho visou a averiguação do status taxonômico das esponjas bioerosivas do complexo Cliona celata da América do Sul por meio de técnicas moleculares, utilizando como marcadores a subunidade I da Citocromo c oxidase (cox1) e os Espaçadores Internos Transcritos do RNAr nuclear (ITS1 e ITS2), além de testar outros marcadores. Igualmente, avaliou o grau de variabilidade morfológica encontrado nessas espécies, principalmente por meio da morfometria dos tilóstilos, a fim de estabelecer uma diagnose para elas. Ainda, tentou determinar as relações filogenéticas dessas espécies com as demais esponjas bioerosivas utilizando o gene 28S do RNAr nuclear. Foi possível determinar a existência de cinco clados de esponjas bioerosivas do complexo Cliona celata para a América do Sul, e dois outros clados não-sulamericanos, por meio dos marcadores moleculares utilizados. Embora seja discutida a validade desses clados como espécies distintas, continua impossível, por meio de caracteres morfológicos, distingui-los, e dessa forma, a proposição formal de novas espécies é evitada. Através da reconstrução filogenética do grupo, é possível verificar que as esponjas bioerosivas analisadas se apresentaram como um grupo monofilético, e se separa em três principais clados: Pione, Spirastrellidae, e Clionaidae. Por meio desta, é sugerida a alocação das espécies do complexo C. viridis e C. schimidti dentro de Spirastrella, além de ser necessária a criação de um novo gênero para alocar as espécies do novo complexo identificado aqui, o complexo C. delitrix.

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O afrouxamento dos parafusos protéticos é descrito na literatura como uma das complicações mais frequentes das próteses sobre implantes. Durante sua confecção, os profissionais sentem necessidade de remover várias vezes as próteses e/ou componentes protéticos, soltando e re-apertando os parafusos repetidamente. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a variação do torque de remoção de parafusos de fixação de pilares protéticos a implantes osteointegráveis após sucessivos ciclos de parafusamento e desparafusamento. Outro objetivo foi avaliar a influência do hexágono da base do pilar no torque de remoção dos parafusos. Para isso, foram utilizados 20 implantes de plataforma regular com hexágono externo e 20 pilares protéticos sextavados, que foram parafusados aos implantes com um parafuso de titânio, aplicando-se a este um torque de 32Ncm, por meio de um torquímetro digital. Os conjuntos implante/pilar/parafuso foram divididos em dois grupos: (1) pilares cujo hexágono da base foram removidos e (2) pilares convencionais, com hexágono na base. Cada conjunto recebeu uma restauração provisória e foi submetido a ciclagem mecânica por 15 minutos. Depois, os parafusos foram removidos, medindo-se o torque de remoção. Esta sequência foi repetida dez vezes e então o parafuso foi trocado por outro sem uso, e mais um ciclo foi realizado. Uma análise de regressão linear demonstrou nos dois grupos uma queda do torque de remoção do parafuso ao longo dos repetidos ciclos de inserção/remoção. A comparação entre os coeficientes da regressão nos dois grupos não revelou diferença entre eles. Também não houve diferença entre as médias das 5 últimas repetições e o 11 ciclo, com o parafuso novo. Concluiu-se que (1) repetidos parafusamentos e desparafusamentos promoveram a diminuição progressiva do torque de remoção dos parafusos, (2) a troca do parafuso por outro sem uso após dez ciclos de inserção/remoção não aumentou sua resistência ao afrouxamento, e (3) a remoção do hexágono da base do pilar protético não exerceu nenhum efeito sobre o torque de remoção do parafuso.